A paulista Pró-Saúde, OS (Organização Social) responsável pela gestão de vários hospitais (públicos e particulares) no Pará, entre os quais o HRBA (Hospital Regional do Baixo Amazonas), em Santarém, teve as suas contas julgadas irregulares pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) paraense.
Essas contas são relativas ao exercício financeiro de 2008 e referente ao hospital regional Geraldo Veloso, em Marabá.
À época, Paulo Roberto Mergulhão era quem dirigia a instituição.
Além de multa em torno de R$ 4 mil, a Pró-Saúde terá que devolver aos cofres públicos R$ 762 mil devido as irregularidades detectadas pelo TCM.
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Outro hospital regional público sob o comando da empresa é o da Transamazônica, com sede em Altamira.
A Pró-Saúde tem 30 dias, a contar de ontem (10), para pagar a multa e fazer a devolução do dinheiro público.
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Meu caro Jeso, não consigo compreender de que forma uma organização sem fins lucrativos ( pois a lei assim o exige para que seja organizacão social ), pode ter interesse não apenas de administrar os hospitais regionais, mas também de contratar todos os profissionais, comprar rémedios, enfim lidar com toda a engrenagem da máquina, tudo objetivando apenas para fazer filantropia. Será que eu sou muito desconfiado e sem razão ou desinteressada a Pró Saúde é totalmente voltada ao lucro. Bom seria se um especialista pudesse esclarecer o assunto.