Essa tática de guerrilha, de fazer pipocar ações no Brasil inteiro, só contribui para criar insegurança jurídica.
Ophir Cavalcante, presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), sobre as diversas ações ajuizadas pelo Ministério Público Federal (MPF) em vários estados para suspender o resultado final do segundo Exame de Ordem de 2010.
O Ophir “tucano” Cavalcante é um caso típico de verborragia aguda.
É apaixionado pela mídia. Vive na mídia dando inumeros palpites sobre tudo e o contrário de tudo. Inclusive dos assuntos discutidas nos programas de auditório.
Não consegue ficar calado e fica desmoralizando a toda hora a OAB.
Por que será que a OAB de Cavalcante não consegue se preocupar com coisa séria?
Tiberio Alloggio
Engraçado esse senhor, quando se trata de defender seus próprios interesses, a OAB pleiteia a suspeição de quem decide contrario a instituição (caso da liminar do Recife, que permitiu a inscrição de dois bacharéis sem o exame de ordem, no CE). Quando do MPF, age em sua função mais primaria, o custus legis, (fiscal da lei), esse senhor sai- se com uma perola dessas, quando é para exercer a plenitude das funções da OAB, a sociedade passa a ser secundaria, se cala ao absoluto silencio, como se os interesses individuais, estivessem acima dos interesses coletivos. Tática de guerrilha, a meu ver, é essa postura omissa da OAB, diante de situações, realmente serias, na defesa do interesse da coletividade. A Máxima da defesa da justiça diante do direito, e só retórica.