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Marcelo Odebrechet

aspasNão existe sequer negociação iniciada sobre acordos de colaboração com executivos ou leniência com o Grupo Odebrecht”

Trecho da nota do MPF (Ministério Público Federal) negando que negocia com a Odebrecht um acordo de delação premiada no âmbito da operação Lava Jato. Ontem, 23, vazou uma lista com nomes de 200 políticos que supostamente receberam propina da construtora – a grande maioria da oposição, exemplo de Aécio Neves, Eduardo Cunha, Cássio Cunha Lima, Antônio Imbassahy e Agripino Maia. Na foto, Marcelo Odebrecht, número 1 da construtora.


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2 Comentários em Frase do dia

  • Segundo as “Migalhas”, o que os procuradores não sabem, ou melhor, sabem mas não estão gostando nem um pouco, é que a Odebrecht está negociando direto com os procuradores da República em Brasília o acordo da delação premiada. E isso faz grande sentido, pois a maioria dos delatados terá foro privilegiado.
    Repare que não se ouve falar em Camargo Corrêa mais na Lava Jato. Ela sumiu do mapa. E por quê ? Porque lá trás, antevendo toda essa barafunda, o diretor jurídico da empresa, Arthur Badin, ex-presidente do Cade, inteligentemente negociou o acordo de leniência no qual a empresa, além de pagar uma fortuna, se comprometeu a colaborar com as investigações.

  • Segundo as ultimas, são por enquanto, 316 nomes, maioria da oposição golpista, ladra e imoral, alguns dos quais componentes da comissão do impeachment.
    O não menos imoral JN da Globo omitiu o listão da Odebrecht, alegando ética. Procurar ética no JN é o mesmo que procurar chifre em cabeça de cavalo.
    Como gosto de transcrever frases e textos de pessoas letradas e para desespero dos coxinhas que se escondem atras do anonimato, vai mais uma:
    “O Jornal Nacional é inacreditável. Qualquer papel higiênico sujo de cocô que chegue à redação do JN, e que contenha acusações ao Lula, a Dilma, ao PT e ao governo, é dado como verdade absoluta e escancarado nas manchetes. Como o listão da Odebrecht traz nomes de tucanos de farta plumagem – entre eles o José Serra, tratado como “o 333″ – o Bonner disse que a ética recomendava esperar as comprovações – e não deu nenhum nome” – Fernando Moraes, jornalista, escritor e letrado.

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