Célio Simões, se eleito, será o segundo escritor de Óbidos a entrar na APL em 116 anos de história
Célio Simões mora em Belém e é articulista do Blog do Jeso. Fachada da APL
Articulista do Blog do Jeso, o advogado e escritor Célio Simões concorre a uma das 4 cadeiras vagas da APL (Academia Paraense de Letras) numa disputa que também tem como postulante o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho (PSDB).
Se eleito, Célio será o segundo obidense da gema a virar imortal da APL – que neste 2017 completa 116 anos.
O primeiro foi o poeta Augusto Correa Pinto.
Ildefonso Guimarães, que viveu quase toda sua vida em Óbidos, onde era oficial do Exército no velho Quartel do 4º Grupo de Artilharia de Costa, foi outro acadêmico, mas era natural de Santarém.
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Os dois, aliás, travaram sólida amizade.
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Edu Dias, caro amigo, em primeiro lugar, muito obrigado pelas observações, que julgo oportunas e esclarecedoras. A propósito, Ildefonso Guimarães, conquanto nascido na Pérola do Tapajós, reiterada vezes me afirmou que se considerava obidense, terra que amava como nenhuma outra. Nós também, tenho certeza, o queremos obidense, embora nunca tenha ele, salvo melhor juízo, recebido a cidadania Pauxis do legislativo municipal, o que é lamentável, pela extraordinária figura que foi. Quanto ao poeta Augusto Correa Pinto, realmente incorri em involuntário deslize quando dele deslembrei ao comentar com o assunto com o Jeso e agora, mercê do seu alerta, assumo o ato falho me redimindo publicamente, ao tempo que sinto particular orgulho em saber de mais um conterrâneo que saiu dos desfiladeiros de Óbidos para brilhar na Capital. Peço que não vacile, portanto, em proceder as correções de rumo que você julgar indispensáveis, quantas vezes foram necessárias, pois só assim faremos a necessária justiça para com os nossos conterrâneos de hoje ou de ontem. Um grande, fraterno e imortal abraço.
Jeso, o acadêmico mais novo que já ingressou na academia de letras do Pará, foi o poeta obidense Augusto Corrêa Pinto, aos 22 anos de Idade. Ildefonso nasceu em Santarém, mas se considerava obidense, porque se criou em Óbidos. Seus pais eram obidenses, e sua obra está atrelada a vida social e cultural de Óbidos. Portando, em 116 anos da APL, dois obidenses dela já fizeram parte.
Eduardo, como frisei no texto, Ildefonso não nasceu em Óbidos, ainda que se considerasse como tal. Quanto ao poeta Augusto Pinto, ressalto que não tinha essa informação, e, aliás, nem Célio Simões. O post, por conta de sua preciosa informação, foi devidamente corrigido. Obrigado.
Qual o perfil literário do prefeito Zenaldo Coutinho????
Desconheço, Romulo.