Do leitor que se assina Bertolino, sobre o post Leitora critica atendimento de bar na orla:
As razões para ir ao Mascotinho poderiam ser resumidas à localização, virtude que não pertence ao estabelecimento, mas que é apropriada por ele.
Razões para não ir são inúmeras, e eu mesmo dificilmente vou lá pois: a) o atendimento é péssimo, como já foi dito aqui; b) não existe respeito com o consumidor (seja em relação ao horário de fechamento, demora no atendimento, valores cobrados de forma “equivocada”); c) péssimo gosto musical no cotidiano (com algumas exceções, que são raras); d) super-população de baratas, ratos, fossa estourando;etc.
O fato desses problemas se estenderem a praticamente toda a orla não é desculpa para continuar assim. Aliás, eu não entendo até hoje como ninguém coloca uma peixaria na orla de Santarém, o que mostra que além de despreparo há também uma falta de visão profissional e estratégica.
— ARTIGOS RELACIONADOS
A Associação Comercial de Santarém, que se alvoroçou porta-voz do estado do Tapajós, também não faz o dever de casa e não procura profissionalizar o atendimento. É um combinado de coisas que infelizmente só afastam as pessoas daqui e de fora do principal ponto da cidade.
Jeso,
A Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES) sempre se manteve presente nas discussões que envolvem a classe empresarial. Mesmos que sejam muitas, a entidade busca sempre atender essa ampla demanda de discussões. Não é à toa que vive uma rotina intensa de reuniões, reivindicando melhores serviços e buscando soluções.
A ACES criou, inclusive, dois Programas de Qualidade, o Selo de Gestão da Qualidade e o Cinco S. O primeiro implanta nas empresas requisitos capazes de torná-las mais preparadas e eficientes. O Selo de Gestão da Qualidade aplica também uma pesquisa de satisfação e caracterização de clientes. Estes e outros indicadores podem fazer com que as empresas melhorem seus serviços, até mesmo o atendimento. É um dos nossos propósitos. Agora mesmo, no próximo dia 10 de fevereiro, 28 empresas receberão o certificado na ACES.
Porém, toda análise é bem vinda. Isso ajuda a trabalhar, junto ao associado, a capacitação adequada e indispensável para crescimento das empresas e a satisfação dos clientes.
Luana Leão
Assessoria de Comunicação ACES
Seu Meschede. É agora ou nunca. Vai perder esse osso ? Coloca chopp da Brahma, música do Nato Aguiar, pescaria para as crianças, sushi às sextas, pagode e feijoada no sábado, caldo de madrugada, demite todos os garçons e contrata outros, compra 2 botijas de gás de reserva, contrata o cara que faz a massa da pizza da Bom Pão, 1 cozinheiro da Hayana e outro do Nossa Casa. Será que esqueci alguma coisa ?? Ah sim, manda dedetizar o local. Ou faz isso ou … entrega pro César Ramalheiro do CR, pra Márcia do Nossa Casa ou até pro Silvio Neto do Bohemia.
Diz que o Dudu Dourado tá chegando junto da Dona Irene Escher. Diz que tá apaixonado, quer casar e usar o capilé da demissão dela para fazer um bar novo, O Machotinho.
Concordo com vc em gênero ,numero e grau. Manuel vai haver pessoas detonando seu comentário, falando que não teve,não tem e nunca terá necessidade de ser fazer um audiência pública.
Tem que ser haver uma amplo debate, já que esta concessão de área pública, ao Senhor Carlos Mechedes não esta dando certo, e nem agradando aos clientes, ou seja aos cidadãos de Santarém.
Jeso, seria interessante aproveitar a deixa da Lila Bemerguy para uma discussão da sociedade santarena sobre o Mascotinho, não exatamente sobre a empresa proprietária do bar-restaurante. Mas sobre a localização do estabelecimento. Todos sabemos que a Mascotinho se localiza sobre terreno público, fruto do aterro da orla do Rio Tapajós, no prolongamento da Avenida Tapajós. Um amplo debate público e, quem sabe, até uma audiência pública, com a presença do Ministérios Públicos estadual e federal, pois o aterro da orla foi executado com dinheiro público federal. Quatro indagações básicas podem dar partida a esse questionamento: 1) Qual foi a forma de concessão da área a uma empresa privada? 2) Houve concorrência pública para a concerssão da área? 3) Qual a razão legal que permite fechar uma rua para entregar a área a uma firma comercial? 4) Qual a autoridade que fez a doação da área? A não ser que eu esteja totalmente equivocado, estas perguntas merecem respostas há muito tempo.