Autores dos projetos que criam os estados do Tapajós e Carajás no Senado, os senadores Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e Leomar Quitanilha (PMDB-GO), respectivamente, foram duramente atacados no programa do “não” à redivisão do Pará na TV.
Na peça, são reproduzidas acusações contra os dois que foram manchetes em diversos jornais no país. Numa delas, por exemplo, mostra o processo que Quitanilha responde no STF (Supremo Tribunal Federal) por “formação de quadrilha”.
Sobrou também para o jornalista e apresentador PHA (Paulo Henrique Amorim), quem se posicionou favorável à criação dos dois novos estados.
– Quem diz que dividir o estado é bom para o Pará, não nasceu no Pará, não mora no Pará, não conhece o Pará, não ama o Pará – diz o apresentador do “não” em referência aos três.
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Abaixo, a íntegra do vídeo.
bora logo !!!! vamos divulgar a última pesquisa !!!!! o Não leva de levada 78% sim 22 % indecisos 5 % !!! de cada 100 eleitores do não o povo do sim vai ter que convencer 78 !!!! é mole !!!!???? porque não jogem a toalha no ring galera ???? perder faz parte do jogo !!!!
Cabano … só quem sofre no interior consegue entender , é a nossa esperança , o SIM .
Não era de se esperar menos desse pessoal. Essas pessoas buscam formar um leitor, um telespectador e um eleitor a sua imagem e semelhança. Quem não se lembra do nível das campanhas do Serra? Quem não se lembra do nível das campanhas do Jatene? É o mesmo pessoal que está à frente da campanha do “não”, acostumado a trabalhar em nível de esgoto. É um pessoal que, como diz o dito popular, é “mais sujo que pau de galinheiro”, mas que se acha capaz de atacar a honra e a moral dos seus adversários. Essas pessoas trabalham sempre no submundo, explorando o que há de mais obscuro nos valores, nos sentimentos e na consciência das pessoas: a ignorância é algo que cultivam e que exploram ao extremo, porque dela emana grade parte do seu poder. Ou seja, numa sociedade colonizada, cultivam e exploram uma cultura colonizada. Deste meio, em todos os sentidos, só se pode esperar o pior.
a questão é que esse pessoa que fala no programa do não, são pessoas que moram na capital. Será que eles trocam a capital pelo interior? Alguns nunca sairão de Belém, por essa razão não devem se preocupar com a opinião dos senadores. A questão dos processos no STF, os do Pará também tem.
É im precionante que o TRE não ve essas propagandas , como diz ” SEIICHI” a xenofobia vai vairar foco do não , isso já virou , voces já viram o TRE punir alguem da campanha do não ?
Mas a campanha SIMPLES do SIM ja foi e esta sendo perseguida a todo momento .
Sem contar que a campnaha do NÃO esta sendo veiculado masis vezes que a campanha do SIM ,
Ola TRE abre o OLHO .
E eles amam o Pará ou estão apenas de olho nas “nossas” riquezas? Nas riquezas que irão ficar do lado do Tapajós e do Carajás. Pra eles nos somos tão importantes, ou melhor, nossas riquezas são tão importantes que chegam o absurdo de dizer que seria a mesma coisa pra eles que tirar os ingredientes do tacacá. Outro absurdo que eu acho é eles dizerem que FPE (fundo de participação dos estados) que vem hoje para o Pará seria dividido por três, ou seja Pará, Tapajós e Carajás. Está certo isso, cada Estado não tem seu próprio FPE, no caso o Tapajós e o Carajás não teria seu próprio Fundo? Quem pode explicar?
Caro Jeso, não merece credibilidade! É uma piada! Se for para levantar a ficha dos “pecados”, nenhum político vai pro “céu”. O que confessam na mensagem é que toda riqueza que os sustenta (os dibelém) não é deles e morrem de medo de perdê-la. Afinal, ainda vivem como se o ciclo da borracha não tivesse terminado. O chauvunismo belenense, “não são do Pará”, desmerece os milhares de nordestinos, notadamente os cearenses, os milhares de sulistas e outros tantos irmãos brasileiros que ajudaram a construir a grandeza do Tapajós e do Carajás. Ou melhor, só os querem para trabalhar. Na hora de decidir o destino, só os paraenses têm direito. É cômico! O vídeo é uma confissão de incompetência e prepotência, bem típico do pessoal da mangeurosa. Os gastos? Bom, isso é o que menos conta desde que o nosso IDH melhore, o que não será difícil. TAPAJOARAMENTE,
Poxa! Não entendi esse comentário. O que não merece credibilidade? As informações sobre os senadores, o índice do FPE, as números das despesas, etc.? Mas pareceu defesa de agremiação partidária quando outro partido mexe com o comportamento de seus filiados. “E no tempo deles, todo mundo era honesto?” Como se fosse lícito se cometer delitos só porque os adversários cometem. Para onde esse país vai com essa liberalidade?
Alô TRE a xenofobia vai virar o foco principal de campanha do não?
Mas que vista grossa ao preconceito hein!!!!