
A defesa do dono de uma mineradora que se encontra foragido, e alvo da operação Narcos Gold, deflagrada pela Polícia Federal no início deste mês no oeste do Pará, pediu à Justiça em Santarém (PA) que seja restabelecida a atividade da empresa. O pedido foi protocolado na segunda-feira (22).
O juiz Alexandre Rizzi, da 1ª Vara Criminal de Santarém, onde o caso tramita, ainda não se manifestou sobre o pedido.
— Umbilical: Garimpeiro narcotraficante de Itaituba e alvo da Narcos Gold tem conexão com o PCC.
— No esquema: As 10 empresas e seus donos que caíram nas malhas da operação Narcos Gold, da PF.
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Conhecido como Grota, Heverton Soares Oliveira quer que a Justiça libere as permissões de lavras garimpeiras da Mineração Vale do Ouro, de sua propriedade e com atuação em Itaituba.
Elas foram suspensas após a Narcos Gold por supostamente está voltada para fins ilícitos, além “de possivelmente ter sido constituída com valores oriundos do tráfico de drogas”, conforme investigação da PF.
Essa acusação é rebatida pelo advogado Edilson Tomaz de Jesus, OAB de São Paulo, à frente da defesa de Grota, que anexou documentos como relação dos funcionários da mineradora, imposto de renda do proprietário, recibo de pagamento dos funcionários, entre outros, como prova da atividade lícita da empresa.
O pedido da defesa

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