De bordo da escuna Guajará, o juiz da Comarca de Santarém, Joaquim Rodrigues de Sousa, pede que o povo de Santarém mantenha obediência ao governo legal do imperador Pedro II e união dos bons brasileiros contra os “anarquistas” cabanos. Não sendo atendido em seu manifesto, o juiz de Direito mandou levantar proa e abandonou a vila, acompanhado de algumas famílias mais abastadas. Um dos que seguiram o exemplo do juiz, abandonando seu rebanho, foi o pároco padre Raimundo Antonio Fernandes.