Pesadelo
A noite vem como meu algoz sórdido,
estrangula meu peito, retira meu ar aos poucos,
fazendo doer cada parte do meu corpo.
Rouba meus sentidos,
retem meus pensamentos.
Fico no limite da morte e do não viver.
Silêncio no tribunal do tempo.
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A noite escura de uma luta interminável.
Sobrevivo ao abrir os olhos e ver
os primeiros raios de sol nas frestas
das janelas da minha essência,
O amanhecer em mim.
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De Lumar, poeta amazônica nascida em Santarém, do Tapajós.
Leia também dela:
Purificação.
Atemporal.
Náufrago.
Déja vú.
Concessão.
Terceiro elemento.
Pesadelo, pior é quando saem dos sonhos e se tornam realidade, tipo “fantasmas molhados”.
Solidão, a pior solidão é quando procura e não se encontra no meio do seu eu.
Meu nego,
voce sabe a razão do Pesadelo. E não existem “fantasmas molhados”… eles já secaram ao sol e viraram lençois.
Beijos,beijos,beijos
Lumar,
minha carteirinha do teu fã clube está renovada até o mundo acabar!!! E mais uns 6 meses, só para garantir! 🙂
Lindo o texto, nada a comentar, apenas delicio-me com a magia dos sentimentos e das frases que escolheste para escancarar todos eles!
Beijo no coração,
C.
a solidão, e uma praga, que muito mal nos faz….
Égua lumas, vc esta um pespetaculo, cada vez me apaixono pelos teus texto, de uma beleza impar….
vc e genial.
beijos, e saudades de ti.
alma cabocla
A solidão é fera, querido.
Obrigada pelo elogio, assim eu explodo kkkkkkk
Beijos de saudade
(…)
Sobrevivo ao abrir os olhos e ver
(nesse momento de solidão que me asola a alma)
os primeiros raios de sol nas frestas
(sentindo tua ausencia, em uma saudade infinita) onde
das janelas da minha essência,
(vejo (O amanhecer em mim). so saudade…, nada mais…
A noite é consequência do dia; se de dia assuntos pendentes, não resolvidos a noite pesadelos.
Mas ainda bem que entre as noites existe o dia e o sol a brilhar e energizar nossos corpos e vida para continuar, continuar, continuar….