
A secretária executiva do Ministério do Turismo, Ana Carla Lopes, esteve em Santarém, no oeste do Pará, onde participou de uma série de atividades voltadas para a agenda turística da região, entre elas a “Semana Fashion Revolution 2025”, com foco no fortalecimento do turismo sustentável, na valorização cultural e na promoção da moda circular indígena.
Um dos momentos mais marcantes da agenda foi a visita da secretária ao evento realizado na sede da Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós, em Alter do Chão.
A programação destacou a força do empreendedorismo feminino indígena e a importância da moda como ferramenta de expressão cultural, inclusão e geração de renda.
Incentivo à sustentabilidade
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Durante o encontro, as mulheres da associação apresentaram uma dança tradicional, como forma de agradecimento pelo apoio do Ministério do Turismo à iniciativa.
“A valorização da cultura local e o incentivo à sustentabilidade são fundamentais para promover um turismo que transforma vidas e comunidades. O que vemos aqui em Alter do Chão é um exemplo potente de como a moda pode ser um elo entre tradição, inovação e desenvolvimento”, afirmou Ana Carla Lopes.
A Semana Fashion Revolution 2025, que acontece simultaneamente em diversas regiões do país, tem como tema neste ano “Pense Global, Aja Local: quem é o Brasil na Revolução da Moda?”. No Pará, o desfile regional e demais atividades foram uma vitrine do potencial criativo amazônico, com destaque para tecidos naturais, técnicas ancestrais e a riqueza da identidade indígena local.
Revolução
Com uma programação que inclui desfiles, painéis, oficinas e rodas de conversa, o evento reforça o papel do Brasil como destino de turismo cultural e de experiência. Em 2024, as ações da Fashion Revolution estiveram presentes em mais de 100 cidades brasileiras, promovendo uma moda alinhada à consciência ambiental e ao respeito aos direitos dos trabalhadores da cadeia produtiva.
Para Ana Carla Lopes, o fortalecimento do turismo sustentável passa pela valorização de iniciativas como a da Associação Suraras do Tapajós.
“Quando investimos em experiências autênticas e respeitosas com os saberes locais, promovemos não apenas o crescimento econômico, mas também o orgulho das comunidades em sua própria identidade. Essa é a verdadeira revolução”, avaliou.

Com informações e fotos do Ministério do Turismo
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