Homens vivem em média 7 anos a menos que as mulheres. Esta e outras estatísticas contribuíram para que o deputado estadual Carlos Martins (PT – foto) apresentasse há poucos dias, na Alepa (Assembleia Legislativa do Pará), o projeto de lei que institui o Dia Estadual de Atenção Integral à Saúde do Homem, a ser celebrado, anualmente, no dia 10 de setembro.
Com a matéria, o parlamentar, que também é médico, pretende fomentar a discussão e implantação de medidas referentes à saúde de um grupo populacional composto de homens de 20 a 59 anos de idade, um contingente de aproximadamente 52 milhões de brasileiros.
Segundo Carlos, vários estudos comparativos têm comprovado o fato de que, em relação às mulheres, os homens são mais vulneráveis às doenças, principalmente as enfermidades graves e crônicas, além de morrerem mais precocemente, em comparação ao sexo oposto.
“A não adesão masculina às medidas de atenção integral decorre de variáveis culturais, principalmente ocasionadas por estereótipos de gênero enraizados em nossas culturas, onde a doença se caracteriza como sinal de fragilidade para o sexo masculino que, por sua vez, se julga invulnerável”, explica o deputado. “Precisamos mudar esse quadro e começar campanhas que contribuam com a atenção à saúde dos homens paraenses”, reforça.
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O projeto vai ao encontro do que determina a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem instituída, formalmente, pela Portaria 1.944/2009 do Ministério da Saúde. – Este documento do governo federal é de grande importância para os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), em todo o país, visto que identifica as estratégias, ações e metas correspondentes ao atendimento dos brasileiros.
– Nosso projeto surge como um meio de se discutir e procurar ações que ocasionem maior atendimento, a nível estadual, nos serviços de saúde da população brasileira do sexo masculino – enfatiza.
Fonte: Assessoria do deputado Carlos Martins
Pra mim, essa do Carlos Martins, é só papo furado, pra se reeleger.
O Programa da Saúde do Homem foi implantado pelo Ministério da Saúde ainda no ano passado (2008 -2009), tanto é que veicula na televisão uma progapanda sobre o assunto.
Se ele queria fazer alguma coisa, por que não fez nesse periodo para pelo menos mostrar um minimo de trabalho voltado para a questão, só agora as vesperas de eleição vem com essa conversa besta.
O que faltou no Pará, foi competencia do Governo do Estado para trabalhar com seriedade e responsabilidade, para intensificar uma campanha e orientar o Homem da necessidade de buscar cuidados médicos.
Que a parte, sabemos que em matéria de saúde Pública, Juruti e Santarém, é um verdadeiro holocáusto.
Quando os pacientes são deslocados para Santarém por meio do programa TFD – Tratamento Fora do Domicilio, chegam até passar fome e ainda passam semanas no corredor do Hospital de Santarém, horas por que não tem médicos, horas por que não tem leito.
voce esta completamente certo companheiro, gostaria que esse cidadao que se elegeu com os votos da nossa regiao, apresentasse alguma coisa que trousesse beneficios para toda a população, e naom projetos para pintar cuias, ora vai te catar, nao é a toa que ele pertence a familia da prefeita de santarem, a pior cidade do interior do pará.