Para que não paire nenhuma dúvida sobre a sua lisura e conduta irretocável no período que esteve no comando do 9º CRS (Centro Regional de Saúde)/Sespa, a bioquímica Eliana Miranda, depois do pedido de afastamento do cargo, bem que poderia anunciar publicamente que abre mão do seu sigilo fiscal, telefônico e bancário para a devida investigação do MP (Ministério Público) do Pará.

As demais suspeitas de participação no esquema – Edlourdes Tavares, Josiane Maia e Luana Lamarão deveriam, no embalo, imitar a ex-chefe.
Tudo isso, claro, com o endosso oportuno dos padrinhos políticos de parte dessa turma, Lira Maia (DEM) e Alexandre Von (PSDB).
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