Eu considero que não honra a nossa democracia a tentativa de construir essa eleição em cima de divergências religiosas.
Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, sobre a polêmica do aborto.
Eu considero que não honra a nossa democracia a tentativa de construir essa eleição em cima de divergências religiosas.
Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, sobre a polêmica do aborto.
Responda quem quiser: QUANDO ALGUEM QUEBRA UM OVO DE GALINHA, POR ACASO ESTÁ PRATICANDO UM ABORTO DE UM PINTINHO?
Monica Serra fez aborto de 4 meses: https://correiodobrasil.com.br/monica-serra-ja-fez-um-aborto-e-sou-solidaria-a-sua-dor-afirma-ex-aluna-da-mulher-de-presidenciavel/185824/
Em 2005, na revista TRIP de nº 41, Soninha declarou que já tinha feito aborto, e que era favorável à descriminalização. (link aqui: https://revistatpm.uol.com.br/41/aborto/01.htm )
SERÁ QUE O SERRA MANDOU ABORTAR, MATAR O PRÓPRIO FILHO? SERÁ QUE É UM ASSASSINO?
E O FILHO QUE A SUA SECRETARIA (AMANTE) COORDENADORA DA CAMPANHA ABORTOU, TAMBÉM ERA DO SERRA?
Aborto, Religião são questões de Foro Intimo das pessoas, nada a ver com eleições presidenciais.
O Estado não é uma Igreja e uma Nação não é uma instituição religiosa.
Não estamos elegendo Bispos ou Papas, até porque naquelas instituições a democracia é proibida.
É puro moralismo de meia tigela, das perpetuas de sagrestias
PS
O Incrivél é ver um estelionatário politico como Serra querer se passar de “bonzinho” de adepto á moral conservadora enquanto seu guru FHC ateu declarado, faz campanha para discriminalizar as drogas e Ruth Cardoso foi uma das mais atuantes feministas a favor do aborto.
Tem até capa de revista da Soninha (coordenadora da campanha de Zé Pedágio) fazendo propaganda em favor do aborto e da uso livre da maconha.
Tiberio Alloggio
Ei PTiberio, te manca, tamos falando do Serra e nao do passado, pq voces sempre agem assim? ja sei, nao tem outros argumentos nao é! mas na verdade, tu esta vendo ja com certa preocupação a tempestade que se avizinha, ou tô enganado?
Somente os casos de abortos previstos em lei Artur, que são dois. Não queira confundir as pessoas como tenta a sua candidata meu caro. Qualquer intervenção na gravidez que não seja pelos dois únicos casos previstos em lei é considerado crime. A candidata Dilma e o governo sempre se mostraram a favor da descriminalização do aborto, agora que o tema se mostrou extremamente indigesto ela tenta arrumar a desculpa deque está sendo vitima de calúnias…. Ainda bem que não faltam videos de entrevistas dela afirmando se a favor.
É Pedro, quando a verdade vem à tona é tentativa de confundir? Quem é contra é contra em qualquer circunstância, como é o caso da Igreja Católica. É apenas para lembrar que o Serra está se dizendo contra o aborto agora porque vê nisso possibilidades de tirar votos da adversária. Ou seja, é um mau caráter mesmo. Quanto aos vídeos da Dilma dizendo que é a favor do aborto dê o endereço de algum. Bem dito, que não seja montagem feita pelo PSDB, partido que lidera o terror e a baixaria…
Parece que a carapuça dos saudosos da ditadura militar coube como uma verdadeira luva na cabecinha oca do Armandinho SS.
ANAUÊ, Armandinho !!!! (aos livros de história, para que a mesma não se repita como farsa !!!)
O que boa parte da população não sabe é que o José Serra foi o único candidato à Presidência da República nessas eleições que assinou medidas para fazer aborto, quando ministro da saúde em 1998. Nessa questão, tanto católicos quanto evangélicos estão sendo utilizados, solenemente, pelo PSDB e seus amigos líderes religiosos para demonizar a oponente Dilma.
Aliás, não é demais recordar que foram líderes religiosos com interesses políticos e econômicos que demonizaram JESUS e o levaram a ser preterido em face de um salteador.
Serra assinou medidas para fazer ABORTOS no SUS – Para imprimir https://bit.ly/bMNxrh
POR QUE NON TE CALLAS???PUXA SACO!!!
Artur da uma olhada no post acima do Pedro Guimaraes …. seu comentario esta tendencioso e mente .
Infelismente, com instituições sociais como a imprensa e a igreja, a nossa democracia está novamente ameaçada. Deveríamos rumar, como país democrático, em direção ao esclarecimento, ao tratamento racional das questões sociais, históricas, econômicas, políticas e culturais que ameaçam a sociedade. A democracia deveria nos educar no saber e no trato humanista das questões que são especificamente humanas, tais como o aborto, que, para além de uma questão moral, é, ainda mais seriamente, uma questão econômica, psicológica, de saúde pública, social e filosófica, porque remete a questionamentos acerca da liberdade individual e da existência humana. No entanto, o que se vê não é isso. Vê-se uma imprensa não educando o povo para ser cidadão, mas para ser consumista e massa de manobra. Uma imprensa que não educa, mas embrutece o espírito, porque visa açular o que há de pior dentro das pessoas: seus instintos mais agressivos, sua ignorância, suas obscuridades e seus medos. Das igrejas já era de se esperar, pois sempre investiram nesses setores obscuros da alma humana, onde reina o espírito do obscurantismo e do absolutismo. Democracia e religião, definitivamente, não caminham juntas, principalmente quando as religiões tomam um rumo mercadológico tão brutal como tem ocorrido no Brasil. Não vou me alongar pela falta de tempo, mas, é preciso ficarmos atentos para esses momentos em que as idéias e a razão são tão sistematicamente negadas, em função de interesses políticos reacionários e conservadores. É preciso cuidado quando se tenta construir um ambiente cultural marcado pelo obscurantismo moral e pela agressividade em nome do sagrado. As igrejas e a imprensa nacional cumprem um papel dantesco nessas eleições, tão perigoso quanto a máquina de propagando nazista.
é pra quem estava eleita, essa frase cai muito bem….
O pior de tudo é que esse tema, que deveria ser discutido tendo por base a sua importância em termos de saúde pública, está sendo explorado pelo político mais hipócrita surgido no Brasil nos últimos anos, responsável, inclusive, quando Ministro da saúde, exatamente pela legislação que normatiza o aborto no país. Hipócrita e mentiroso, esse político de terceira categoria está conseguindo trazer as religiões para o campo político, provocando uma divisão inaceitável e perigosa para os brasileiros. Esse político rastaquera realmente está atentando contra os valores democráticos, flertando com o fundamentalismo político e religioso, adulando os adoradores do antigo regime militar e tentando ganhar, na marra, uma eleição onde se contrapõem, nitidamente, dois projetos políticos antagônicos. Um deles, o representado pelo partido no governo, com resultados sociais e econômicos excepcionais, tendo resgatado o país para todos os brasileiros. O outro, representado por serra e fhc, que a história recente demonstra terem quebrado o país, entregue a preço de banana suas empresas mais importantes e empregado os parcos recursos resultantes dessa venda não se sabe onde, uma vez que eles conseguiram vender nossos ativos a preços aviltantes e multiplicar nossas dpívidas interna e externa. Os verdadeiros brasileiros do bem, os que não acreditam nesse político mentiroso e hipócrita não querem a volta dessa política entreguista e elitista.
O Brasil tem que continuar a ser de todos os brasileiros. Esse político hipócrita e mentiroso nãopassará!!!! Com a graça de Deus e apesar de toda essa campanha suja e sórdida, Dilma será eleita presidente do Brasil!!!!
Julinho Bobinho ….
Vc chamando essa campanha de suja e pior , tentando passar a imagem da Dilma vitima ???
Hummmm ….. esquece-te do historico de escandalos petistas , do mensalão passando por dinheiro em cuecas até a casa cilvil com a sua Dilma e Erenice ….
Para com isso , quem voce quer enganar ? nem um é santo , alias acho que santo não tem , tem ingenuo …. você Julinho Bobinho
Ei Armando, eu quero estar enganado, mas acho que esse povo todo é empregado do PT, pq mesmo eu sendo de um outro partido, nao defendo aqui ninguem com tanto pavor que o outro lado ganhe.
PS. talvez pq nao dependo deles para viver e nem trabalhar.
Verdade! O Armando pensa que todos os eleitores do PT não prestam que só os do PSDB são os santinhos…vpcê podia conversar mais com as pessoas no aeroporto para conhecer quem são os eleitores do PT.
Armandinho paritário, muda o disco.
Ah.. já aprendeste o que é paritário, Armandinho?
Não precisa falar tanto quanto o Valdemar, basta ouvir o pouco do Davi Campos…
Deus não tem religião mas certamente não concordaria com o aborto, e eu também não. Pra mim concordar ou não com assassinatos em massa independe de religião. A questão é moral acima de tudo.
Hahahahah, tem que rir!!! A candidata do partido campeão mundial em inventar boatos falando isso. Em materia de cinismo ela mostra que é uma legitima petista.
Aborto e a Infantilização da Religião. Por que bispos, padres e grupo religiosos que sempre defenderam a separação radical entre a religião e política, que sempre criticaram a discussão política no âmbito da Igreja ou até mesmo a relação “fé e política”, estão fazendo, até mesmo nas missas, campanha aberta contra Dilma?
Uma primeira resposta poderia ser: hipocrisia. Respostas moralistas podem satisfazer o “juiz moralista” que todos nós carregamos no mais profundo do nosso ser, mas não são boas para nos ajudar a entender o que está acontecendo.
Esta campanha contra a candidatura da Dilma, e com isso o apoio explícito ou implícito à candidatura do Serra, está sendo feita de várias formas, mas com um elemento comum: os católicos e os “crentes” não devem votar nela porque ela seria a favor do aborto e, por isso, contra a vida. Alguns agregam também a acusação de que, se ela for eleita, as TVs católicas e evangélicas seriam proibidas de veicular os programas religiosos ou obrigadas a diminuir o seu tempo de duração. É a velha acusação de que “comunistas” são contra a religião.
Essas duas acusações são expressas e justificadas através de lógicas religiosas, e não a partir da “racionalidade leiga” que deve caracterizar a discussão sobre a política hoje. Esses grupos não admitem a distinção entre a religião e a política, ou melhor, não admitem a “autonomia relativa” do campo político e de outros campos -como o econômico- que se emanciparam da esfera religiosa no mundo moderno. Por isso, eram e são contra “fé e política” ou o debate sobre a política no campo religioso, pois esses debates são feitos normalmente a partir do princípio da autonomia relativa da política. Isto é, a discussão sobre questões políticas são feitas com argumentos de racionalidade sócio-política e não submetidos ao discurso meramente religioso.
Para esses grupos (é preciso reconhecer que ocorre também em outros grupos político-religiosos), os valores religiosos (do seu grupo) devem ser aplicados diretamente a todos os campos da vida pessoal e social. E, em casos graves como aborto, ser impostos sobre toda a sociedade através das leis do Estado. Nesses casos, não seria misturar a religião com a política, mas seria a “defesa” dos mandamentos e valores religiosos; ou colocar a política a serviço dos valores religiosos (nessa discussão apresentados como “a serviço da vida”). Pois, nada estaria acima dos “mandamentos de Deus”. Desta forma não se reconhece a autonomia relativa do campo político, a dificuldade de se passar do princípio ético abstrato (do tipo “defenda a vida”) para as políticas sociais concretas, e muito menos se aceita a pluralidade de religiões com valores diversos e propostas de ação divergentes e conflitantes.
Esta é a razão pela qual esses grupos não entendem e nem aceitam a resposta dada por Dilma de que ela, pessoalmente, é contra o aborto, mas que ela vai tratar esse tema como um problema de saúde pública. Para ouvidos daqueles que crêem que não há ou não deve haver separação entre a saúde pública (o campo da política social) e a opção religiosa pessoal do governante, a resposta da Dilma soa como eu não sou contra o aborto, que logo é traduzido na sua mente como “eu sou a favor do aborto”.
E se ela é a favor do aborto, ela é contra a vida e, portanto, ela é do “mal”. Enquanto que, por oposição, o outro candidato seria do “bem”.
Reduzir toda a complexidade da “defesa da vida” -a que um/a presidente deve estar comprometido/a- à manutenção da criminalização do aborto (que é o que está discutido de fato neste debate sobre ser a favor ou contra o aborto) é uma simplificação mais do que exagerada. Simplificação que deixa fora do debate, por ex., toda a discussão sobre políticas econômicas e sociais que afetam a vida e a morte de milhões de pessoas. Mas é compreensível quando os cristãos têm muita dificuldade em perceber quais são os caminhos concretos e possíveis para viver a sua fé na sociedade, perceber em que a sua fé pode fazer diferença na vida social. Diante de tanta complexidade, a tentação mais fácil é simplificar o máximo para separar “os do bem” de “os do mal”.
Essa simplificação me lembra a pergunta que os meus filhos, quando muito pequenos, me faziam ao assistir um filme: “pai, ele é do bem?” Se sim, eles torciam por aquele que “é do bem” contra o “do mal”. Essa necessidade de separar os do bem e os do mal faz parte da condição mais primária do ser humano. O problema é que reduzir toda a complexidade da luta em favor da vida ao tema de ser favor ou contra a manutenção da criminalização do aborto é infantilizar a discussão política e, o que é pior, é infantilizar a própria religião que professa.
É isso aí Dilma, diga pra esses babacas que Deus não tem religião!
VAI PRA CASA PADILHA!!!