
Saiu a terceira acusação de delatores contra o ministro Helder Barbalho, o nº 1 do PMDB do Pará, por recebimento de propina.
A nova acusação, noticiada pela revista Época desta semana, linka Helder a um suposto esquema de corrupção erguido na construção da usina de Belo Monte, em Altamira.
O ministro da Integração Nacional já foi citado anteriormente nas delações da JBS, de quem teria recebido propina 1 milhão de reais, e da Odebrecht – propina de 1,5 milhão de reais.
DENTRO DA LEI
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Em nota enviada ao site Jeso Carneiro, o ministro Helder Barbalho disse que ‘a Polícia Federal não concluiu inquérito, portanto a acusação ainda não existe’, em referencia à matéria da revista Época.
Ainda segundo Helder, a campanha a governador do PMDB do Pará de 2014, quando ele foi candidato a governador, seguiu rigorosamente a legislação da época, que permitia doações feitas por empresas.
“Os recursos vieram do PMDB nacional e não houve nenhuma relação com obras em Belo Monte. É importante ressaltar que todas as doações foram feitas dentro da lei, analisadas e aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral”, esclareceu.
Atualizado as 4h30 do dia 3/9/2017 para inclusão
da nota de esclarecimento de Helder Barbalho
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