Perdeu, playboy! Tribunal enterra recurso de advogado contra suposta calúnia de blogueiro

Publicado em por em Justiça

Perdeu, playboy! Tribunal enterra recurso de advogado contra suposta calúnia de blogueiro, Rodrigo Jennings
Rodrigo Jennings, advogado derrotado em 1ª e 2ª instâncias

O TJ (Tribunal de Justiça) do Pará manteve a decisão de 1ª instância que absolveu o repórter e blogueiro Jeso Carneiro da acusação de suposta calúnia contra o advogado Rodrigo Jennings de Oliveira, de Santarém.

A decisão, monocrática, foi proferida pela desembargadora Vânia Lúcia Silveira, da 1ª Turma de Direito Penal, no último dia 18.

A defesa do blogueiro foi feita pela jovem advogada Jéssica Célia Carneiro.

Segundo a desembargadora, a defesa de Jennings não pagou as custas do recurso de apelação, por isso a peça não foi acatada.

“Instados os advogados [de Jennings] a promoverem o recolhimento das custas processuais, estes deixaram de fazê-lo. Verifica-se, portanto, ausência de pressuposto objetivo para admissibilidade do recurso, consubstanciada na falta de preparo do mesmo”, justificou a desembargadora.

“Não sendo o querelante [Jennings] beneficiário da justiça gratuita, competia-lhe efetuar o preparo do recurso no prazo legal (…). Assim, ante à ausência de preparo do recurso, outra medida não resta senão o não conhecimento do recurso. É o voto”.

Leia também:
Queixa-crime de advogado contra jornalistas é julgada improcedente pela Justiça


Publicado por:

3 Responses to Perdeu, playboy! Tribunal enterra recurso de advogado contra suposta calúnia de blogueiro

  • Na justiça ele não conseguiu dar pino.esse rapaz não merece o nome q tem,uma vergonha só pra família.

  • Como pode um advogado entrar com um recurso na Justiça e não saber que tem que pagar? Com todo respeito, mas acho que esse advogado perdedor queria se promover em cima deste grande blog. Parabéns ao jornalista Jeso Carneiro.

  • “Verifica-se, portanto, ausência de pressuposto objetivo para admissibilidade do recurso, consubstanciada na falta de preparo do mesmo” Entre outras palavras do censo comum, a desembargadora desenhou o caminho da escola para o nobre advogado. Um vexame do tamanho do VADE MECUM que ele parece nunca ter lido.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *