O sociólogo Tibério Alloggio comenta o post (e faz réplicas a comentários) Velocidade e menos desperdício:
É bom lembrar que essa é justamente a área que foi invadida e devastada pelo grupo de I-Von Leão, do Império do Tapajós. Com a bênção de Simão Jatene, Helenilson Pontes e Alexandre Von.
O objetivo da invasão era “MELAR” o programa “Minha Casa Minha Vida” e atrasar no que fosse possível a implantação do programa, para prejudicar politicamente o Governo Municipal de Santarém.
Só depois da denúncia e do pretexto público da prefeita Maria do Carmo é que o governador ficou na “obrigação” de “liberar” a área.
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As obras puderam ser iniciadas só depois da expulsão da turma do Império e a regularização da área pela prefeitura. O que foi cumprido à risca.
Uma área tamanha, que tem a capacidade para mais de 2 mil habitações, além de toda infraestrutura urbana para milhares de moradores, é uma área totalmente em obra, que diariamente recebe dezenas de máquinas, caminhões para terraplanagem e infraestrutura, portanto não adianta se fingir de ambientalistas nessa hora.
Árvores e tudo mais já haviam sido tiradas pela turma do Império. Queimadas e vendidas às carvoarias para se tornar carvão para churrasco (justamente na época do verão, Cidmil).
Portanto, aqui não vale o ambientalismo de “meia tigela” à lá Paulo Cidmil.
Minha Casa Minha Vida é um programa que pode definir a eleição para prefeito.
É um programa que pode melar a campanha do candidato da oposição para prefeito. Porque sabem da sua magnitude.
Enfim, sabemos que o programa Minha Casa Minha Vida doi na garganta da oposição. Por isso, o programa desperta todo esse ódio na oposição.
Foi assim com o Bolsa Família. Foi Assim com o PAC. Não vai ser diferente com o Minha Casa Minha Vida.