
Na visita à penitenciária de Cucurunã de hoje de manhã (21) da comitiva da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil)/Santarém, à frente o presidente Ubirajara Birinha Bentes Filho, à penitenciária agrícola de Cucurunã (Sílvio Hall de Moura), um fato inusitado ocorreu.
Enquanto o advogado reuniu no parlatório com o diretor e vice-diretor da casa penal, Valter Santos e Vianey Lira, respectivamente, cerca de 20 PMs do GTO (Grupo Tático Operacional) agiam no pavilhão 1 para “estrangular” um motim.
O clima no presídio, constatado pela imprensa e advogados, é de “caldeirão” prestes a explodir.
Ainda hoje, mais informações sobre essa visita.
Senhores(as) ser diretor de uma penitenciaria que é construída para esse fim e que respeita o limite de vagas, já é difícil, imaginem ser diretor de um local que foi construído para abrigar internos no regime semiaberto com um total de 300 vagas, hoje abriga mais de 600 pessoas, e mais, hoje, abriga além de presos condenados no regime fechado, também no regime semiaberto, além de presas do sexo feminino. Para quem esta de fora é muito comodo criticar.
Vale ressaltar o abandono do todos os governos do Estado que passaram e não fizeram qualquer investimento em melhorias da casa penal.
Hoje esta em construção a Central de Presos Provisórios e a penitenciaria feminina, ocorre que o local dessas construções é exatamente dentro da área da atual casa penal, e que esta provocando um crime ambiental, além de ir de encontro do que esta sendo feito em outros Estados, que tentam de todas as formas separar os internos de diferentes formas de cumprimento de penas.
O que esta sendo divulgado hoje, foi exposto por mim há mais ou menos, cinco anos em uma audiência Pública promovida pelo Ministério Público Estadual realizada na ULBRA, e até a presente data não foi tomada nenhuma providencia.
Ressalto que não sou Advogado do Diretor nem tenho ordem de defende-lo!
Os policia deveriam fazer que nem no Candirur #FATO#
Enloquece mesmo tanto presos como funcionários. Porque há os que “trabalham” e os que TRABALHAM realmente, há os que levam a sério a responsabilidade pra que foram contratados e há os que são apadrinhados e empurram com a barriga. O que é triste é na hora do julgamento dos acontecimentos, todos são julgados. Porque pode haver funcionário omisso, negligente, mas há os que trabalham realmente.
Há muito tempo o presídio é uma bomba-relógio! Isso é incansavelmente omitido pela direção atual, para mostrar q é competente e se manter no cargo. Engraçado q a Susipe tem conhecimento de todos os problemas q acontecem lá, inclusive os omitidos. Aquilo lá, além de um presídio com uma péssima gestão, é um hospício pq enlouquece os presos e os funcionários!