
O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), esteve na sede do Instituto Butantan, em São Paulo (SP), onde é produzida a vacina CoronaVac, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, para discutir detalhes da estratégia de imunização contra a covid-19 no estado.
Helder também foi à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro (RJ), para saber detalhes sobre o fornecimento da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, junto com o Laboratório AstraZeneca.
O governador destacou que o empenho do Executivo é de iniciar a imunização ainda em janeiro.
“Esperamos que a apresentação à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, possa trazer a liberação da tão esperada vacina, para que possamos imunizar e proteger a população brasileira. Todos nós temos de estar unidos por esta causa. O Brasil sofre a perda de irmãos, de famílias, e a vacinação é o caminho para a volta da esperança na vida das pessoas”, disse.
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“O Governo do Estado tem estado em diálogo com o Butantan e outros institutos, para garantir que a população possa ser imunizada. Torcemos para que o mais rápido possamos ter a disponibilidade destas vacinas e começar a vacinação, ainda em janeiro, gradativamente garantindo a imunização completa da nossa sociedade”.
No Instituto Butantan, Barbalho foi recebido pelo hematologista e atual diretor da instituição, Dimas Covas, que confirmou o interesse em firmar parceria para fornecer vacina à população paraense, assim que possível.
Dimas Covas aprovou a iniciativa do Governo do Pará e anunciou que o Butantan pode produzir 1 milhão de doses da vacina por dia.
“Uma satisfação receber o governador em um dia histórico, quando anunciamos a eficácia da vacina, um dia marcado nessa história da pandemia. O Pará se faz presente com uma mensagem de otimismo e esperança. A vacina já está sendo produzida”, anunciou Dimas Covas.
“Temos seis milhões de doses prontas e que serão disponibilizadas assim que a Anvisa liberar o uso emergencial. E temos capacidade de produção de 1 milhão de doses por dia. Até o fim de março, começo de abril, teremos entregues ao Brasil cerca de 46 milhões de doses”.
Com informações da Agência Pará
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