A Polícia Federal prendeu em Santarém um homem por suposto crime eleitoral.
Ele estaria distribuindo cestas básicas na periferia da cidade, a serviço dos candidatos do PSDB Ítalo Mácola (deputado estadual) e Nilson Pinto (deputado federal), conforme teria confessado aos agentes da PF horas depois.
Edilson de Sousa Cunha se encontra neste momento em uma das celas da penitenciária agrícola de Cucurunã, para onde foi levado na madrugada de hoje.
o sr. ítalo que eu nem o conheço distribui cestas básica o ano inteiro nas periferias e as pobres criaturas nem sequer sabem que é ele quem manda eu sei por já fui convidada certa vez a ajudar e só fiquei sabendo porque uma amiga que trabalha lá me contou.
Tomei a liberdade de publicar essa denúncia no Eleitor 2010, uma plataforma alternativa para denúncias feitas pela população. Trata-se de um projeto colaborativo, apartidário e sem fins lucrativos que pretende ser um grande observatório das eleições segundo a ótica do eleitor.
https://eleitor2010.com/
Gostaria de convidá-lo para enviar relatos e denúncias futuros diretamente para nossa plataforma (pode ser inclusive anonimamente). É muito fácil de usar, e para enviar um testemunho basta preencher os dados necessários no link:
https://eleitor2010.com/reports/submit
As denúncias feitas pelos eleitores (em forma de texto, fotos, áudio ou vídeo) serão mapeadas e ficarão a disposição da imprensa e autoridades, que podem então investigá-las a fundo.
Abraços
Equipe Eleitor 2010
Jeso,
O Ítaloi Macula e o Laércio Calderaro estavam hoje em Alenquer coletando nome de eleitores com a promessa de dar auto-escola e carteira de motorista de graça para quem estivesse na lista deles se o Italo ganhar.
Em que país nos estamos que a pessoa compra voto na cara de pau, em lugar público e nenhuma autoridade faz nada???????
Jeso, como ficou este caso de suposto crime eleitoral?
Os acusados, slavo engano, foram indiciados e serão alvos de processo.
Preso e no Cucurunã por distribuir cestas basicas, hum, hum, onde nos estamos mesmo.
Essa é a turma da tucanalhada que quer voltar se intitulando como competentes e honestos (ficha limpa). AhAhAhAhAhAh Dizer que o Nilson Pinto não haja participado, só se for nesse caso.Competência e experiência isso realmente todos tem, só que na arte dos desvios dos recursos públicos e na enganação ao povo.
É que no Cucuruná deveriam estar os dois candidatos e não a sua mão de obra.
Tiberio Alloggio
O sujo falando do mau lavado.
Ei Jeso,
Por coincidência esses dois são exatamente os candidatos apoiados pelo vereador laércio de Alenquer. Só faltava o advogado do preso ser o Jardim. eheheheh. Se for, ele vai passar uma boa temporada enjaulado porque o advogado também responde por crimes eleitorais.
Caro Anônimo, de fato a distribuição das cestas básicas que motivaram a prisão aqui noticiada, parece ser obra e arte do Laércio para beneficiar o Ítalo, pois conversando com um advogado que milita na área eleitoral, ele me disse que hoje cedo encontrou a irmã do Laércio (que é advogada) lá no cartório eleitoral esperando que a MM. Juíza decidisse sobre o pedido de liberdade provisória do cidadão preso.
Tal fato, comprova a participação dos membros da campanha do Ítalo na compra de votos via cestas básicas.
Do Ítalo Mácola isso não é novidade. Quem não lembra do “churrasco amigo”, quando no nobre deputado, ainda chefe da defensoria pública, percorria o Pará, ganhando diária junto com diversos assessores, para promover churrascadas em pré-campanha.
Usou a defensoria na primeira eleição (não conseguiu se eleger) e na segunda, “comprava votos” com os casamentos comunitários e emissão de documentos, serviços do Estado “vendidos” como se fossem favores.
Em toda a região, se aliou a políticos de condutas pouco recomendadas como é o caso do ex-prefeito de Alenquer, Dr. Farias e seu sobrinho atual vereador Laércio Farias, os dois com mais processos do que prateleira de cartório criminal.
De ilgual forma perdeu seus aliados em virtude da má escolha de seus assessores, como é o caso de um advogado de Belém, que fazia uso “pouco republicano” dos recursos enviados para a campanha que não logrou se eleger, sendo que na campanha seguinte (a vitoriosa), seus companheiros exigiram que tal assessor não se integrasse à equipe. O tal foi “exilado” em Alenquer, onde “fez misérias” no assessoramento a Farias.
Mas do Dep. Nilson Pinto, creio que não haja participação, pois é pessoa reconhecidamente ética. Ocorre que no ninho se juntam tucanos de várias plumagens!