Soja e lucros para região

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O post Soja: megaprodutor vai construir terminal em Santarém suscitou o comentário a seguir, do leitor Guilherme Minssen:

A produção do Centro Oeste brasileiro só tem um caminho viável que será via porto de Santarém.

Viabilizar e fiscalizar esses embarques, fazendo que os mesmos sejam lucrativos para a região do Baixo Amazonas é função dos governos federal e estadual. Caso contrário, viraremos meros corredores da riqueza que abastece com migalhas as margens socialmente abandonadas.

Temos tecnologia e conhecimentos suficientes para executar com segurança a exportação do agronegócio brasileiro, responsável, entre outros, pela pujança de nossa moeda.


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3 Comentários em Soja e lucros para região

  • Se nós PARAENSES PERMITIRMOS:

    Estimulado pelo avanço do asfaltamento da BR-163, O AGRONEGOCIO DO MT disputará a licitação da Companhia Docas do Pará (CDP) para arrendar uma área de 40 mil m²,onde será erguido o novo terminal que exportará soja, algodão, milho e carne.

    O edital do novo terminal deve ser aprovado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

    A Audiencia do dia 14 do proximo mes é fundamental para nortear as ações.

  • A rodovia Cuiaba/Santarem só esta sendo asfaltada por interessar ao AGRONEGOCIO do MT, os Santarenos e nós Paraenses somos espectadores o governo do Pará é completamente ausente da região.Havera Portos em Itaituba e Santarem unicamente para atender os produtores de soja e milho do Mato Grosso.
    Somos até agora meros expectadores.
    Continuaremos sendo?

  • Estou de pleno acordo com esta reflexão. Santarém, ou melhor, o Estado do Pará precisa valorizar mais suas potencialidades, e deixar de ser mero coadjuvante no cenário econômico nacional, mas principalmente fazer com que essas potencialidades sejam revertidas em benefícios para o seu povo. Precisamos dar um basta na expropriação a que somos submetidos em relação às nossas riquezas minerais, florestais, etc. Para tanto, é necessário que nós, sociedade, sejamos críticos e pró-ativos nesse processo. Santarém não pode ser contra a soja, é preciso que seja contra a toda e qualquer forma de produção que desrespeito o meio ambiente e o homem em que nele vive.

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