Se minério do Pará é de todos os brasileiros, então o petróleo é nosso também, ora bolas. Pimenta nos dos outros é refresco.
Nilson Pinto, deputado federal tucano, sobre a reação do Rio de Janeiro em repartir os royalties do pré-sal entre todos os estados brasileiros.
Tem município no Rio de janeiro e na Bahia, por exemplo, que recebem uma fortuna mensal em royaties, e o povo vive na pior, lascados mesmos. A polícia do Rio é uma das menos remuneradas do Brasil e o Rio de janeiro também, é bancado por fortes investimentos federais há tempos. Se os governantes de lá (como o garotinho, rosinha e Cia Ltda) não fazem e não fizeram nada com essa bolada do petróleo, então, é melhor mesmo repartir com os outros estados.
Gostaria de comentar essa questão da divisão das riquesas brasileiras, fazendo um comparativo com o petróleo e seus derivados da Venezuela.
Recentemente tive o prazer em conhecer aquele pais, famosos por suas belas praias e por ser um dos paises que mais levou o “Miss Universo.
Ao seu povo, na sua grande maioria pobre, suas riquezas são divididas a todos os venezuelanos e até aos visitantes, ao vender o litro da gasolina e do dieesel por apenas 0,04 (guatro centavos) de bolivar, o que equivale a um simples a R$ 0,01 (um centavo de real no câmbio 1/3), mesmo exportando o barril do petróleo pelo preço fixado pela OPEP.
Em resumo, nós brasileiros residentes nas regiões menos favorecidas, também temos esse direito e dignidade em recebermos parte daquilo que é de todos o brasileiros, assim como todo mundo diz que o oxigêncio que a Amazônia produz é para servir aos brasileiros e ao planeta.
Que seja justa a dividão dos produtos de nossas riquesas a todos os brasileiro, sem distinção, a exemplo da Venezuela. É o que desejo.
Luiz Alberto Macedo
Até que fim apareceu alguém no Congresso Nacional para
defender os interesses do Pará, contra os tubarões brasileiros.
São posicionamentos desse porte que valorizam a representação
paraense no cenário nacional.Porque, somente o Rio de Janeiro deve ficar nesse chorôrô?
Se passando por vítima? Os maiores perdedores nesses anos
todos foi o povo brasileiro. Basta de impáfia, as riquezas do subsolo e das profundezas pertencem ao povo brasileiro.
Gervásio
Brasília – DF
E olhem que deveriam ser, parte do estado do Tapajós e parte do estado do Carajás. O Pará tem o que de minério???
Exatamente Tapajoara!!!
Até dá pra entender o porquê da bandeira “Meu Pirão Primeiro” do Nobre Deputado.
O vendo falar assim há até quem acredite.
Antes fosse!
Se os royalties PRODUZIDOS PELAS DEMAIS REGIÕES DO PARÁ exceto Belém e região metroprolitana (que só usufrue), fossem divididos ou aplicados em suas respectivas cidades e regiões propocionalmente, teríamos um Pará ‘menor’ e sem necessidade de ser DIVIDIDO URGENTEMENTE. Ou melhor HONESTAMENTE e PERCAPITAMENTE.
Abs!
O deputado Nilson está certíssimo! E olha que eu sou fluminense, residente em Santarém (vim para a UFOPA). O que sustenta o decadente estado do Rio são os royalties do petróleo e o grande número de órgãos públicos federais e estatais na cidade do Rio, que fazem com que lá habite uma classe média com alto poder aquisitivo.
Nobre Deputado
Nilson Pinto. E SUAS VIUVAS
Pelo seu raciocionio, então os dois Estado que mais recebem ROYALTIES, de Mineração é o Estado do Pará e Minas Gerais, eles tambem não deveriam repartir parte dessa comissão com os outros ESTADOS???
Ainda que seja de um político, a frase me parece sensata. Afinal de contas quem está investindo pesado lá é o governo federal, não o estadual!