Chegam ao Pará os primeiros jesuítas que vinham estabelecer residência na Amazônia. Infelizmente, a nau que os conduzia afundou próximo a ilha de Joannes (Marajó) e os que não morreram afogados foram mortos (alguns autores acrescentam “e devorados”) pelos índios Aruans. Apenas três dos quinze padres conseguiram se salvar. Um faleceu em Belém, outro seguiu para Portugal e outro para o Maranhão. Também se salvou desse naufrágio o capitão Pedro de Albuquerque que vinha nomeado governador do Grão Pará.