Aos gritos de “Fora PT “, PMDB oficializa saída do governo Dilma Rousseff

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Aos gritos de

Em menos de três minutos, o PMDB oficializou na tarde desta terça-feira (29) sua saída do governo.

Aos gritos de “Brasil para frente, Temer presidente” e “Fora PT”, o partido aprovou, em reunião presidida pelo vice-presidente do partido, Romero Jucá, uma moção que determina a entrega de todos os cargos no Executivo e a punição de quem desobedecer isso.

Leia também – PMDB, caso assuma o governo, tem plano para salvar mandato de Eduardo Cunha.

Jucá leu a moção, de autoria do diretório regional da Bahia, assinada por Geddel Vieira Lima.

O texto fala em “imediata saída do PMDB do governo com entrega dos cargos em todas as esferas do Poder Executivo Federal, importando a desobediência a esta decisão em instauração de processo ético contra o filiado”.

A votação ocorreu de forma simbólica. Nos bastidores, foi decidido que não haveria exposição dos peemedebistas que se posicionassem contrários à decisão.

“A partir de hoje, nessa reunião histórica, o PMDB se retira da base do governo da presidente Dilma e ninguém no país está autorizado a exercer qualquer cargo em nome do partido do PMDB”, afirmou Jucá.

Leia mais em Aos gritos de ‘Fora, PT’, PMDB deixa governo em reunião de três minutos.


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17 Comentários em Aos gritos de “Fora PT “, PMDB oficializa saída do governo Dilma Rousseff

  • PMDB – Prostitutas, Meretrizes, Despidas e Bandidos. ( com todo respeito aos membros dessas classes).

  • agora o PMDB virou a puta gostosa no cabaré Brasília onde agora todos vão querer levá-la para a cama !!!

  • JESO,

    ENTENDO ESSA ” RELAÇÃO PROMÍSCUA ” DO PMDB COM O GOVERNO, QUALQUER QUE SEJA, COMO A DA PROSTITUTA QUE BRIGOU COM O CAFETÃO.. ( QUE ME PERDOEM AS PROSTITUTAS PROFISSIONAIS…!!!)

  • PMDB vai dar o golpe do século
    Postado em 29 de março de 2016 por Juremir Publicado (Correio do Povo/Porto Alegre)
    Orgulhoso da sua luta contra a ditadura, embora muitos o acusem de ter feito o jogo prescrito pelos militares para a oposição consentida, o PMDB vai dar o golpe do século derrubando Dilma.

    O PMDB faz parte do governo. Michel Temer foi eleito junto com Dilma.

    Caberia ao PMDB dar sustentabilidade ao governo na crise. Ajudar a tirar o país do atoleiro.

    Além disso, o PMDB é acusado de parceria com o PT no saque à Petrobras.

    Deveria ajudar o governo a explicar os fatos.

    Em contradição com o papel que deveria exercer, o PMDB trai abertamente: faz papel de limpo, deixando toda a culpa para o PT, do qual se afasta num jogo de cena. Aplica a teoria do domínio do fato a Dilma – ela tinha de saber –, mas não faz o mesmo com Michel Temer. Criminaliza todo o PT pelos malfeitos de uma parte, mas não aplica o mesmo critério no que lhe diz respeito. Faz o oposto.

    Na lógica política, PT e PMDB são o governo. O PMDB reclama de não ter protagonismo. Foi eleito para dar sustentação. Se quer o protagonismo, precisa apresentar candidato e ganhar uma eleição.

    Na lógica criminal, PT e PMDB são parceiros e precisam responder juntos pelas acusações que sofrem.

    Na lógica ética, um não pode se eximir da culpa deixando toda a responsabilidade ao outro.

    Até na bandidagem existe uma “ética” que não aceita a “trairagem”.

    Nos bastidores, o PMDB costura a salvação de Eduardo Cunha, réu por corrupção. Cunha derruba Dilma e, pelos serviços prestados, abdica da presidência da Câmara e não é cassado. Mais um golpe contra a ética. Mais um golpe contra a transparência. Mais um golpe contra a democracia. Mais uma trapaça.

    Uma oposição, crivada de acusações de corrupção, que se vale de um réu por corrupção para derrubar uma presidente da República que não responde por crime algum até agora, revela falta de escrúpulos.

    Cunha, o réu, derrubará Dilma, que ainda não é sequer investigada?

    A ousadia do PMDB só é batida pelo deboche do PP, o terceiro elemento, segundo a Lava Jato, no saque à Petrobras, que colocou Paulo Maluf e outros citados na operação de Sérgio Moro na comissão do impeachment. O PP zomba dos brasileiros desde quando era Arena. Agora, superou-se.

    No atual ambiente, em que todos são suspeitos, ainda mais depois da divulgação da lista da Odebrecht, só uma renúncia geral – de Dilma, Temer, deputados e senadores – permitiria reconstituir, com eleições gerais, uma legitimidade perdida por todos. O Brasil precisa de uma nova inocência eleitoral.

    Derrubar Dilma pelas pedaladas – pretexto inventado por acusados de corrupção e jamais aplicado a outros presidentes – para entregar o poder a Temer, citado na Lava Jato e presidente de um partido acusado de cumplicidade nas ilegalidades mais relevantes, é golpe em vários sentidos: malandragem, esperteza, ardil, rasteira, traição, politicagem barata, cinismo, manobra, estultice…

    Eduardo Cunha, réu peemedebista, comandar a derrubada do governo em favor de Michel Temer, citado por delatores na Lava Jato, é uma situação de peça do teatro do absurdo. Considerar Eduardo Cunha mal menor na luta contra Dilma, mal maior, é ideologismo rasteiro de quem atira em Dilma para acertar no bolsa-família e em outras políticas sociais odiadas pela direita com medo de perder em 2018.

    O Brasil atolou-se.

    O PT nem tenta dar respostas às denúncias de Delcídio Amaral.

    O PMDB aproveita a situação para, num flagrante universal de oportunismo, tomar o poder na mão grande, consagrando a velha política das raposas velhas e das simulações nada sutis.

    Eduardo Cunha, Michel Temer e Renan Calheiros não têm legitimidade para julgar pessoas ou governar o Brasil. Representam tudo o que se abomina. O PT perdeu a legitimidade que um dia teve.

    O Brasil precisa de nova eleições sem dinheiro de empresas privadas.

    Todo o poder emana do povo.

    É hora do povo botar a bola no chão e mandar começar de novo.

  • O JOGO DURO DE AMBOS OS LADOS OU SEJA É UM CLÁSSICO.
    Ninguém prova, mas todos sabem, que o esquema de dinheiro por fora, o tal Caixa 2, anda fortíssimo nos bastidores do Congresso Nacional desafiando MPF, STF, etc que fingem tudo estar acontecendo lá longe, como se fosse no Paraguai ou Honduras, mas é no Brasil sem nenhum providência.

    O Governo reage com a Moeda de Poder simbolizado em cargos e projetos de empoderamento político dos novos partidos e atores advindo do famoso Baixo Clero.

    No paralelo, Dilma e companhia trabalham ainda para furar o próprio PMDB com apoio selados e mantidos no silencio das noites reforçando a Base aliada a partir do PT, PC do B, PDT, PP, PTB, PSD, etc, embora haja nesses três últimos partidos a possibilidade de furo.

    TEMER JOGA DURO É DILMA ENDURECE TAMBÉM

    Presidente reeleito, ele trabalha com a cúpula – parte dela sem votos, mas de muita força -, para com o PSDB e demais partidos oposicionistas fechar a cota de 342 votos, algo que não é tão fácil assim de acontecer, embora colunistas de alto nível e grande parte da multidão que apoiam a saída da Presidenta, achem que a Oposição leva o Impeachment.

    Em que pese a força opinativas destes colunistas e desta população contra o governo da Dilma, há controvérsia diante das negociações de bastidores às quais estes colunistas e povo não tenham tido acesso.

    A pergunta, que não quer se calar é simples: como o PMDB não aceita mais conviver com Dilma, se o Impeachment não passar, ele renuncia o cargo de vice-presidente?

  • O TEMER não é do PMDB?? porque não aproveita o embalo e abandona também???!!! Ficaram eternamente na história do Brasil, como golpistas!!! Não sabem perder eleição civilizadamente!!!

  • É, mas se tivessem ficado na base alugada, estariam recebendo um caminhão de elogios! Seria um grande partido democrático, que luta pelo bem do país e blá blá blá!!!

  • Nada que venha do PMDB me surpreenderia, absolutamente nada!
    Sempre foi comandado por corjas sem pudores, Orestes Quércia foi uma de suas grandes liderança, inclusive uma das facções saiu desse partido para criar o PSDB, por ter perdido o controle para o ex-governador.
    Claro que teve e tem suas exceções: Ulisses Guimarães era uma delas, foi traído no partido quando foi candidato a presidente da república em 1989, então traição por lá não é novidade para ninguém. Roberto Requião é outra exceção, como foi Jarbas Vasconcelos, antes de cair na vala comum.
    O que se observa com o passar do tempo é que a coisa fica cada dia pior, abusaram na dose, eu não imaginava que surgisse “liderança” pior que o Quércia, mas não é que surgiu, não só na embalagem como em conteúdo. Ninguém na perfeita faculdade mental poderia acreditar que um bandido do quilate de um Eduardo Cunha fosse presidir uma casa do Congresso Nacional e agregar em torno de si uma Colmeia de picaretas e comandar o impedimento de uma presidenta da republica sem que esta tenha cometido qualquer crime
    Por mais pornográfico que eu possa adjetivar esses picaretas, é pouco.

    1. Concordo, sempre foi comandado pelo phethe. Prefiro ser gatunado pelos trombadinhas do pmdb, do que pelos expert em larapiologia do pt.

  • acabou !!! acabou !!! acabou !!! chora chi cocô rrea !!! chora telma ama as zonas !!!! agora o Moro já está providenciando a hospedagem no Hotel Papuda paro o novededos !!!

  • Casuistas oportunistas hipócritas covardes! Todos sabemos que a intenção dessa corja de políticos velhacos do PMDB é ficar permanecer se eternizar e não sair do governo…

    Já vão tarde e quiçá não voltarão nunca mais!…

    pmdpodres!!!..

  • Tremenda palhaçada negra. Se o povo tomar conhecimento do programa maldito do pmdbosta, vão se arrepender até no túmulo por rejeitarem Dilma e o PT. Gostaria de não presenciar essa desgraça promovida por esses canalhas.

  • Jeso

    Em santarém muda muita coisa. PSDB e PMDB vão agora consolidar negociações que estavam em andamento. Von e Antônia Rocha vão selar aliança.

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