O mortal cruzamento da Barão com a Marechal

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Leitor do blog, o professor Celson Lima comenta o artigo Gargalos no trânsito de Santarém:

Jeso,

Temos um cruzamento mortal: Barão [do Rio Branco] com Marechal [Rondon]. Sem separador central, todos podem ir para todas as direções – ônibus descendo em grande velocidades, motos em profusão, um COLÉGIO cheinho de alunos querendo atravessar as ruas, um HOSPITAL na outra esquina, para completar o quadro!

Cruzamento mortal: Marechal Rondon com Rio Branco. Foto: manuel DutraA tumultuada esquina da Barão do Rio Branco com Marechal Rondon. Foto: arquivo Manuel Dutra

Seria interessante, mano, fazer um levantamento de quantos acidentes já ocorreram ali. Moro na esquina e costumamos escutar, com certa frequência, GRANDES travagens que acabam com o barulho do choque. Outras ficam apenas pelas buzinadas!

Será que só a gente vê isso?


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10 Responses to O mortal cruzamento da Barão com a Marechal

  • A secretaria de transporte até então só que saber de arrecadar um exemplo e saber de quem foi casa alugada pela smt para os agentes de trânsito ficarem no saíre 2013. Problemas desses tipos eles ainda não sabem o que fazer espero que estas sugestão que já foram dadas por sinal boas sejam aplicadas

    1. Observador, a secretária da SMT ainda não disse para que veio. E já se passaram quase 11 meses.

  • Bem lembrado pelo professor Celson Lima, os cruzamentos críticos da Avenida Barão do Rio Branco com as Avenidas Marechal Rondon e Presidente Vargas, esta última com o agravante de no lado do cemitério, existir uma valeta considerável que nos obriga a frear o carro ainda com a traseira dentro da Barão do Rio Branco.
    Alguém do governo (equipe) têm de tomar a iniciativa, se debruçando sobre um mapa da cidade e fazer uma macro-planejamento para humanizar e dinamizar o trânsito de Santarém.
    Na área central da cidade, deve-se contemplar todas as ferramentas disponíveis para a solução do caso, ou seja; utilizando-se de: mão única, semáforos simples e de três tempos, guardas, etc. Nas vias sem canteiros centrais deve-se utilizar mão única (área central); nas vias com canteiros centrais manter mão dupla. Porém com novas sinalizações; verticais e horizontais.
    A Av. Barão do Rio Branco deveria ser mão única de descida e a Trav. Silvino Pinto também mão única de subida, pois assim facilitaria o condutor olhar apenas para um lado, menos mal.
    Uma crítica construtiva: já viram a cor do uniforme dos guardas municipais de trânsito? É um cinza azulado da cor do asfalto o que confunde o condutor e leva um grande risco do guarda ser atropelado. Égua meu! De quem foi a idéia dessa cor?
    O ideal seria que usassem as cores da bandeira de Santarém; calça e boné azuis, e camisa amarela, e assim seriam melhor visualizados…
    Outra aberração, é a manutenção da herança do governo anterior, pelo atual; dos blocos premoldados colocados nos retornos da Av. Presidente Vargas nos cruzamentos das Travessas Barjonas de Miranda, Silva Jardim e Sete de Setembro, que impedem os retornos com segurança de veículos pequenos, forçando-os a atravessarem as vias o que leva mais riscos de acidentes.
    Aqueles “recuos” nos terminais dos canteiros são previsíveis exatamente para facilitar os retornos.
    Alguém explica isso!?

  • A situação ali é perigosíssima. Ministro aulas no Álvaro Adolfo e os alunos relatam a iminência de uma tragédia anunciada. Vamos fazer desse espaço um manifesto em favor de providências urgentes ali, bem como na Barão com a Presidente Vargas.

  • Jeso, há algum tempo te enviei umas fotos da situação da Santarém/Cuiabá, veja se localizas.

    Sinceramente parabens a todos e principalmente ao David, esse movimentos até revigora e ponho em pauta e em ênfase a pergunta do Celson: Será que só a gente vê isso?

    Aguem já tentou atravessar a Silva Jardim pelo Icoaracy Nunes?
    Alguem já tentou atravessar a Cuiabá pela Rui Barbosa?
    Alguem já tentou atravessar a Tancredo Neves para a Cuiabá?
    E o trevo escuro e arriscado da Moaçara com a Cuiabá?

    Alguem já viu um secretário andando pela cidade?
    Só tem um jeito para evoluir nessa questão, comprar um protetor solar e ir pra rua manos, nenhum trabalho comunitário sobrevive sem a vivencia na rua, nenhum gerente vendas cresce sem campo, pai e mãe que não sabem que os filhos fazem fora de casa, muito provavelmente não saberão direvioná-los e nenhum governo construirá um bom nivel de trabalho sem sair do ar condicionado.

    Minha pele em Santarem não é mais a mesma, e a dos Secretários é de Faisão?

    Abs
    Telma

  • Mano Jota,

    Sim, tens toda razão, o problema se repete na Pres. Vargas!!

    Esqueci de comentar sobre os carros que estacionam na barão, depois da Marechal, o que prejudica SOBREMANEIRA a visibilidade dos motoristas, que as vezes fazem “roleta russa” para cruzar a Barão!

    Qto aos dados estatísticos, não sei se são insignificantes, pois a julgar pelo que ouvimos frequentemente da nossa casa, o número não deve ser desprezível.

    Separador central evitando as viradas para esquerda e trevos já organizariam bastante a balbúrdia. Além do mais, “robocops” controlando a velocidade não fariam mal nenhum ao trânsito, não é mesmo?

    Abraço,
    Celson

  • Como contribuição à informação do amigo Celson Lima, eu diria que não só o cruzamento com a avenida Marechal Rondon, mas também com a Presidente Vargas sofrem do mesmo problema, que se agrava em função da avenida Barão do Rio Branco ter grande acesso de veículos tanto do Centro como dos bairros de periferia, já que é a espinha dorsal da cidade.

    No trecho citado, só existem semáforos nos cruzamentos com as avenidas Borges Leal (de 3 tempos) e Mendonça Furtado (normal) e sem sincronização, o que acaba acumulando veículos subindo e descendo pela Barão e congestionando as esquinas das duas avenidas já citadas, causando um transtorno tanto aos motoristas quanto aos pedestres que utilizam o trecho.

    Lembrando que nesse trecho, além de um grande colégio (Álvaro Adolfo), há o Hospital Municipal, o PSM, o Asilo e os dois cemitérios, além de dois pontos de ônibus o que aumenta ainda mais o caos, principalmente na hora do “rush” (pico de movimentação).

    As sucessivas administrações não se preocupam com esta balbúrdia, principalmente com o aumento das frotas de carros, motos e ônibus, convivendo com pedestres. Talvez não haja grande registro de acidentes nesse trecho envolvendo pedestres, exatamente porque é um dos poucos lugares da cidade onde existem calçadas razoavelmente transitáveis. Mas os motoristas que utilizam as duas avenidas transversais à Barão (P. Vargas e Marechal) sofrem para poder seguir em frente ou dobrar, quando o fluxo liberado de veículos pelos dois semáforos citados.

    Acredito que o cruzamento da Barão com a Presidente Vargas é ainda pior que o da Marechal, já que o semáforo de três tempos da Borges “segura” por mais tempo os veículos, dando oportunidade um pouco maior aos motoristas que a utilizam de seguir em frente. Na Presidente Vargas atravessar na hora do “rush” é quase impossível!

    Não sei qual a solução, mas é preciso que o município apresente propostas inteligentes para diminuir esse e outros gargalos do centro, como o existente na avenida Rui Barbosa.

    Com a palavra os especialistas, como o engenheiro de tráfego Ari Rabelo, para alguma sugestão.

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