
Médicos que atuam no HMS, PSM e UPA 24h cobram uma fiscalização da Semsa nos serviços sob responsabilidade da OS (Organização Social) licitada para gerir essas 3 unidades de saúde em Santarém.
Uma das vozes desse coro de descontentes com o IPG (Instituto Panamericano de Gestão) é a de Rodolfo Carneiro, neurocirurgião e diretor clínico do hospital municipal.
Para ele, a Secretaria de Saúde precisa escalar alguém que a represente nas 3 unidades, para acompanhar diariamente as ações da OS, que estaria atuando sem qualquer fiscalização.
Consequência: falta de insumos básicos, tais como medicamentos, exames laboratoriais, equipamentos, entre outros, estariam travando a prestação de um serviço de boa qualidade à população.
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