Virou rotina.
Duas novas mortes ocorreram ontem (1º) no Hospital Municipal de Juruti por um motivo que já caiu na banalização: falta de oxigênio hospitalar.
As vítimas eram recém-nascidos. Uma delas, de 5 meses.
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Não é de hoje que casos como esse são registrados no HMJ.
Há pouco, o comerciante Jânio Sousa protocolou denúncia online junto à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em Brasília, sobre essas mortes.
Ele estima que pelo menos 30 óbitos, desde que o prefeito Marquinho Dolzanes (PSD) tomou posse em janeiro de 2013, já ocorreram no HMJ.
OUTRO LADO
Nem assessoria de comunicação da Prefeitura de Juruti e nem a titular da pasta municipal de Saúde (Semsa), Ana Márcia Oliveira, atenderam as ligações do blog, para dar esclarecimentos.