Arquivo: Sidney Canto
Rua Siqueira Campos, em Santarém. Ao fundo, a escadaria (hoje inexistente) que dava acesso à escola Frei Ambrósio
Veja também:
Aeroporto de Santarém.
Avenida Dom Frederico Costa.
Seringueiro em Belterra.
Asfalto na Francisco Corrêa.
Construção da orla.
Visita ao Maracanã.
Rua do Comércio.:
Valeu Jeso….
Estou viajando nessa exposição virtual… demais!
Na primeira quadra, à esquerda (a partir da escadaria), em frente ao Cartório de Imóveis, funcionava a escola Externato “Santa Inês”, dirigido pela Professora Sofia Imbiriba, onde estudei os primeiros anos do Curso Primário. Lá funcionou também o Colégio Rodrigues dos Santos.
E no primeiro quarteirão que aparece na foto, do lado esquerdo, aparece o famoso Solar dos Macambiras, que pertencia à família de Cléo Bernardo e Sílvio Augusto de Macambiras Braga, nossos parentes (distantes).
Há muita história a ser contada…
Leia-se família Macambira(no singular).
Boa Vontade
Vamos esperar que a administração municipal construa a escadaria com mesmas linhas do projeto da primeira enquanto há fotos e pessoas com memória viva da Terra Querida.
*********************
Eu a foto publicada no programa da festa de Nossa Senhora da Conceição em 1975, e agradeço ao pesquisador Padre Sidney Canto a informação de a foto ser possivelmente da década de 1950.
Faltou o verbo:
Eu tenho a foto publicada …..
O primeiro prédio, à esquerda, com um mastro de bandeira, era a sede do antigo Banco da Borracha, que depois passou a chamar-se Banco da Amazônia.
As mesas de sinuca ficavam no quarteirão anterior, esquina com a Travessa dos Mártires. Era o Chic, da família do senhor Antônio Anselmo de Oliveira, sogro do Chico Coimbra.
Lá na esquina da Rua Siqueira Campos com a Travessa Francisco Corrêa, bem próximo à escadaria, morava minha tia Ninita, irmã de meu pai Wilson Fonseca (maestro Isoca), que tinha uma escola de datilografia.
Eu morei bem próximo à escadaria, na Travessa Francisco Corrêa.
Bons tempos!
Vicente Malheiros da Fonseca
https://www.trt8.jus.br/index.php?option=com_juizes&task=judge&tipo=1&id=364&Itemid=202
Me lembro, se não me engano havia nesse prédio que aparece em primeiro plano, umas mesas de sinuca, eraa um bar. nSerá que era isso mesmo ou estou enganado.
Completamente enganado, vovo duquinha, nesse imóvel funcionou na década de 60 uma farmácia cujos proprietários eram Dr. Orlando e Dona Maria Amélia.. O bar com 06 mesas de Snok ficava na esquina da Trav dos Mártires com Siqueira Campos, e pertencia à familia Colares/Oliveira até fim de 1969, em seguida o imóvel foi adquirido pelas Lojas Discoseixas isto até junho de 1996 quando foi adquirido pelo Sr. Claiton.
Complementando, Jeso, uma vez disse à minha padroeira Elaine Kzan, que eu não tinha saudades, tinha somente lembranças. Foi uma das maiores grosserias que eu disse na vida e ainda bem que Deus me deu tempo e sabedoria para corrigir. Hoje, graças a Deus, tenho lembranças e muitas saudades. AZULINO até no Himalaia,
Passar piche por cima da escadaria e descaracterizar o Grupo Escolar Frei Ambrósio foram dois dos maiores crimes cometidos contra a memória santarena. Parece-me que destruir o que deveria nos orgulhar, é um esporte prazeiroso dos nossos governantes. A foto é maravilhosa e me fez voltar a meus 7 pra 8 anos. Esta primeira travessa é a 15 de Agosto e no imóvel que aparece à esquerda (só aparece um pedaço) funcionou(cheguei na cidade em 1955) a sorveteria Palace, programa certo depois das sessões do vesperal de domingo no Olimpia. A segunda casa à esquerda depois da travessa é a casa onde morou nosso saudoso Zé Fernando, lenda das boas histórias das noites santarenas e cadeira cativa no Mascote. Na casa seguinte morava a professora Gersonita Imbiriba. Na primeira casa à direita morava a família do Eduardo Campos, torcedor símbolo do LEÃO e que nos deixou muito cedo. Era irmão da Sônia, da Verbena, do WP Campos (fundador do Iate Clube), do Getúlio e da esposa do Calderaro que foi prefeito em Oriximiná. A faixa branca à esquerda da escaria era um caminho de terra que era usado pelos que não queriam enfrentar os degraus. Eu morava na 24 de Outubro, depois do Veterano e o Frei Ambrósio foi minha segunda escola em Santa. Fazia o caminho a pé, com meu garboso uniforme cáqui, de segunda a sexta. As tres mangueiras que se veem ao fundo, davam abrigo do sol para a passarela em cimento que levava ao prédio principal, o qual se vê, onde ficava a diretoria. Mais à direita ficava o segundo bloco, ambos de um só andar e cobertos com telha de barro, dessas feitas em olaria. Atrás ficava o campo de futebol. O último prédio à esquerda é onde funcionava a Escola de Comércio Rodrigues dos Santos. Note Jeso, que a calçada era nivelada e livre para o pedestre, as ruas eram limpas e o sistema de esgoto (visto na ponta da calçada à esquerda) é o mesmo que exite até hoje. TAPAJOARAMENTE AZUL,
Caro Dutra, a foto é possivelmente da década de 1950.
A escadaria dava acesso ao chamado “Morro da Fortaleza”, onde hoje fica a Escola Frei Ambrósio. Posteriormente foi demolida e passaram o asfalto em tudo…
Jeso, de que ano é essa foto? A escadaria está tão distante que só entende quem conhece bem esse trecho da cidade. Vou esperar a legenda, rs
Dutra, não sei ao certo o ano. Padre Sidney, responda aí! A legenda já foi, enfim, colocada.
Mas sim Jeso, escadaria o que? da onde? de que?
Mil desculpas, Fernando. Não pressa, esqueci de colocar a legenda. Erro já devidamente corrigido. Obrigado!