Taradão condenado a 30 anos por morte de Dorothy

Publicado em por em Segurança Pública

Na Folha Online:

O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, foi condenado ontem (30) em Belém a pena máxima de 30 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado.

Ele foi considerado um dos mandantes da morte da missionária Dorothy Stang, ocorrida em fevereiro de 2005 no interior do Pará [Anapu]. A sentença foi dada por maioria. O resultado foi por maioria.

A condenação teve ainda o agravante da vítima ser idosa – Stang tinha 73 anos na época do crime.

O resultado foi recebido com gritos de alegria, festa e dança pelos apoiadores da causa de Stang, que estavam do lado de fora. Cartazes, banners e faixas com o rosto da religiosa estampado e cruzes vermelhas, simbolizando o assassinato, eram balançados pelos manifestantes.

A família do réu, que portava camisetas com a frase “Regivaldo é inocente”, se abraçaram após a sentença. Uma filha dele entrou em desespero e precisou ser amparada por um dos irmãos e familiares.

Taradão foi o último dos cinco réus do processo a passar pelo júri – outros quatro já foram condenados.

Ainda cabe recurso: a defesa pode pedir a anulação do júri.


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2 Comentários em Taradão condenado a 30 anos por morte de Dorothy

  • Taradão já estava condenado

    O cidadão conhecido pela acunha de “Taradão” já entrou no plenario do Juri condenado. Isto porque a vitima era uma norte americana, pertencente a ONG’s Internacionais e com forte militancia politica.

    Os jurtados, por mais que quisessem não ousariam inocentar “Taradão”, pois se assim fizessem seriam eles, os jurados, quem seriam condenados.

    Infelizmente nestes casos, envolvendo estrangeiros, o que chama a atenção é que somente se aceita a “justiça” quando esta homologa o veredito dado pela imprensa e grupos de pressão interessados no caso.

    Vejamos o caso do outro dito mandante, o fazendeiro “BIDA”, foi condenado no primeiro julgamento. Vivas e pulos de alegria! Foi feita a Justiça gritavam os manifestantes!!!

    No segundo julgamento, “Bida” foi inocentado. O juri popular então passou a ser atacado pelos grupos ligados as causas de Irmã Dorathy. A justiça não foi feita, pois não homologou o veridito dos grupos de pressão ligados ao caso.

    Fez-se de tudo e até mesmo prenderam novamente “Bida”, para aguaradar um novo julgamento que deveria fazer “Justiça”.

    No novo julgamento foi feito de tudo para que “BIDA” já entrasse condenado, assim como “Taradão”, e valeu de tudo mesmo. Choro em televisão, “acompanhamento de ONG’s internacionais”, e todo o ptipo de pressão para que o juri se visse levado a um único veredito: “BIDA” teria que ser condenado, pois em caso contrario, no Pará não existiria justiça.

    Vocês podem imaginar a pressão que recaiu sobre os ombros dos jurados no caso Irmã Dorathy, ou eles homologavam a decisão condenatoria (imposta antecipadamente pelos grupos de pressão) ou seriam criticados e taxados como injustos perante a opinião pública do mundo inteiro.

    Agora sim eles, os jurados, podem voltar pra casa e assistir o Jornal Nacional descatacar que foi feito Justiça e os jurados estão de parabéns, enquanto que aqui bem próximo na região do Rio Curuatinga, masi precisamwnte no MACAPIXI está acontecendo uma verdadeira guerrilha pelo dominio e posse das terras.

    No Macapixi ou por causa do conflito lá existente já morrem pelo menos trinta pessoas (citemos: O Pitstoleiro Azulão, morto dentro da serraria do Nino em Uruará). Azulão era apontado pela morte de pelo menos uma dezena de mortes ocorridas em Placas e Uruará.

    Muitas pessoas já morreram lá no Macapixi, porém como nenhum é estrangeiro a “Justiça” não acança os mandantes, os assassinos, as causas ou mesmo a opinião pública.

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