por Jeso Carneiro (*)
Essa caneca de barro, em que se estampam o clube e o apelido do poeta do meu coração, é apenas um souvenir na minha estante.
Mas como dói.
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Panga, na pia batismal Edwaldo Antônio Campos de Souza, é uma alvinegra paixão dentro de mim.
Partiu num dia como hoje, há três anos. Mas não sem antes me entregar esse seu pertence, meu amuleto.
Paixões e poetas também são feitos de barro, mas não os versos que criaram, à mão, coração em brasas.
Mas não essa saudade cortante, de aço.
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* Repórter e botafoguense, é editor do Blog do Jeso.
O Panga se notabilizou pela feliz opção de ser Botafoguense, descanse em Paz,
Tocante! Parabéns, Jeso.