Como forma de fazer calar o jornal “Paraense” (o primeiro do Estado do Pará), é preso no “Castelo”, em Belém, Felipe Patroni, então grande incentivador da Independência do Brasil. Os adversários de Patroni pensaram que poderiam assim fazer calar a imprensa nascente. Só não contavam que o Cônego Batista Campos assumiria a direção do jornal e moveria ferrenha campanha em prol da Independência.