Do advogado e historiador Luiz Ismaelino Valente, sobre o post Cartório de Imóveis terá concurso, decide TJ:
Enquanto muito aspone pulula no serviço público sem fazer nada que preste de interesse público, o TJE me faz uma dessas com a minha amiga Dona Maria Amélia Albuquerque Sirotheau.
A decisão da desembargadora Raimunda Noronha, que repeito e admiro de longa data – ela e eu fomos os dois únicos aprovados no concurso público do Ministério Público em 1977 – pode até estar embasada na lei, como costumam ser, de ordinário, as decisões da Dra. Raimundinha. Mas, nesse caso, permito-me dizer, a literal aplicação da lei, sem considerar as circunstâncias e o tempo específicos, reflete uma tremenda, imensurável, inaceitável e incompreensível injustiça.
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É legal. Mas é injusta. Feliz será quem for aprovado no concurso, que receberá de mão beijada um dos cartórios mais bem estruturados de toda a região.