por Sidney Canto
Dia 25 de maio de 1822
Como forma de fazer calar o jornal “Paraense” (o primeiro do Estado do Pará), é preso no “Castelo”, em Belém, Felipe Patroni, então grande incentivador da Independência do Brasil. Os adversários de Patroni pensaram que poderiam assim fazer calar a imprensa nascente. Só não contavam que o Cônego Batista Campos assumiria a direção do jornal e moveria ferrenha campanha em prol da Independência.
Leia também:
Marco na igreja católica na Amazônia.
Nascimento do padre Fusco, na Itália.
Cametá torna-se sede do Grão Pará.
Criada a comarca de Santarém: 179 anos.
Nomeado novo pároco para Almeirim.
Padre conclama reação aos cabanos.
Esse marques de santa cruz que é nome do colegio pode ser do bispo que sagrou D. PEDRO II.
FELIPE PATRONI, QUE USOU SEU JORNAL PRA LIVRAR O PARÁ DO DOMINIO PORTUGUÊS NA AMAZÔNIA, JUNTAMENTE COM MARQUÊS DE SANTA CRUZ LUTARAM PARA QUE O AMAZONAS DECLARASSE SUA AUTONOMIA NO CONHECIDO 5 DE SETEMBRO.
EM MANAUS TEMOS UMA ESCOLA ESTADUAL COM O NOME DESSE PARAENSE: MARQUÊS DE SANTA CRUZ NO TRADICIONAL BAIRRO DE SÃO RAIMUNDO ONDE TODO ANO É REALIZADO O FESTIVAL MARQUESIANO.