Em vídeo, esgotos ameaçam Alter do Chão

Publicado em por em Infraestrutura, Oeste do Pará, Turismo

Emanuel Júlio Leite, apresentador de TV e n° 1 da produtora Conexão Oeste, acaba de lançar na internet, via YouTube, um vídeo daquilo que o jornalista e professor-doutor Manuel Dutra considera como um disparo contra o coração de Santarém: a destruição do Lago Verde, em Alter do Chão.

O assunto ganhou repercussão essa semana em todo o estado a partir de uma denúncia do geólogo Jubal Cabral Filho.

Sobre esse tema, leia também:
Saneamento e educação.
Elites, esgotos e Alter do Chão.
Alter do Chão é importante para o turismo?.

Abaixo, assista ao vídeo produzido por Emanuel Júlio.


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9 Responses to Em vídeo, esgotos ameaçam Alter do Chão

  • Me poupa Jeso, nem assistir video na internet eu assisto, demora muito abrir. Agora se o Emanuel quiser me presentear com alguns, como já me prometeu, estou aqui.
    Agora eu acho sacanagem voce colocar acusações desse tipo.
    Sem mais comentários.
    dudu dourado

  • Temos que colocar sacola de vergonha na cabeça e andar com ela bemm baixinha. Ontem assisti a reportagem do Globo Reporter sobre o arquipelogo de Galápagos. É um exemplo q devemos seguir de preservação da vida ambiental e de consciencia do dever do ser humano de amenizar sua passagem por este mundo.

  • esse papo tá ficando doido ou qualquer coisa. sales é uma coisa. dourado é outra. videomaker é sei lá o quê. mas…TÁ QUALQUER COISA

  • A discussão não deve ser se houve um locutor e um operador de camera ou dois, ou dez. Ou se é uma equipe ou um único produtor (ou seja lá o que se denomine para tal fim).
    Estamos discutindo um problema geral, que afeta e interage com cada um dos que frequentam a Vila. Se um lança um papel de balinha ou mija nas águas do lago Verde, todos nos transformamos em número da degradação.
    A culpa é só do poder público? Em grande parte sim, porque entendo que deveria (e tem o poder legal) de minimizar o problema. Mas também somos parte do problema porque todos, repito todos, colaboramos com a degradação. Seja através de ação ou de omissão (grifado). Quantas vezes olhamos o colega riquinho fazer gracinhas com degradação ambiental? Ou social? Quantas vezes olhamos o colega pobrezinho agir como se a casa dele fosse uma imensa lixeira?
    No vídeo exibido, o amigo e pesquisador Cristovam Sena diminui a questão porque é Alter do Chão. Acho que a questão maior éporque é Alter do Chão (grifado novamente). O caso é que lá é a nossa maior indústria sustentável: o turismo, que não tem chaminés, não tem consumismo, não tem exageros individualistas e pode ser usado como um convite para uma participação consciente na proteção do meio ambiente não apenas durante as férias, mas também no cotidiano e no local de residência permanente.
    Se a Vila de Alter do Chão se tornou referencia de local de atração turistica internacional todos deveremso cuidar para que ela continue sendo uma fonte de renda a todos. Ou será que esperam que seja sempre uma bela mulher que nunca envelhecerá e não se tornará enrugada rapidamente? Mas se não ela se cuidar com os retoques que a ciencia possibilita parecerá sempre bela e desejável.
    O que nós todos queremos.
    Para sempre.

  • “Cantei” essa pedra em 1978 na minha 1ª passagem por STM, era obvio que não tínhamos defensores para este Paraíso. O Pará continua Parado…

  • Emanuel Júlio deve ter cuidado para não virar outro Francisco Sales, sem desmerecer o Sales que com seus programas sem produção, feitos na marra fica a dever com a qualidade videográfica. Emanuel quer fazer documentários sem o mínimo de pesquisa e produção tecnica. O tempo de uma câmera na mão e uma idéia na cabeça de Glauber Rocha já passou. Ele filma, ele faz a locução, edição e texto. Além de tirar empregos, ele não faz nada que preste dentro de uma visão do que é ser um documentário, simplesmente faz, se fazer é o mais importante, tudo bem, mas sou da opinião do fazer bem feito.
    Espero que esse comentário não seja levado para o lado pessoal, espero sim que a parte financeira e setor publico estejam mais atentas para esses tipos de iniciativa e ajude.

    1. Videomaker, isso não é um documentário. É sim uma reportagem, feita em cima do calor de uma tema de relevante importância para o turismo de Santarém. Não confunda alhos com bugalhos. Reportagem e documentário são produtos midiáticos diferentes.

    2. Olá, Videomaker!

      Bata sem assoprar. Já que você não se identifica pode fazer a crítica sem afrouxar.
      Quanto ao material em vídeo não se trata de um documentário. Aliás, eu nem sei fazer documentário. É, na verdade, uma reportagem.
      Quanto à equipe, eu realmente escrevo e faço a locução. Qual o problema? As imagens e a edição fica por conta de Adriano Tálisson.
      Ah!! Quero dizer-lhe que pago impostos também…
      Eu não saio por aí fazendo tudo sozinho, sem me preocupar com roteiro e fazendo do jeito que dá. Existem pautas estudadas, discutidas e produzidas por uma equipe pequena, mas que procura fazer um trabalho com dignidade.
      Antes que você ache que o que você falou me tocou bastante, vou logo adiantando que, embora não seja Jô Soares ou Ana Maria Braga, vou tirar o programa do ar por uns três meses para reestruturá-lo. Além de estudar novas abordagens e coletar novas imagens em pautas pré-estabelecidas.
      Mas não pense que você se livra de mim, não… Continuarei postando vídeos aqui no Blog do Jeso e em minha conta do YouTube (www.youtube.com/emanueljulioleite). Você goste ou não…
      Quanto ao Francisco Sales, saiba que tenho por aquele profissional o maior respeito, por reconhecer nele uma pessoa persistente e batalhadora. E que não deve ser tripudiada por alguém que esconde a identidade.
      Você sabe o que é um documentário?

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