Operação da PF para desarticular esquema criminoso em Belterra completa 100 dias

Publicado em por em cidade, Educação e Cultura, pessoas

O inquérito tramita em segredo de justiça na Vara Federal de Santarém comandada pelo juiz Érico Pinheiro

PF e dilma serrãoA operação Nominal desgastou ainda mais a gestão da prefeita – e professora – Dilma Serrão

Hoje completa 100 dias que a Polícia Federal deflagrou a operação Nominal, com objetivo de desarticular um esquema criminoso de desvio de recursos públicos federais da Educação no município de Belterra, oeste do Pará.

O esquema, segundo a PF, teria funcionado nas gestões do ex-prefeito Geraldo Pastana e da atual prefeita e candidata a reeleição Dilma Serrão, no período de 2012 a 2014. Ambos são do PT.

Leia também – Os 7 melhores cursos ofertados pela Ufopa, segundo a Folha de SP.

Cerca de 20 agentes federais participaram da operação.

Eles levaram em mãos 4 mandados de busca e apreensão e 3 mandatos de condução coercitiva, todos expedidos pela Justiça Federal.

A PF não revela o montante desviado e nem o nome dos servidores públicos envolvidos no esquema.

O blog apurou que o inquérito sobre o caso tramita em segredo de justiça na 2ª vara federal de Santarém, cujo juiz titular é Érico Pinheiro.

Os recursos desviados foram do programa PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola).


Publicado por:

2 Comentários em Operação da PF para desarticular esquema criminoso em Belterra completa 100 dias

  • Verdadeiro absurdo esse atraso. Com a história da crise econômica, muitos desses gestores incompetentes, despreparados e corruptos, vem logo com a lorota de que a culpa é a crise. Se fizessem o dever de casa gastando dentro do que arrecadam e já prevendo isso com antecedência, isso jamais aconteceria. Ainda lembro nos anos de 1980, que vivíamos uma pressão terrível por conta da inflação avassaladora, que provocava aumentos de preços na casa de 100% ao mês, hiperinflação; e o estado brasileiro, dominado por ladrões no poder, golpistas militares, que endividaram o país junto aos bancos estrangeiros pra roubarem recursos através do superfaturamento de obras faraônicas como a ponte Rio-Niterói, mesmo assim eles davam reajuste salarial mensal, empresas privadas e governo praticavam o chamado “gatilho salarial” e os salários sempre perdiam pra inflação cruel deixando as pessoas endividadas. Na atualidade a situação é bem melhor que naqueles tempos, onde muita coisa era importada, até pratos de plástico e esses gestores de araque ficam aí praticando esses abusos e outros dois poderes parecem que nem existem nessas terras sem Lei que é o Estado do Pará.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *