No mesmo dia em que os líderes cabanos, incluindo o presidente provincial Eduardo Angelim, deixam a capital da Província, em Santarém os líderes da Cabanagem que se mantém no comando da então Vila do Tapajós decidem abolir a posse das armas, “conservando-se unicamente em cada vila uma força de seus próprios habitantes para coadjuvar as autoridades civis”. O intuito era a desmobilização da Guarda Nacional, que não era de confiança do governo cabano no Tapajós.