Mascotinho: Meschede tem a concessão do bar

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Bar Mascotinho, Santarém
Bar Mascotinho, Santarém

Contraponto do empresário Carlos Meschede a propósito do post Mascotinho: 4 interrogações, da lavra do jornalista Manuel Dutra:

 Prezado Jeso,

Respondendo as perguntas do jornalista Manuel Dutra, publicadas no teu blog, informo:

Pergunta 1 – Concessão por prazo determinado para exploração de serviço de bar e restaurante na área.

Pergunta 2 – Houve licitação para a concessão e a empresa M. Meschede & Cia. Ltda., da qual sou o sócio gerente, venceu.

Pergunta 3 – Quando prefeito, o Sr. Ronaldo Campos resolver fazer uma praça, que leva o nome do nosso querido e saudoso amigo Manuel de Jesus Moraes, no aterro feito na administração do prefeito Ronan Liberal, em frente, na época, do Hotel Uirapuru, onde ele achou por bem, dada a localização, ali colocar um bar e restaurante, portanto, o logradouro não é uma rua e sim uma praça e não está sem acesso às pessoas.

Peça ao jornalista Manuel Dutra questionar a concessão do Bar do Parque em Belém, localizado na praça da República em frente ao Hilton Hotel, que, quando fui estudar em Belém, na década de 50 já ali se encontrava.

Pergunta 4 – Já respondi acima a autoridade e chamo a atenção que não foi uma doação e sim uma concessão, como muitas que existem nesse Brasil afora.

Finalmente, se ele estiver interessado, coloco à sua disposição uma cópia do contrato que está em meu poder ou procure na Prefeitura Municipal de Santarém, onde deve também ter uma cópia, ou ainda no Cartório de Títulos e Documentos do Tabelião Pedro Evaldir Bentes Vieira, onde foi devidamente registrado para que tenha efeito legal.

Talvez, se a concessão tivesse sido dada a um não santareno, ele não estivesse contestando.

Espero que o texto acima seja publicado em seu blog, para que não só o Sr. Manuel Dutra tire suas dúvidas, mas também outras pessoas fiquem informadas.

Com respeito e admiração,

Carlos Meschede


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76 Comentários em Mascotinho: Meschede tem a concessão do bar

  • O mascotinho tem localiação mais do q/ privilegiada, fantástica mas o atendimento desestimula frequentá-lo c/ assiduidade . Qualquer pessoa q/ vá lá, seja manso ou não, tem atendimento ímpar : tanto q/ quem vai Lá NUNCA esquece kKKK….

    1. O “Dono” do local diz ter concessão, não mostra o contrato e nem o poder público municipal se manifesta, porém se tiver mesmo a concessão deveria primar pela qualidade sendo natural que se cobrem dele melhorias (se é concessão pública é serviço público logo de interesse público).
      Ocorre que ele não tem estado a se preocupar com qualidade do atendimento ou dos serviços prestados tratando a suposta concessão como algo de que não se presta contas ou se procurar melhorar para melhor atender o verdadeiro dono do lugar: o povo. Quem tem a concessão, afnal não detem a propriedade.

  • Dorivaldo, deixando de lado o seu comentário dirijido ao seu amigo carlos meschede, estamos falando do péssimo serviço do Mascotinho.
    olhe para a sua cidade primeiro, poderia ter um lugar melhor, uma comida melhor e um serviço muito melhor naquele local.

  • Carlos,
    Quando tenho oportunidade de ir ao Mascotão, sempre sou bem servido. Comida de qualidade, serviço satisfatório e preços baratíssimos, um grande abraço.

  • Se eu for mal atendida em qualquer lugar não retorno e alerto meus familiares , amigos e qualquer pessoa p/ não ter raiva. Posso até retornar SE FOR O JEITO, exemplo: aniversário de uma amiga e a festa for na joça disfarçada de restaurante.

    São contados, CONHECIDOS, os restaurantes daqui de Santarém q/ tem atendimento decente, qualificado em tudo. Que dá gosto de frequentar! Compensa.

  • O importante não e ver quem teve culpa e sim quem vai consertar.
    Se o atendimento ta pessimo que o Sr. Carlos melhore.
    A certeza é que o mascotinho e 10 para quem gosta de saborear uma gelada principalmente se for DEVASSA.
    Concordo com o Fernando Simões, nao sou preconceituoso + que arigozada chegou puxando uma cochorrinha e hoje querem botar banca…é pura verdade.

  • Além do péssimo atendimento,é caro p porra!mudanças ?desde que eu me entendo não mudou,e nã vai ser agora que vai melhorar,duvido!

  • Sr. Carlos Meschede:
    E também o meu pai dizia: “Se um quer ir para o inferno você vai também?”
    Se preocupe com a sua concessão e deixe as dos outros. Se preocupe com as suas responsabilidades e deixe as dos outros. Um bom administrador jamais diz que tenta melhorar. Um bom administrador diz que vai melhorar os serviços e melhora. O seu relaxamento e a sua posição é cômoda justamente devido a sua concessão. Mais até nisso um bom administrador tira proveito e principalmente lucro que deveria ser seu objetivo, pois se o senhor fosse mais inteligente e menos arrogante, com 40 anos de concessão já estaria podre de rico mesmo aqui em Santarém, a não ser que o senhor invista o seu dinheiro em outro local fora da Cidade. A população de Santarém infelismente não usa a principal arma contra esses péssimos atendimentos em comércios local que é NUNCA MAIS VOLTAR àquele local. Todo mundo aqui reclama mais duvido se não vão aparecer lá de novo. Se ninguém mais da Cidade voltasse lá ou não levasse alguém lá duvido se o sr. Carlos Meschede não mudaria aquela joça. Ou então vão ter que se calar todos, pois pela arrogância deste senhor todos terão mais ainda 10 anos pela frente para se conformar, aquentar e conviver com essa porcaria chamada de mascotinho.
    O sr. diz: “Encerro aqui essa polêmica, que só vai servir a discussões inócuas e não levarão a nada”.
    É assim que o senhor trata os consumidores insatisfeitos de seu estabelecimento?
    Aqui quem encerra comentários ou polêmicas são os consumidores e leitores do blog.
    E só servem de discussões inócuas e não levam a nada por que o senhor aqui em Santarém faz o que quer, tanto que nas suas palavras se percebe a certeza da impunidade e o motivo de sua acomodação.
    População Santarena, DEIXE DE FREQUENTAR O MASCOTINHO E PRONTO. É o único remédio forte e certeiro para essa doença crônica de desrespeito ao consumidor.

  • Outro coisa nessa cartinha do Seu Meschede, ele diz que “Talvez, se a concessão tivesse sido dada a um não santareno, ele não estivesse contestando”. Será verdade? O Meschede não é filho de alemão? A história não começa com um não santareno, um estrangeiro?

    Parabéns Jeso por colocar o tema público e vermos o quanto todos acham que o tempo das capitanias hereditárias já passou

  • Caro Jeso,

    Sobre a questão do atendimento do Mascotinho, não quero emitir opnião pois estou ausente de Santarém…
    Contudo sobre a “concessão pública”, faço uma provocação: Já que se exige o “Alvará de Funcionamento” exposto em local visivel em todos os estabelecimentos prestadores de serviço, porque nossos, digamos assim, agraciados pelas concessões, não expõe também em lugar visível as leis municipais (ou portarias) que lhes concedem o uso desses espaços de caráter “público”, com todas as informações necessárias (tempo, valor, etc…) à população interessada? (Poria fim às especulações…)
    E essa sugestão seria não somente para o “Mascotinho”, bem como para TODOS os demais locais já citados neste post e nos que não foram citados também… E não somente na área urbana do município, bem como nas áreas rurais e nas nossas praias (há “concessão” das barracas das praias de Alter do Chão e Ponta de Pedras, por exemplo? Porque praia também é lugar público, ou melhor, propriedade da União, por serem faixas costeiras fluviais ou marítimas…)
    Agora, faça-se isso sem julgamentos afoitos de emotividades. Eu gosto de curtir a brisa noturna do Mascotinho, do tacacá na praça de São Sebastião, de comer uma farofa de piracuí na praça do Mirante, e de uma ventrecha de pirarucu assada em Alter, nós merecemos ter esses serviços e que eles sejam bem prestados…
    Mas enfim, em se tratando da “res publica” é bom que seja pública e não privada (fonte de interesses de poucos em detrimento do bem comum)…
    E se a Prefeitura “ganha” com essas concessões que o dinheiro seja usado para a manutenção e aperfeiçoamento desses espaços públicos, sejam eles praças, bosques, parques, trapiches, orlas ou quaisquer outros…

  • Carlos Meschede,
    O Mascote fez parte da geração do um meu pai que é da tua idade, da minha que ja conto 45 verões, mas ja não posso dizer do meu filho que teve opções, quanto ao mascotinho por ocasião de sua inauguração fiquei muito feliz, como contemplador do Tapajós, teriamos um local praticamente dentro do rio para conemplar e tambem namorar, mas fiquei profundamente decepicionado com a qualidade do atendimento e da alimentação, ainda tentei aplicar a maxima comercial, “se foi mal servido diga ao gerente se foi bem atendido diga a todos) apos diversas tentativas desisti pois mesmo sendo ainda um molecão conhecia o teor do edital de licitação que d, então esistir de reclamarqualidade daria 25 anos de concessão prorrogavel por mais 25 com uma clausula que desqualificava qualquer outro concorrente que o pretenso concessionario teria que ter mais de 50 anos de experiencia, como o tapajós bar tambem se enquadraria acrescentaram mais alguma coisa coisa que não lembro agora, Este presente que o ronaldo te deu quando fostes Secretário de Cultura nunca foi honrado, pois apos 20 anos sem frequentar o macotinho, independente do ranço dos beneficios e favores com os cofres publicos que acabam indo para privada, tentei ma volta, a comida muito ruim e o atendimento uma merda,
    e a massabor do trapiche não fica atras não, esta cabeça a cabeça com o mascotinho.

  • Se o blog não tivesse questionado, a gente no comodismo, nunca tínhamos nos atentado a isto!!!

    Infelizmente, quando se tem sobrenome na cidade, muitas coisas ficam impunes!!!

    1. A vida é assim: uns nascem para “tatu”, aquele que morre cavando, com certeza é teu caso. Outros têm certos privilégios que não podem ser dados a quem não os merece. O que não é o caso do Sr. Carlos Meschede. Quando ao sobrenome, o dele faz parte da história de Santarém!

  • Querem resolver essa velha questão? deixem de frequentar esses locais, simples assim. Vamos ver o que acontece?

  • Na época ouve protesto o ney bacurau, eduardo eduardo phebo , zeca bbc, luizâo , liberal. todos se reuniram e colocaram uma URNA de madeira em forma de protesto contra a obra q na epoca era um projeto que ligaria o centro com o bairro da prainha. na proxima mando a foto.

    1. Segundo o Prof. Davi Pereira, salvo o seu Luiz Campos e o seu José Pereira, os contrários à instalação da área de lazer pertenciam à tuma do fumacê, que só trabalhava à noite naquela área ‘espantando’ carapanã.

      1. Sidney Silva

        O senhor parece ter sido mal informado, com minhas devidas escusas às fontes pelo senhor citado. Naquela altura, anos iniciais da década de 80. vivíamos, com a graça de Deus, os últimos anos da indefectível ditadura militar. Contra a construção daquele aterro, que destruiu a chamada prai dos namorados, um grupo considerável de estudantes universitários, que naquela altura precisavam sair de Santarém para continuar sesus estudos, reuniu-se à juventude local e lançou uma campanha pela preservação daquele ambiente urbano, no qual grande parte da população santarena dispendia suas horas de lazer.
        Lembro bem que organizamos atividades esportivas e sociais na praia que viria a ser destruída, com a extensão do aterro da Av. Tapajós, derrotados que fomos pela força da ditadura, que nos fez engolir essa e outras aberrações, como só um regime de exceção ousava fazer.
        Dessa turma do “fumacê” a que você se refere formaram-se médicos, engenheiros e tantos outros bons profissionais que sempre honraram o nome de nossa cidade. Uma de suas supostas fontes, aliás, escreveu seu nome em nossa história, muito mais pela subserviência a todos os dirigentes da ditadura que nos foram impostos, como pelo bom professor que sempre foi. É em respeito a essas pessoas, que estão sendo injustamente injuriadas, tantos anos depois, que resolvi prestar esse depoimento.
        Ademais, o tema que deu origem a toda essa discussão, me parece que ficou em segundo plano. Continuamos a não ter as respostas devidas para a insofismável falta de qualidade dos serviços prestados naquele logradouro público, cuja concessão sempre esteve envolta em fundadas suspeitas de favorecimento. O proprietário poderia muito bem devolver o favor prestado, com a prestação de um serviço minimamente decente. Não é o que acontece há tantas décadas.

        Saudações tapajônicas.

        Nilson Vieira

        P.S. para o Jeso: tenho algumas fotos feitas durante os eventos que comentei, infelizemenmte por problemas em minha impressora não consegui digitalizá-las. Certamente elas ilustrariam melhor o que falei.

  • E retorna chamando de simplesmente “Polemica”! ou seja, tudo o que estamos reclamando é mentira, coisa de gente que quer polemica.

    Essa miopia, com uma boa dose de arrogancia que acaba com qualquer boa vontade.

  • Lamentavelmente, ainda existe esse incômodo provocado pela crítica bem-vinda e fundamental. Pessoas que escrevem não aceitam reparos dos leitores, apresentam suas ideias como se elas estivessem alheias a qualquer observação mais atenta.
    Aqui temos um exemplo. Cobra-se nada mais do que se tem direito: atendimento de qualidade e logo, figurando no mesmo plano ilógico, encontramos que as discussões que se fazem são “… inócuas e não levarão a nada. Agradeço a todos os comentários, pois é assim que melhoramos nossos serviços”.
    Outro dia, fui a um restaurante da cidade e reclamei da comida servida e a devolvi. Trouxeram outra pior como reprimenda. Não aceitam as críticas e, por essa razão, não apresentam serviços melhores.

  • quando vou no mascote ou mascotinho sempre sou bem atendido e quanto a comida também não reclamo pois sei que posso confiar em um local que é a cara de santarém(mascotinho) e sempre levo amigos lá que visitam aqui e quando voltam querem tomar sempre uma gelada no mesmo local:mascotinho

    1. Tom,

      não existe melhor local para saborear uma loira gelada, Mascote e mascotinho são os melhores, o problema são os serviços, deve-se resaltar que há uma diferença grande no que é servido no mascote e o que é servido no mascotinho, sempre pensei que o mascotinho tivesse sub-locado.

  • O ex prefeito Elias Ribeiro Pinto, dizia:”Se quiseres ficar com 50% da opinião pública a teu favor, lança uma ideia ou um fato, e logo terás 50% contra e 50% a favor. Da mesma forma que recebemos críticas, recebemos elogios, aos elogios agradecemos e às críticas também agradecemos e através deles, tentamos melhorar.
    Quanto as concessões, quantas não existem em Santarém? Vejas as do Parque da Cidade, da minha querida tacacazeira Noca na Praça de São Sebastião, as da praça do Mirante, a do trapiche, e muitas outras que existem por esse Brasil afora. Lembro novamente a do Bar do Parque, na praça da República em Belém. Não estamos cometendo nenhuma ilegalidade. O Sr. Jneto deveria primeiro prestar atenção no que lê, pois na resposta da primeira pergunta ao jornalista Manuel Dutra, afirmei que ela é por prazo determinado e foi feita por 40 anos. Ainda faltam dez anos para terminar.
    Encerro aqui essa polêmica, que só vai servir a discussões inócuas e não levarão a nada.
    Agradeço a todos os comentários, pois é assim que melhoramos nossos serviços.
    Carlos Meschede

  • Sr. Carlos Meschede,

    A sua aparição aqui no Blog apenas confirmou que o senhor está incomodado em ser questionado e cobrado, o que preocupa ainda mais, pois significa dizer que o senhor acha que está tudo perfeito, sendo que a população há anos demonstra total insatisfação.

    Se a Globo quer massacrar o povo com 30 anos de Faustão e 300 anos de Xuxa, e se no Parazinho querem ficar 50 anos com o bar do parque não significa dizer que vamos passar mais de 20 anos com o péssimo serviço e péssima alimentação servida no Mascotinho, e em um local mágico que tinha tudo para ser apreciado em sua total plenitude. Aliás a comparação com o Bar do Parque até me deixa mais apavorada, pois temo que o Mascotinho piore tanto e chegue ao estado atual deste estabelecimento da capital.

    Sr. Fernando Simões, se achas que pegar a conceção daquele local e fornecer um péssimo atendimento para Santarém não é sacanagem, é no mínimo ter complexo de vira lata. Quem disse que nós não queremos o que a região sul e sudeste tem, e porque não?

    Telma

      1. Tom, assim como o nobre sr. Carlos Meschede, teu argumento é xenófobo, revise seus conceitos. Um dia o “de fora” pode ser você.

      2. Concordo Telma! Te manca, tu és muito chata! Vai morar em no Sul do Brasil. Te toca, vives falando mal de Belém e do povo que ali mora. Um dia, eles te pegam…

  • EU GOSTEI MAIS DAQUELE COMENTARIO;NÃO SE PODE PEDIR GUARANA GAROTO QUE DEMORA TANTO QUE JÁ CHEGA ADULTO.

  • Tai Jeso, eu desafio o Sr. Carlos Meschede a escanear o contrato de concessão e enviar para você colocar o mesmo aqui no blog para que todos tomem conhecimento do que trata o mesmo e pararem de questionar se “ele” esta certo ou não..

  • O Bar Mascote e, por extensão, o Mascotinho são patrimônios culturais de Santarém. Deveriam até ser tombados.
    Vocês sabiam que o prédio da Garapeira Ypiranga é igual ao Bar do Parque? A de Santarém fica na Praça da Matriz; e a de Belém, na Praça da República.
    Se o serviço não estiver adequado, vamos então reivindicar a sua melhoria, e não a destruição de um histórico patrimônio santareno.
    Meschede, Parabéns!
    Santarém, Parabéns!
    Povo sem memória e povo sem história, sem cultura.

    1. João Paladino da Silva,
      Eu não sabia que licitação pública vitalícia, abuso do poder econômico (ali tudo é o “olho da cara”) e incompetência administrativa de um restaurante agora também é cultura, é história linda de um povo.
      Caramba! Tô aprendendo aqui novos conceitos de cultura.
      As falcatruas do Ronaldo Campos e seus abnegados estão vivinhas da silva, e o cara ainda diz que o povo é sem memória.
      Acho sinceramente que o Qualhada é mais digno de receber um Parabéns.

  • Eu não sou amigo e nem defenssor do carlos meschede, só acho que deveriam se preocupar com outras coisas mais importante, ficar mexendo com um cara que não vive fazendo sacagem com ninguem, isso é maldade, nunca ninguem viu ele com falcatrua e nem na bandalheira.

    1. Fernando Simões,

      Então a concessão eterna, o serviço de péssima qualidade não é uma falcatrua? Você é amigo é da corrupção, do jeitinho brasileiro, do deixa o caboclo ganhar o dinheiro dele, se tem algum otário pagando por aquela comida ruim, o problema é do otário. Seu comentário explica muito do pensamento que faz com que os empresários da cidade não andem pra frente. É só o lucro e não a satisfação do cliente. Essa nota do Mechede é vexatória. Licitação de espaço público pressupõe pagamento, contrapartida. Para usar o Estádio Colosso do Tapajós os clubes pagam. O Mechede não paga para usar o espaço do Mascotinho e isso não é uma doação? ISSO É UM ESCÂNDALO! Agora assumido pelo próprio Mechede.

  • Esse dutra deveria se preocuopar com outras coisas, por exemplo, o preço do km do asfalto, o dinheiro gasto na praça das flores,sabemos que o asfalto daqui de santarem é o mais caro do brasil, os 400 mil gasto na praça dava pra fazer no minimo duas, ou fazer uma marina no porto ¨particular¨do mauricio correa, etc.
    o dutra abandonou santarem a varia decadas, agora fica dando pitaco, deveria meter o bedelho em belem onde mora, no parazinho.
    pelo omenos o carlos ficou aqui trabalhando para oferecer aos turistas e a população um espaço de laser.
    só falta melhorar o atendimento, fazer uma detização e pronto.
    ele é mais qualificado para mexer com esse ramo, pois toda vida só teve bar herdando do seu pai, e nunca ficou rico. o pior é ver os arigos chegarem aqui com uma mão na frente outra atras e depois tomarem de conta de tudo com o dinheiram que tirou da gente.

  • Serviços de péssima qualidade é prestado ali. Uma vergonha, em local turistico e uma falta de respeito por parte do bar e restaurante. Ali merecia ser usufruido por algo mais agravel do que o Mascotinho. Pessimo!

  • BOM DIA JESO,

    VAMOS DEIXAR DE DISCUSSÃO, GENTE!!

    O MASOCOTINHO É UM ÓTIMO LUGAR PRA SE DIVERTIR E LEVAR A FAMÍLIA…
    FAÇA COMO EU. NÃO RECLAME. FREQUENTE O MASCOTINHO EXATAMENTE…
    DE ONDE FOI FEITA A FOTO. É DAÍ PRA MAIS LONGE…..

    CHAGUINHA AD

  • Recomendo aos empresários do lazer procurar esse contrato na prefeitura para conferir os termos. Acredito que concessão pode ser revista, que cabe licitação.
    Considerando o precário serviço prestado no melhor ponto de Santarém, recomendo ao poder público municipal licitar a área para alguém que tenha maior interesse em prestar um bom serviço à comunidade local e aos turistas, afinal o retorno será garantido. Sobre os ratos e baratas que andam por lá, é injusto culpar a gestão do restaurante, afinal, onde em Santarém na há significativa presença dessas pragas?

  • Seu Carlos Mechede, gostei das suas explicações que certamente desmontam opiniões burras de pessoas que, mesmo nascidas em Santarém, daqui foram embora e, quando voltam ou falam sobre Santarém, só encontram defeitos, sem valorizarem o trabalho que é feito pelos filhos da terra que aqui nasceram e que aqui ficaram e se esforçaram para criar empreendimentos comerciais e de outros ramos, pagando impostos elevados, e que contribuem para o desenvimento econômico de Santarém. Frequento, não é de agora, o Bar Mascote e o Mascotinho e sempre sou bem atendido. Se uma frequentadora casual demorou ser atendida, deveria, pessoalmente, narrar o fato ao senhor Carlos Meschede, pessoa que ama a cidade e seu povo. Duvido que o Jeso e o seu irmão Celivaldo não desfrutem de tratamento 5 estrelas quando estão nos bares do Meschede. Esse Manuel Dutra não dita regra em Belém porque é um desconhecido.

    1. Vai gosta de ser humilhado assim na casa do c……

      Falar que e um ótimo lugar sim, agora que e muito bem atendido, ai já e descaração.Esse e um puxa-saco descarado.

    2. Flecha Ligeira você errou o alvo. Sua defesa ao empresário pode até ser aceita, mas atacar o jornalista por ter expressado uma reclamação que – pelo que se vê aqui no blog – não é de uma só pessoa, torna-se descabido.

      Manuel Dutra é santareno dos bons, é respeitado profissionalmente e mora em Belém. Quase mensalmente está em Santarém e é freguês assíduo do Bar Mascote, onde sempre se encontra comigo e outros jornalistas. Creio que o sr. Carlos Meschedes tentou explicar a contestação do jornalista, mas não foi ao cerne do debate que ora se faz, com relação ao atendimento no Mascotinho, sua outra empresa.

      Acho que tanto o jornalista como todos que aqui comentam não têm nada contra o sr. Meschedes, e os questionamentos têm por objetivo esclarecer porque o atendimento no local não melhora, já que é um lugar público e point turístico. E o agravante – confirmado pelo próprio Meschedes – em sua contestação: é uma CONCESSÃO PÚBLICA!

      Entender em que parâmetros foi feita tal concessão ou o que cabe ao concessionário deste e de outros serviços públicos, é direito do cidadão. Assim como o sr. Meschedes sempre faz críticas aos governos – direito seu como cidadão – qualquer munícipe tem o direito de cobrar uma melhoria no atendimento, principalmente do Mascotinho, que está localizado em espaço público e sob concessão.

      A questão é antiga e lembro que quando eu tinha uma empresa de Marketing e Publicidade, cheguei a ser sondado pelo sr. Meschedes para fazer uma pesquisa sobre o atendimento no Mascotinho, o que demonstrava sua preocupação com o melhor atendimento ao público. Infelizmente não fechamos parceria, mas acredito que em algum momento ele tenha feito tal trabalho e deve saber dos problemas que lá ocorrem.

      Seria de bom alvitre que o Sr. Meschedes desse uma resposta mais comedida sobre o caso e não apenas demonstrasse insatisfação por conta das reclamações, afinal, eu que sou filho de um empresário que já teve uma lanchonete por mais 20 anos funcionando no comércio, aprendi uma máxima com meu pai: o freguês tem sempre a razão!

      1. Parabéns ao JNinos pelas observações. Embora pessoalmente não tenha do que reclamar, é sempre bom o dono visitar o lugar.

  • Chega a soar ridícula de debochante a defesa feita feita da concessão da áreas/local onde funciona o Mascotinho. Ela ofende os princiípios da moralidade, impessoalidade e probidade regentes da atuação do administrador públicos e que encontram albergue na Constituição de 1988.
    Se há contrato assinado para concessão de certo que ele não pode ser por tempo indeterminado e esse ao que me parece o é, pois existe mais tempo do que a idade de muitos dos comentadores desse blog, portanto já deveria ter perdido sua vigência. Contrato de concessão desse modo e sem e pior sem contrapartida pecuniária alguma para o município afronta a probidade, pois possbildiade ao particular lucuplear-se as custas do patrimônio público.
    Claro que isso também é imoral.
    Se ouve concessão, deveria ter havido licitação do espaço cedido, pois é o que determina a Lei nº 8.666/1993, que determina a realização de licitação na modade concorrência para a concesssão de direito real de uso em seu art. 23, §3º.
    Ora, não só no caso do Mascotinho, mas em relação a tudo que espaço público construido com dinheiro do povo o governo atualde Santarém tem entregue os bens públicos para finaldiades de exploração econômica sem licitação. A isso dá-se o nome de improbidade. Senão vejamos o que diz a respeito a Lei de improbildade administrativa (Lei nº nº 8.429/92):

    ” Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:
    (…)
    II – permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;”

    E a sansão para isso é:
    “Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).
    (…)
    II – na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;”.

    Se conceder fora dos permissivos legais espaço para exploração de atividade econômica, sem contrapartida alguma para o município nao ato de improbildiade que causa lesão ao erário não é improbidade administrativa, não sabemos mais o que pode ser. E o sujeito beneficiado com essa ato ainda vem possar de ofendido?! Isso é uma afronta ao interesse público e inteligência do povo.
    Onde estãos os MPs que nada fazem em relação a isso, embora essa situaçao perdure há anos.
    Quanto ao Bar do Parque me Belém: é outra aberração administrativa, pior ainda, pois lá o governo patrocina indiretamente a prostituição e o rufianismo a correrem soltos na Praça da República e como tudo nesse Estado é bagunçado: nada se faz a respeito.

    1. Caro JNeto,

      Isso é o que chamo de “matar a cobra e mostrar o pau”. Quando o sr. Carlos Meschede tenta se defender, o que transparece é que se sente incomodado, muito incomodado. Isso diz tudo.
      Sempre que vou a essa Terra Querida, dou uma passada no Mascote e no Mascotinho e, vamos ser verdadeiros, o atendimento é péssimo.

      Abs

    2. Esse Jneto é famoso na minha Terra, Altamira, por defender o Domingos Juvenil. Alienígena naquele lugar, não move uma palha em defesa da cidade, do seu povo ou da Região (Belo Monte?), agora vem dar uma de paladino da verdade, da moralidade e da Justiça em Santarém, para tripudiar sobre uma pessoa ou uma família que fincou um marco histórico em Santarém, mantendo um bom negócio ao longo de mais de 75 anos.
      Frequento Mascote e Mascotinho e como outros lugares públicos e particulares têm os seus méritos e os seus deméritos. A marca “Mascote” é tradição e indicativo turistico santareno, principalmente àqueles que visitam ou visitaram Santarém.
      Para o Manoel Dutra, o meu veemente repúdio. Quanto a esse Jnetinho da vida, que se esconde sob pseudônimo, quer ganhar ibope. Em Altamira, ele é um ‘zé ninguém’, que casou com filha de pai rico e seu deu bem.

      1. Não é porque erros se repetem anos após ou porque uma marque é tradicional que ela e o poder devem ser dispensados da obediência aos princípios constitucionais da isonomia!
        Não é atacando ninguém que deve explicar ao povo onde está a legalidade na suposta concessão delegada ao Mascotinho. Ela soa mais como favor pessoal, aliás o que fere o princípio da impessoalidade administrativa, que como algo que deve se revestir de roupagem lícita.
        Não é me atacando que se resolverá o problema, que não fui eu e nem o povo quem criou.

        1. Quem cala, acata, pois quem tem telhado de vidro não deve jogar pedra em ninguém. E, mais, quem não faz o que prega não deve ser audaz.
          De acordo com pessoas que vivenciaram aquela época, houve licitação e ninguém contestou na Justiça ou fora dela a concessão de uso da área e do prédio público onde está localizado Mascotinho. Agora se houve direcionamento ou favor pessoal, como estais conjecturando, deves perguntar ao teu tio Ronaldo Campos, talvez ele te responda.

          1. Existe em lógica uma falácia chamda de ad hominem (argumentando contra o homem). Ela é típica de pessoas sem argumento, pois para elas eles não existem ou são inconsistentes. As palavras do Edynei Silva acima revelam isso. Sem argumentos resta atacar pessoalmente os seu interlucutor. Mas com que intenção?
            Só pode ser com o fim de desqualificar aquelas pessoas que tem apresentado questionamentos relevantes, os quais têm ficado sem resposta.
            Por exemplo, se houve realmente licitação, nos termos legais ela não pode ser por tempo indefinido, pois isso desnaturaria o instituto da concessão. Inexiste na legislação pátria concessão perpétua ou por tempo indefinido. Podem consultar a legislação pertinente, acima fornecida e verificarão isso.
            Certamente quem não está interessado em bajular os governantes ou quem se beneficiou de tal ato desses governantes irá fazer uma consulta séria.
            Mais ainda, em Direito inexiste esse negócio ridículo de quem cala acata. Em Direito quem cala nada diz simplesmente.
            Ora o que está em jogo é o interesse público. Ele é indisponível. Não pode nem deve ser objeto de atos que atentem contra a legalidade, isonomia, moralidade e tantos outros princípios regentes do Direito Administrativo, os quais podem ser encontrados em rol não taxativo do Art. 37 da CF/88. Podem consultar a Carta Magna. Certamente quem estiver de boa-fé o fará. Os bajuladores de plantão contrários ao interesse público não o farão, pois não argumentam com o Direito: preferem atacar as pessoas que questionam o status quo.
            Quem é Ronaldo Campos?
            Não sabia que tinha um tio com esse nome. Vou perguntart os meus pais.
            Mais rídicula que a Defesa do beneficiários da susposta concessão (que se existir é irregular e contrária ao Direito) tem sido a defesa que seus puxa-sacos têm feito: rastaquereas em argumentos e voltadas ao ataque pessoal. Contra esse tipo de gente temos de reagir mesmo, pois elas tem sido responsáveis pelo atraso político-econômico de Santarém.

          2. Nocauteamos o Jnetinho com um jab nas costelas. Tanto em Santarém como em Altamira ele não tem condições de falar em direito quanto mais em ética e moral.

          3. Nunca li tanta asneira. Quanto mais falas, mas urge que o MP investigue e que população cobre. Espero apenas que o saco do Dono do estabelecimento em questão não esteja doendo de tanto ser puxado.
            A prefeitura e o MP não podem se calar ante tantas interrogações.
            Que esse puxa-sacos se cale até seria bom. Muita besteira para esse belo espaço de discussão.
            Mas o os poderes públicos.Esses tem de tomar providências.
            Aliás, quantos mais escrevem os defensores do status quo e atacam quem questiona, pois lhes faltar argumentos, mais atestam que os questionadores estão com a razão: algo tem de ser investigado.
            Quanto às minhas costela, vou comprar um gelol. Acho, porém que o “Dono” do Mascotinho também vai precisar. É tanta puxação de saco que ele nem mais aparece de tanta dor.

          4. Doeu, doutorzinho? É ruim quando a pancada é na gente, né?
            O que o Ministério público tem que investigar são os incitamentos à greve da guarda municipal que andas promovendo, causando insegurança à população de Altamira. Todo mundo sabe que estais a serviço do Domingos Juvenil contra a atual Prefeita.
            Só para que você fique um pouco mais histérico, já que não queres tirar a máscara, vou me apresentar para você ai em Altamira no final de semana do carnaval.
            Até lá!

          5. É hilário como esse doutorzinho Jnetinho não tem argumentação, já começou a esquecer o Mascotinho. Esgotou sua literatura jurídica?
            Na verdade fiquem os sehores leitores deste blog que ele está apavorado só em saber que seus atos, a serviços do Domingos Juvenil, serão alvo de investigação pelo Ministério Público por atentarrem contra a população de Altamira.
            Nós nos encontramos ai em Altamira, no carnaval! Cuidado para não sair fantasiado de borrado. Há! Há! Há!

        2. Um psiquiatra vai bem. Para tanto puxa-saco. Esta delirando coitado. Defesa de improbidade até se espera, infelizmente no Brasil. Temos de combatê-la. MP?
          Porém, é tanta estória.
          Isso já cheirando a esquizofrenia. Pena que em Santarém exista somente um psiquiátra.
          Gente precisamos continuar cobrando a apuração dos MPs e da Prefeitura quanto a cessão de espaços públicos para fins econômicos, sem que isso tenha passado pelos meios legais
          Por favor. Indiquem um bom psiquiatra para certos capachos que fazem às vezes de advogados dos envolvidos.
          Eles nem mais aprecem mandam pessoas fantasiosas os defenderem. Vão mal porque a elas tem faltado argumentos para se contraporem os apresentados.
          Aliás cadê o contrato de concessão que não foi apresentato até hoje?

          1. Há! Há! Há!
            O doutorzinho está delirando, já não fala coisa com coisa. Há! Há! Há!
            Deve estar preocupado com a sua fantasia de cara de pau.
            Pois bem, Jnetinho, em vez de elocubrar asneiras sobre o Mascotinho, como arauto da moralidade, porque não conta para os leitores do blog como você está deixando a população de Altamira apavorada com o incitamento da greve dos guardas municipais?

          2. Há gente que deve ou ter um grande interesse nessa suposta concessão ou o amor pelo “concessionário” é tão grande que a mulher dele deve começar a ficar preocupada.

          3. Viva o Mascotinho, Jnetinho “Gemaque Juvenil”, finalmente resolvestes dar o ar da tua graça? Perguntastes para o teu tio Ronaldo sobre a licitação do Mascotinho?
            Presta atenção, doutorzinho, você deveria consultar sua esposa e o seu sogro, que são médicos, para saber se realmente “arrância” cega.
            Por falar em saúde, diz pro teu sogro melhorar o hospital, todo mundo está falando que está um verdadeiro matadouro
            Ademais, já estou em Altamira revendo meus amigos,minha família e matando a saudade da minha Terra. Espero vê-lo na orla mais tarde para conversarmos sobre moralidade, direito e ética, mas só não repita as suas fantasias de “borrado”, de “cara de pau” ou de “arauto da moralidade”, que já estão manjadas.
            Viva o Mascotinho! Viva Santarém, Viva Altamira! Abaixo o Jnetino, que é um ‘zé ninguém’, casou com filha de pai rico e seu deu bem.

            P.S. Já ia esquecendo, me dandaram uma foto tua ao lado do teu Tio Ronaldo Campos e de outros familiares. Vou mandar para o titular desse espaço publicar. Talvez refresque a tua memória!

          4. Ei, doutorzinho Jnetinho “Gemaque Juvenil”, você demora muito para responder. Por favor, seja mais rápido.

        3. Os puxa-sacos daqueles que defendem os locupletadores dos bons públicos conseguiram: na tentativa de defender os senhores, tranformaram esse item do blog no mais mais comentado de todos. Aumentam a visibilidade do malfeito e colaboram para ganhar expressão as discussões sobre o que tem sido feito de errado em termos de Adminsitração Pública em Santarém.
          Obrigado!
          Com defensores assim creio que essa gente não precisará mais de inimigo.

          1. Oi, Jnetinho!
            Estais equivocado, niguém ganhou a tal visibilidade a não ser o ‘doutor narcisinho’ ao tergiversar sobre quais as tuas reais intenções ao atacar o Mascotinho.
            Será algum trauma do passado, quando ainda saltitavas faceiramente na beira cais? E os quardas municipais de Altamira, quando explicarás aos leitores do blog e ao Ministério Público o que tens feito para aterrorizar a população da minha Terra?
            Conta, doutorzinho, conta senão vou formalizar um denúncia ao MP para que apure e peça à Justiça que puna as tuas facetas a serviço do Domingos Juvenil.
            Ei, ia esquecendo: é um barato tirar sarro da cara Jnetinho que em Altamira é um ‘zé ninguém’, que casou com filha de pai rico e seu deu bem.
            Até a tua próxima resposta! Há! Há! Há!

          2. E ai, doutorzinho Jnetinho “Gemaque”, esqueceu o Mascotinho?

          3. Meu Deus, um psiquiatra por favor! O sujeito está delierando. Deve ser paixão. Dizem existir paixões febris. Sendo hetero o concessionário do Mascotinho, deve estar preocupado com tanta paixão com a qual está sendo defendida a não apuração da situação jurídica desse estabelecimento.
            Falta de argumentos, delírios e tentativa de intimidação sobre as pessoas que discutem assuntos relevantes e interesse público sobre as concessões de espaços públicos (medo de que?), tentativa de denúnciar coisas que de quem nem se sabe quem é, e que nem constituem-se em fatos ílicitos: delírio de quem de pessoas e seus sectários que nunca tiveram suas relações com o poder questioandas.
            Aconselho a procurarem advogados. Bons advogados administrativistas. Talvez eles lhes retirem um pouco desse véu da ignorância. Tão espesso que ele está sobre seus olhos. É que o tecido da ignorância e arrância por muitas vezes cegam.

  • “Concessão por prazo determinado para exploração de serviço de bar e restaurante na área.”

    E qual é esse prazo? Já foi renovado alguma vez? Quando encerra? Etc.

  • … Meschede, faltou você falar quando é que vence essa concessçao; se é vitalícia, se é por mais 200 anos etc etc, e se nessa concessão não obriga você oferecer um bom serviço…

  • Concessão por “prazo determinado”? Qual é o prazo?
    Dá para informar se é em décadas, séculos ou milênios?
    Em todo o caso, está claríssimo que foi um péssimo negócio que a Prefeitura de Santarém fez no século passado, visto que a qualidade do serviço oferecido pelo Mascotinho é horrível. E isso desde quando obteve a concessão, nos anos 80.

  • Minha gente o que está sendo questionado é: o serviço prestado, porque o texto do edital para licitação todos sabem: ” aos amigos os faores da lei, aos inimigos os rigores da lei “

  • Ta aí a explicação do tratamento dispensado aos clientes. Esse cidadão, que se diz santareno, não se importa com seus conterrâneos, tampouco com os que visitam nossa cidade. Mas se foi concessão, o município pode, e deve, fazer nova licitação, visando o interesse público. Sr. Carlos Mechede, tenha mais respeito com o consumidor.

  • Sr. Carlos Meschede:

    – E quanto aos maus serviços prestados, os ratos e as baratas relatados pelos seus colaboradores, a má qualidade dos alimentos servidos, a falta de gás na cozinha e as instalações sanitárias fétidas?

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