O vereador de Ananindeu Gordo do Aurá (DEM) — Deivite Weser Galvão — morreu na tarde desta quinta-feira (21) no Pronto Socorro da 14 de Março, em Belém, após ter sido baleado em uma suposta emboscada.
O caso aconteceu em frente à Escola Estadual Maroja Neto, na avenida Pedro Miranda, no bairro da Pedreira, em Belém.
De acordo com informações de policiais militares, um carro parou ao lado do veículo em que estava Gordo do Aurá e efetuou os disparos. Uma mulher que também estava no veículo também teria sido baleada.
O carro foi alvejado com mais de 10 tiros.
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OUTRO ATENTADO
O vereador também sofreu um atentado no dia 19 de junho de 2013, em frente à Câmara Municipal de Ananindeua.
Na ocasião, Gordo do Aurá confirmou para os policiais que saiu do carro para falar com uma mulher que foi pedir uma ajuda a ele. Quando acabou de conversar com ela, o político foi baleado.
Após o atentado, foi levado ao Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) submetido a procedimento cirúrgico no braço e no tórax. Apesar do grande número de disparos, apenas três tiros atingiram a vítima, nos braços e nas costas.
CONFIRMAÇÃO
A Polícia Civil do Pará confirmou a morte do vereador Deivite Wener Araújo Galvão, 37 anos, o “Gordo do Aurá”, na tarde desta quinta-feira (21), após dar entrada no Pronto-Socorro Municipal “Mário Pinotti”, bairro do Umarizal, em Belém.
Segundo informações preliminares, a vítima foi alvejada a tiros enquanto se deslocava em um carro de aplicativo pela Avenida Pedro Miranda, próximo à Travessa do Chaco, no bairro da Pedreira.
Vereador reeleito em Ananindeua (na Região Metropolitana de Belém), pelo DEM, Deivite Galvão estava acompanhado pela esposa.
O carro foi interceptado por outro veículo, de onde partiram diversos disparos em direção à janela do passageiro e à frente do carro, atingindo o vereador e sua mulher. O motorista do carro nada sofreu.
Eles foram conduzidos até o HPSM, onde a mulher está sendo atendida. Uma equipe da Divisão de Homicídios foi acionada, com apoio de policiais civis do Grupo de Pronto-Emprego (GPE), para iniciar as investigações sobre as circunstâncias do crime.
Com informações do DOL e Agência Pará
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