
É de melhoria o índice que avalia a qualidade da gestão fiscal de Juruti, no oeste do Pará, segundo dados da nova edição do IFGF (Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), publicado há poucos dias pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).
Juruti foi uma das 5.337 cidades do país que tiveram as contas do ano passado avaliadas — 97,8% da população brasileira. Desse total, 127 são do Pará. O município que é dirigido pelo PT conseguiu a melhor pontuação (0.3187) da série histórica do IFGF, iniciada em 2013.
No ranking paraense, Juruti ocupa a 52ª posição, bem melhor posicionado que municípios maiores e com mais captação de recursos, como Itaituba (62º lugar), Tucuruí (67º) e Castanhal (74º), por exemplo. Nacionalmente, ocupa a 3860ª posição.
Óbidos é o pior posicionado do Pará.
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O IFGF tem como base dados fiscais oficiais, declarados pelas próprias prefeituras. É composto por quatro indicadores: IFGF Autonomia, IFGF Gastos com Pessoal, IFGF Liquidez e IFGF Investimentos.

Em 2017, primeiro ano da atual gestão do prefeito Henrique Costa, Juruti cravou 0,2996 de IFGF, que varia de 0 (gestão crítica) a 1 (excelência de gestão). No ano seguinte, aumentou para 0.3187.
A pior marca foi registrada em 2016, último ano da gestão do ex-prefeito Marquinho Dolzane (PSD). O IFGF chegou a 0.0915. Dolzane foi gestor jurutiense de 2013 a 2016.
Em 2017, assumiu Henrique Costa, para o terceiro mandato. Ele deve disputar a reeleição no próximo ano.
A série histórica

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Gestão com transparência, esse sim respeita o cidadãos, parabéns prefeito Henrique costa!