Nele, Coimbra desmonta vários argumentos empunhados pelo defensores do “não” à divisão no plebiscito, marcado para o próximo dia 11 de dezembro. Entre os quais o de que os novos estados representam gastos com assembleias legislativas, com judiciário e coisas do tipo.
– É um argumento frágil, quase sempre embalado com um sentimento de aversão à política – escreve o sociólogo.
– Quem vive nos municípios que fariam parte dos novos estados não se sente representado através do establishment sediado em Belém – complementa.
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