No alto, Martha, Dilma e Herbert; embaixo, Alysson, Bacana e Davirley
Martha Costa
A jornalista, agora na assessoria de comunicação do vice-prefeito de Santarém, José Maria Tapajós, completa em julho deste anos 12 anos de profissão. Formada na FIT (Faculdades Integradas do Tapajós), a obidense do Paraná de Baixo começou a carreira no Portal da Hora. Nos últimos anos, comandou a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Óbidos, gestão do ex-prefeito Mário Henrique (2013-2016).
Herbert Farias Jr.
O delegado da Polícia Civil em Santarém está de malas prontas para deixar o PMDB, pelo qual foi candidato a vereador no ano passado. Obteve 1.220 votos na sua estreia na política, e conquistou a 2ª suplência. Em 2018, planeja disputar vaga para Alepa (Assembleia Legislativa do Pará). Vai decidir por qual partido nos próximos meses.
Alysson Pontes
Vereador santareno participa hoje, em Redenção, sul do Pará, do 2º Encontro Regional do PSD no Pará. O evento tem como palco a Câmara de Vereadores. É o segundo encontro do gênero que o PSD realiza no estado. O parlamentar é pré-candidato a deputado estadual na eleição do próximo ano.
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Ana Dilma Santos
Foi eleita a nova presidente da Unecos (União de Entidades Comunitárias de Santarém), fundada há 24 anos e que tem 37 associados. É uma das mais poderosas organizações do movimento popular no município. Ana, 30 anos, é formada em Sistema de Informação e foi eleita em votação unânime no último domingo, 19.
Marcelo Bacana
O jornalista, em evento a ser realizado em Belém, irá revelar as 50 Personalidades Mais Influentes do Pará 2016/2017. Essa é a quarta edição dos selecionáveis. Um livro com todos os eleitos – a Coleção 50 – carimba a iniciativa.
Davirley Sampaio
O professor da rede estadual de ensino (lotado na escola Waldemar Maués) e vice-prefeito recém-empossado de Belterra ganhou licença da Seduc, para exercer atividade política até dezembro de 2020. Optou pela remuneração de vice. Ele é filiado ao PSDB.
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Não entendi duas questões nesse critério “VIP”:
– uma diz respeito ao vereador Alysson Pontes e que se estende a todo e qualquer pessoa que ingressa na política: se a pessoa concorreu a eleição para um cargo, pediu e recebeu votos, então, em tese, era porque teria um compromisso (no mínimo, moral, de cumprir seu mandato), mas, se no meio do caminho já resolve pular para um barco maior, então, não tinha compromisso, não falava a verdade e sua intenção era única e exclusivamente o poder;
– a outra diz respeito ao professor Davirley Sampaio que, ao optar pela remuneração de vice-prefeito, em detrimento à remuneração de professor, mostrou que esta categoria, a qual certamente lhe rendeu votos, não está à altura de merecer sua representatividade.
Em ambas as situações, pode-se falar em direito, mas que ofende a moral e mostra a falta de compromisso, isso mostra.