Por sua política classista, socialista, internacionalista, de gênero, formação, militância, democracia interna, centralismo democrático, crescimento político e cultural pessoal.
Elineuza Silva, estudante e ex-militante do PSOL, explicando, em carta pública, por que rompeu com o partido de Márcio Pinto e ingressou no PSTU.
Uma verdadeira salada de frutas. Qualquer um nesse mundo que tenha um pouco de conhecimento da história sabe que a natureza do regime socialista não o permite ser democrático.
Sinceramente, essa moça ainda vai se desencantar muito com o PSTU. Esse partido, que parece mais uma seita, não tem nada de democrático. Centralizado sim, mas “a partir de cima”: todas as políticas partem de uma “direção revolucionária” que se acha iluminada o suficiente para ditar todas as regras no partido, desconsiderando a base.
Boa sote, Elineuza. Espere e verá se você vai ter espaço nesse novo partido. Ao que parece, sua situação tá mais pra massa de manobra da direção do PSTU em Santarém: Gilson Costa e Candido.
Miscelânea…
Feita a baboseira, dá pra explicar o que é “centralismo democrático”?