
“A Balança do Tempo” é a nova obra do escritor e ensaísta amazônida Océlio de Jesus C. Morais, a ser lançada na próxima terça-feira (21) na livraria Fox Vídeo, em Belém (PA).
Trata-se de um livro de crônicas-ensaios, gênero assim definido para possibilitar simultaneamente três áreas do conhecimento: a filosofia, a teologia e a literatura.
“Não seria possível tratar de temas tão atuais e essenciais sobre a condição humana, sobre ética nos processos judiciais, sobre a virtude da Justiça e na magistratura, que não fosse através de crônicas-ensaios englobando essas três áreas do conhecimento”, explica Océlio de Morais.
O escritor é o primeiro e único, até o momento, montealegrense a integrar as 3 principais academias do estado do Pará: Academia Paraense de Letras, Academia Paraense de Jornalismo e a Academia Paraense de Letras Jurídicas.
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Ele é ainda um dos idealizadores e fundador da Academia Brasileira de Direito da Seguridade Social, da qual foi o seu primeiro presidente.
A Balança do Tempo é, segundo o ensaísta amazônico, uma obra atemporal, embora tenha sido produzida para marcar os seus 25 anos de magistratura, completados em dezembro de 2021.
“É atemporal porque os temas – apenas do factualismo dos eventos – são abordados nas perspectivas da filosofia e da teologia, duas áreas de conhecimento que inatas da pessoa humana”, ressalta.
“Penso que seja uma obra indispensável para a formação ético-filosófica dos profissionais de Direito”, considera o escritor e ensaísta amazônida, para acrescentar; “Tratar das virtudes da Justiça e da magistratura, da ética nos processos judiciais, da mentalidade judiciária e da mentalidade – temas sensíveis da sociedade – sempre foi um desafio para mim, pois quero deixar uma reflexão propositiva sobre essas questões, no sentido de contribuir ao aperfeiçoamento das virtudes da Justiça”.
Em 2021, Océlio de Morais lançou o ensaio “Humanismo: E depois de ontem…”, pela livraria Alteridade (Curitiba/PR) – obra que estuda as origens das mais importantes declarações de direitos do mundo para, ao final, propor um decálogo ao humanismo da primeira metade do século XXI.
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