por Evaldo Viana (*)
Com a devida vênia dos leitores deste blog, retorno ao assunto suscitado pela entrevista que o Sr. Rogério Boueri, economista do IPEA, concedeu ao Jornal Nacional do último dia 06/06/2011.
Se me permitem, em poucas palavras poderia resumir o caso assim:
O Sr. Rogério Boueri afirmou que o Estado do Tapajós não tem viabilidade financeira porque incapaz de gerar ou dispor de Receitas suficientes para fazer frente às despesas por ele geradas.
— ARTIGOS RELACIONADOS
Disse que as receitas do novo Estado seriam de R$ 1,1 bilhão e que as despesas somariam R$ 1,9 bilhão, produzindo um déficit da ordem de R$ 800,00 milhões.
Na quinta-feira última escrevi um artigo veiculado neste blog afirmando que o economista equivocara-se, principalmente no que diz respeito às receitas que, segundo meus cálculos poderiam suplantar os R$ 3,3 bilhões.
Instado pelo signatário do blog a se manifestar sobre o meu artigo, o Sr. Rogério Boueri assim se posicionou:
“Para começar, os R$ 2,5 bilhões de reais calculados pelo Sr. Evaldo Viana são uma estimativa completamente irrealista, visto que o Estado do Pará como um todo recebeu a título de FPE em 2010 R$ 2,385 bilhões (ver planilha oficial da STN em anexo). Como poderia o futuro Estado do Tapajós sozinho, contando com pouco mais do que 10% da população do Pará inteiro receber mais FPE? Impossível.”
E logo em seguida arremata:
“As receitas que calculei foram baseadas na arrecadação atual do Pará, onde as rateio segundo a população e o PIB dos municípios que formariam o Estado do Tapajós.”
Vejam que o Sr. Boueri encontra o montante das receitas apenas rateando, segundo a população e o PIB dos municípios que integrarão o futuro estado, sem ao menos mencionar o Fundo de Participação dos Estados – FPE, que é a maior fonte de receita dos Estados menos desenvolvidos.
E sobre o FPE, o Sr. Boueri afirma que os R$ 2,5 bilhões a que aludo é um estimativa irrealista, segundo ele porque se o Pará recebeu em 2010 R$ 2,385 bilhões, como um Estado com pouco mais de 10% (na realidade são 13%) poderia receber montante equivalente?
E para provar sua assertiva o economista anexa ao texto uma planilha com o montante do FPE repassado a todos os Estados.
E é essa planilha que gostaria que o economista estudasse com mais atenção para que ele pudesse me responder as seguintes perguntas?
1) Como é que Minas Gerais, com 19,59 milhões de habitantes, recebe de FPE apenas R$ 1,73 bilhão, enquanto o Pará, com um terço da população, recebe R$ 3,2 bilhões (20% FUNDEB incluso)?
2) Como é que o Rio Grande do Sul, com 10,69 milhões de habitantes, recebe de FPE apenas R$ 918,93 milhões, enquanto Alagoas, com uma população de 3,2 milhões, recebe desse fundo R$ 1,63 bilhão?
3) Como é que o Rio de Janeiro, com 16 milhões de habitantes, recebe de FPE 596,17 milhões e o Maranhão, com 6,57 milhões de habitantes, recebe de FPE 2,81 bilhões?
4) Como é que São Paulo, com 41,25 milhões de habitantes, recebe de FPE APENAS R$ 390,24 milhões e o Estado do Tocantins, com 1,36 milhão de habitantes recebe do Fundo de Participação dos Estados –FPE, R$ 1,70 bilhão?
Evidente, que pela lógica do Sr. Boueri, os números acima estão fora do lugar porque Estados com população maior têm de necessariamente receber um FPE equivalente ou correspondente.
É nesse ponto que o Sr. Boueri se equivoca, porque não tomou o cuidado de se informar que a cota do Fundo de Participação dos Estados –FPE não se define unicamente pelo critério populacional, mas também pelo territorial (área) e principalmente pelo inverso da renda per capita de cada estado.
E como podemos calcular, por exemplo, a cota do FPE que cabe ao futuro Estado do Tapajós?
Vamos primeiro ao que diz sobre o assunto o Código tributário Nacional:
Critério de Distribuição do Fundo de Participação dos Estados
Art. 88. O Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal, a que se refere o artigo 86, será distribuído da seguinte forma:
I – 5% (cinco por cento), proporcionalmente à superfície de cada entidade participante;
II – 95% (noventa e cinco por cento), proporcionalmente ao coeficiente individual de participação, resultante do produto do fator representativo da população pelo fator representativo do inverso da renda per capita, de cada entidade participante, como definidos nos artigos seguintes.
Primeiramente vamos encontrar (em homenagem à inteligência do PLIMA, portadora de necessidades especiais, vou procurar ser o mais didático possível) o fator correspondente à área do futuro Estado do Tapajós, dividindo-se a superfície territorial deste pela área do Brasil e multiplicar por 100.
Vamos encontrar 8,6028 que deve ser, em obediência ao inciso I do art. 88 do CTN, multiplicado por 0,05 (5%), o que resultará no índice 0,4301(1).
Em seguida, verifiquemos qual o percentual que a população do Estado do Tapajós representa em relação à população do Brasil, o que nos levará a 0,6122%. Aqui precisamos ir ao artigo 89 do CTN e verificar qual o fator que corresponde ao percentual que encontramos:
Art. 89. O fator representativo da população a que se refere o inciso II do artigo anterior será estabelecido da seguinte forma:
Percentagem que a população da entidade participante representa da população total do País: Fator
I – Até 2% ………………………………………………………………… 2,0
II – Acima de 2% até 5%:
a) pelos primeiros 2% ………………. ………………………………. 2,0
b) para cada 0,3% ou fração excedente, mais ………………… 0,3
III – acima de 5% até 10%:
a) pelos primeiros 5% ……………………………………. …………. 5,0
b) para cada 0,5% ou fração excedente, mais ………………… 0,5
IV – acima de 10% ………………………………….. ………………… 10,0
Pela tabela acima, ao estado cuja população representem até 2% da população nacional será atribuído o Fator 2(2).
Agora vamos encontrar o Fator correspondente ao inverso da renda per capita do futuro Estado do tapajós, que pode ser encontrado assim:
Divida-se a renda per capita nacional (R$ 15.231,00) pela renda per capita do Tapajós (R$ 5.531,00) e multiplique-se por 100. Vamos encontrar 0,0289 e voltemos ao CTN (artigo 90)
Art. 90. O fator representativo do inverso da renda per capita, a que se refere o inciso II do artigo 88, será estabelecido da seguinte forma:
Inverso do índice relativo à renda per capita da entidade participante: Fator
Até 0,0045 ……………………………………………………… 0,4
Acima de 0,0045 até 0,0055 ………………………………. 0,5
Acima de 0,0055 até 0,0065 ………………………………. 0,6
Acima de 0,0065 até 0,0075 ………………………………. 0,7
Acima de 0,0075 até 0,0085 ………………………………. 0,8
Acima de 0,0085 até 0,0095 ………………………………. 0,9
Acima de 0,0095 até 0,0110 ………………………………. 1,0
Acima de 0,0110 até 0,0130 ………………………………. 1,2
Acima de 0,0130 até 0,0150 ………………………………. 1,4
Acima de 0,0150 até 0,0170 ………………………………. 1,6
Acima de 0,0170 até 0,0190 ………………………………. 1,8
Acima de 0,0190 até 0,0220 ………………………………. 2,0
Acima de 0,220 ……………………………………….. ……… 2,5
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, determina-se o índice relativo à renda per capita de cada entidade participante, tomando-se como 100 (cem) a renda per capita média do País.
Como o coeficiente que encontramos é superior a 0,220, vamos usar o fator correspondente que é 2,5 (3)
Agora, multipliquemos o Fator (2) com o (3), que dá (2,00 X 2,5) igual a 5,0000(4).
O próximo passo é somar o coeficiente obtido até aqui de todos estados. Va-mos encontrar, já incluídos os estados do Tapajós, Carajás e o Novo Pará, o índice 146.
Em seguida, calculamos quanto o fator 5,0000(4) corresponde em percentual do total 146,00. O que nos leva a 3,4074.
Esse resultado deve ser multiplicado por 0,95, o que resulta em 3,2370, que deve ser adicionado ao coeficiente ajustado relativo à área territorial ( 0,4301).
Feito a operação anterior, chegamos ao coeficiente 3,6672.
ATENÇÃO!!! Se levarmos em conta apenas os critérios do CTN, 3,6672 seria o coeficiente atribuído ao Estado do Tapajós. Mas vejam o que diz o artigo 2º da Lei Complementar 62/89:
Art. 2° Os recursos do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal – FPE serão distribuídos da seguinte forma:
I – 85% (oitenta e cinco por cento) às Unidades da Federação integrantes das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste;
II – 15% (quinze por cento) às Unidades da Federação integrantes das regiões Sul e Sudeste.
Assim, combinando os critérios do CTN com o critério regional da LC 62/89 (que destina 85% do FPE para os estados da região norte, nordeste e centro-oeste) há que se ajustar o coeficiente 3,6672 multiplicando-se por 15,78%, o que resulta no coeficiente 4,2452.
Esse, portanto, o percentual do FPE que cabe, segundo os critério do CTN e da Lei 62/89, ao futuro Estado do Tapajós.
Mas, em cifras, quanto é que isso corresponde por ano?
Em 2010, o Montante da arrecadação de Imposto de renda e IPI destinado ao FPE (21,5%, conforme CF/88) totalizou R$ 48,78 bilhões.
Com a previsão de crescimento nominal da arrecadação desses tributos da ordem de 22% para 2011, em relação a 2010, o montante do FPE a ser rateado pelos estados será em torno de R$ 59,51 bilhões (não deduzido o FUNDEB).
Como o Estado do Tapajós teria direito a 4,24% (critério regional e do CTN), pode-se asseverar que sua cota seria algo em torno de R$ 2,52 bilhões.
Somando esse montante ao que se prevê que o Estado do Tapajós arrecadará a título de receitas próprias (R$ 780,00 milhões), estima-se que o novo estado terá uma receita corrente de pelo menos R$ 3,3 bilhões, sem contar com os repasses do FUNDEB e SUS.
Do exposto, conclui-se que o economista do IPEA, Sr. Rogério Boueri, cometeu um grave erro na sua análise ao não levar em conta a cota do Fundo de Participação dos Estados a que o futuro Estado do Tapajós terá direito.
Cabe agora ao economista pedir desculpas á população do futuro Estado tapajós e procurar cercar-se de cuidados nas próximas análises e entrevistas que conceder, principalmente se o assunto tratar-se da divisão do Estado do Pará.
quando tu acordou o lira mala tinha levado tudo…kkkkkkkkkkkkkkkkk
Sr. IVALDO donde tirastes estes números. Sua análise está completamente equivocada. A Lei 5172/66 não é aplicável a este assunto em virtude dos índices dispostos fazerem referência a moeda e economia da época. Seu cálculo está redondamente errado.
Confira no facebook minha crítica a sua avaliação.
Sugiro imediato pedido de desculpas ao Sr. Rogério.
Como especialiste, analisei, pesquisei, interroguei pessoas de renome na área e me fortaleci com o comentário do nosso amigo Evaldo. A democracia se fortalece quando respeitamos ideias contrárias. Comemoro com orgulho O 7 de Setembro como edeal de liberdade e comemorarei a data em que irei votar para ecolher os representantes do Estado do Tapajós. Dispenso comentários sobre os benefícios que a criação de um estado trás. Mas sugiro que pesquisem mais para saber quem são os paraenses que ainda não foram reconhecidos como cidadãos pelas dificudades de chegarem até eles. Quem sabe quando as políticas públicas chegarem até eles o capital de gírio não aumentará o pib tão discutido. Parabéns Geso por proporcionar momentos de democacia.
Quero parabenizar o Evaldo pois de uma forma didática expôs a importância do Fundo de Participação dos Estados (FPE) na equalização de recursos entre as unidades federadas e consequentemente um aliado na criação do Tapajós.
Sugiro que ele fizesse cálculo semelhante para os estados do Pará (redesenhado) e Carajás.
Creio que estes outros números podem ser aliados na discussão da divisão territorial do Estado, que deve ser um processo em que todos os paraenses ganhem.
Todos continuarão irmãos, com histórias comuns e com necessidade de manterem-se aliados para o desenvolvimento sustentável desta região.
E AINDA TIVERAM A CORAGEM DE ADOTAR O SARNA NEY COMO SENADOR !!!! PÔ É UMA ELITE MAIS ESTÚPIDA E ATRASADA QUE A MOCORONGA!!!! QUE PELOS MENOS DEIXA OS DA TERRA SE LOCUPLETAREM !!!!
E O MAIOR EMPREGADOR DO AMAPÁ SÃO OS BORDÉIS E OS GARIMPOS DAS GUIANAS!!!!
AH! O AMAPÁ É O NOVO EL DORADO !!! PENA QUE ESQECERAM DE AVISAR OS MILHARES DE MACAPAENSES QUE VIVEM EM BELÉM E FOGEM DA AMAPÁ COMO O DIABO DA CRUZ !!!!!
Ô POVO BURRO !!! O PRETENSO ESTADO DO TAPADÓS NAO VAI ARRECADAR NEM PARA O, CUSTEIO DA SUA BURROCRACIA!!! E QUANTO VAI SOBRAR PARA O INVESTIMENTO EM CAPITAL DE INFRA ESTRUTURA ??? NOTHING!!! AÍ ENTRA A VIÚVIA PARA SUSTENTAR AS COMISSÕES DAS ELITES PREGIOÇOSAS MOCORONGAS ACPOSTUMADAS A MAMAMAR NA VACA DESDE OS TEMPÓS DO RONCA!!!!
Gente, pelo amor de Deus! O Estado do Amapá com cerca de 15% do território do novo Estado de Tapajós e menos de metade da população possui hoje um PIB de mais de R$ 7 bilhões anuais e apenas o orçamento estadual já supera os R$ 2 bilhões/ano. Já asfaltou os quase 600 quilômetros da estrada que vai de Macapá ao Oiapoque (atualmente em Calçoene) e ainda por cima já está terminando uma super ponte internacional entre o Brasil e Guiana Francesa, e concluindo duas outras com recursos estaduais, a ponte sobre o Rio Matapi que integrará toda a região sul do Estado e a ponte sobre o Rio Jari, que intregará o Estado ao próprio Tapajós. A Br-210 encontra-se em fase final de licitação e inaugurará em breve um belíssimo Aeroporto Internacional. Investidodres estrangeiros como a Rio Tinto Zinco e Marubeni estão investindo bilhões no Estado, além de investidores da Indonésia e outros países.Na Capital o setor imobiliário está bombando com a construção de dezenas de fabulosos edifícios para a classe média emergente. A Universidade Federal do Amapá já tem curso de Medicina e o Estado ainda se deu ao luxo de fundar a Universidade Estadual com recursos próprios e implantar formaturas pertinentes à vocação econômica do Estado. Inúmeras Universidade particulares estão entre as melhores da região e até do Brasil. Em mais cinco anos emplacará R$ 20 bilhões de PIB e vocês ficam ai discutindo o sexo dos anjos. Tapajós, não é, apenas. viável, como em poucos anos será um dos mais ricos Estados do Brasil. Essa conversa fiada de colocar dúvidas na população tapajoara somente interessa aos que desejam tumultuar o processo de emancipação. Começemos a discutir o planejamento estratégico do novo Estado, cair com toda a nossa alma na campanha do Plebiscito e começar a organizar o Campeonato Tapajoara de Futebol com clubes de nossas principais cidades. A hora é de carreatas e bandeiras sem fim, com o povo a comemorar o novo grande Estado brasileiro nas ruas, de município em município.Espelhem-se no Paraná (quinta economia do país) e no Amazonas da famosa Zona Franca de Manaus já alcançando o títulos de segunda mais industrializada do Brasil. Ambos os Estados emancipados a apenas 150 anos, por coincidência, na mesma época que Fausto de Souza apresentou o nosso primeiro projeto de emancipação.A tática de Belém sempre foi nos levar na conversa fiada e nos enganar. Se tivéssemos lutado com mais denodo, estaríamos hoje com um PIB em torno de R$ 80 bilhões. À luta Tapajoaras!
Essa discussão sobre a viabilidade econômica dos dois novos Estados de Carajás e Tapajós, apesar de válida e salutar, peca por ser caolha e ter como objetivo esconder as verdades dos fatos. Toda essa guerra feita pela Capital contra a autonomia financeira dos novos Estados está no recebimento de divisas e royalties sobre a mineração que já atingiu no Brasil cerca de R$ 50 bilhões em divisas e R$ 1 bilhão em royaties.Os dois novos Estados serão responsáveis por cerca R$ 15 bilhões – 30% do total brasileiro em exportações de bauxita, ferro, cobre, ouro e caulim, apenas para falar nos principais minérios.Há projetos para duplicar a taxa de royalties de 2% para 4% o que duplicaria a arrecadação de royalties.
O mais grave dessa situação são os R$ 15 bilhões exportados para o exterior, ou em outras palavras, roubados do território dos novos Estados que vão parar nos cofres das matrizes das mineradoras no exterior e no Rio e São Paulo. Ora, se vendemos nossas mercadorias e a nossa energia para países e Estados multibilionários brasileiros, porque nada recebemos pela nossa venda? Experimente comprar o um carro de uma indústria carioca ou paulista e não pagar, para ver o que acontece. Esses dois novos Estados tem o maior potencial hidro-energético, mineral, acquífero, biofarmaceutico, agropastoril, sojiculturista, carbo-siderúrgico e de combustíveis celulósicos renováveis em todo o mundo e somente a Vale tem projeto para investimentos de R$ 18 bilhões nos próximos anos. Apenas duas províncias dos dois Estados tem riquezas potenciais inexploradas de cerca de R$ 50 trilhões (25 anos de todo o PIB brasileiro atual). A decisão dos povos tapajônicos e carajaenses é se desejam figurar entre os povos mais ricos e desenvolvidos do mundo ou serem eternos povos ribeirinhos e tradicionais da floresta, como desejam todos os retrógados de plantão (Neo-catequistas, Neo-Nazistas verdes, Neo-Amofadinhas da Capital e os hegemônicos midiáticos da Opressália brasileira.) Os coitados dos indígenas e dos ribeirinhos são apenas massas de manobra das elites cruéis, desumanas, traidoras da Pátrica e concentracionistas de renda da conexão Belém-Rio de Janeiro, há cinco séculos.
Falou, gostei de suas “colocações”, é disso que precisamos, dou o maior rapoio, digo apoio!
Queria saber quem disse ao Evaldo “marionete da oposição” Viana, que o povo, o povo de verdade, quer saber disso, não o povo quer saber que teremos o governo mais perto, escola, estrada…
Acredito que a palavra não seria a viabilidade e sim a sustentabilidade do novo estado, acho que isto é o que realmente importa, se vamos ganhar mais ou menos recursos, tenho não estão preocupados com isso.
O que me intriga é que este tão sapiente economista, resolveu aparecer agora com tantas teorias, as vésperas de uma eleição. Ainda mais intrigante é a comissão pró-estado emolar dinehiro para contratar um grande instituto de pesquisa para fazer o tal estudo de viabilidade, enquanto tem-se em Santarém um DOUTOR em contas públicas.
Faça-me o favor…
Este monte de ‘numerinhos’ vão mostrar o que? NADA, pois o debate principal ainda virá.
Outro ponto, a muito tempo atrás este DOUTOR Evaldo “marionete da oposição” Viana, colocou fortes criticas ao governo sobre os preços pagos na coleta de lixo, e, foi demonstrado a ele, que com os mesmo dados, usando didáticas diferentes obtemos o resultado que pretendemos.
A matemática pode ser uma ciência exata, mas a forma que trabalhamos é que mostrará sua exatidão.
A ÚNICA coisa que vale nisto tudo, ainda é que o DOUTOR faz a favor…
Nelson, concordo contigo, afinal, parece que a gaiola das vaidades entre o DOUTOR e o Boueri para saber quem é mais inteligente é o que está valendo e não o Estado…
Paremos de ‘vaidade’ pois é ela que nos destronará. OUtro ponto comentado foi a dita reportagem, alguém viu um representante do Tapajós falar????????? deram voz a Carajás e ao Pará, e os coitados daqui????
EU vou votar a favor do estado, mas pelas vaidades politicas, pela reclamação que Belém centralizava e estamos fazendo a mesma coisa centralizando em Santarém, acho que nós perderemos.
Enquanto os inteligentes usarem a palavra DIVISÃO do estado nós estaremos perdidos.
O discurso do Sr. Evaldo está em um nível de inteligância perfeito! Segundo a visão dele é claro. Discutir um tema que deve ser discutido seriamente, chamando pessoas de grande capacidade intelectual e reconhecida por trabalhos sérios e importantes de portadores de necessidade especiais ( como se os portadores de necessidades especiais fossem menos capazes ou inteligentes que ele, ou tratar pessoas como o jornalista Manuel Dultra com a frase “Creio que o debate que ora se trava não tem absolutamente nenhuma relação com senilidade ou aspectos geriátricos de qualquer ordem” é um absurdo!
Se é neste tom que pretende se autonomear defensor do Estado do Tapajós e debater tal tema,por favor nos dê licença para não ser uma pedra em nosso caminho por excesso pretensão e nos matar de vergonha por se achar o donoda verdade.
Esse debate é para todos, dê uma aliviada no tom e reveja seus conceitos.
Ser DEMOCRÁTICO é isso! Todos, sem exceção tem o direito de expressar suas opiniões, se não for assim o debate perde a credibilidade.
Sim ao Estado do Tapajós! Mas com liberdade de expressão e respeito a todos!
Responder
O discurso do Sr. Evaldo está em um nível de inteligância perfeito! Segundo a visão dele é claro. Discutir um tema que deve ser discutido seriamente, chamando pessoas de grande capacidade intelectual e reconhecida por trabalhos sérios e importantes de portadores de necessidade especiais ( como se os portadores de necessidades especiais fossem menos capazes ou inteligentes que ele, ou tratar pessoas como o jornalista Manuel Dultra com a frase “Creio que o debate que ora se trava não tem absolutamente nenhuma relação com senilidade ou aspectos geriátricos de qualquer ordem” é um absurdo!
Se é neste tom que pretende se autonomear defensor do Estado do Tapajós e debater tal tema,por favor nos dê licença para não ser uma pedra em nosso caminho por excesso pretensão e nos matar de vergonha por se achar o donoda verdade.
Esse debate é para todos, dê uma aliviadano tom e reveja seus conceitos.
Ser DEMOCRÁTICO é isso! Todos, sem exceção tem o direito de expressar suas opiniões, se não for assim o debate perde a credibilidade.
Sim ao Estado do Tapajós! Mas com liberdade de expressão e respeito a todos!
Nelson,
Quanta Bobagem!
Esse assunto não é para quem quer ganhar ou perder na discussão, de onde tirastes isso na discussão deste assunto? outro ponto, essa discussão não é nada prematura, partindo do principio que é uma questão sempre colocada “pelos do contra” a criação do estado.
Descessário é esse tipo de interferencia.
Telma
O PRETENSO ESTADO INADIPLENTE VAI VIVER DA RENDA DA EXPORTAÇÃO DE CUIA PINTADA MADEIRA ILEGAL E FARINHA DE PIRACUÍ !!!! QUA !!! QUA!! QUA!!! QUA!!!
Não. Não vai ser como é agora. Vai ser a libertação desse arquétipo de paraense como voce.
Muito boa a argumentação do Evaldo. Está bem fundamentada em parâmetros legais. O Senhor Boueri parece que está bem enroladinho agora pra se explicar. Essa história de criação do Tapajós já vem de longe. Prefiro acreditar na turma daqui. TAPAJÓS VENHA LOGO NÃO AGUENTO MAIS ESSA DISTÂNCIA INGRATA…
Gostaria de saber quais Estados brasileiros são viáveis, principalmente os do norte.
Da forma que a lei determina, o governo federal fica com a maioria dos recursos financeiros. Por isso não é vergonha nenhuma precisar do dinheiro federal, só com a divisão os recursos virão em maior quantidade.
Não tem problema, os prefeitos e governadores do Brasil inteiro vivem em Brasilia pedindo verbas, tô falando mentira?
Se Deus quiser e ele a de querer, seremos muito mais felizes com a divisão e não precisamos ter medo e vergonha de nada.
CARA GOSTEI DESSE PAPO, OLHA SÓ CONCURSADO, SE NÓS SOMOS DEFICITÁRIOS, POR QUE A TURMA DE BELÉM NÃO QUER SE LIVRAR DE NÓS? É UMA BELA OPORTUNIDADE PARA NOS MANDAR PARA AS CUCUIAS, JÁ QUE NÓS SÓ DAMOS PREJUÍZOS PARA O JATENE E O ZENALDO, PORQUE ELES QUEREM QUE NÓS CONTINUEMOS ATRELADOS A ELES? ESSE BONITINHOS PENSAM QUE TEMOS O NARIZ FURADO DE ATRAVESSADO, ORA ORA, VÃO ENCHER ÁGUA NO PANEIRO .
Agora não entendo. Você na condição de estudioso, pode apontar todos os argumentos possíveis a favor da divisão do Estado, e não deve satisfatação ao povo do Pará? Agora, você quer que o Rogério, que aceitou o debate, peça desculpas a população de um Estado que nem se quer foi criado, só porque ele se manteve contrário ao teu posicionamento? Isso é democracia? Quer dizer, vocês do Oeste querem dividir, mas não aceitam quem seja contrário a divisão e, principalmente, com ARGUMENTOS? Que isso, fala serio, caboclo!
Acho que não é o caso de dar satisfação.
Mas creio que como estamos lutando para mostrar a viabilidade e a melhoria que seria a criação de um novo Estado, acho que seria justo e sensato ao técnico do IPEA ou contra argumentar ou então retratar sua informação, já que ele fez um estudo que prova um fato que foi contestado.
E como isso inclui também uma reportagem vinculada a nível nacional e também a uma propaganda massivamente vinculada a uma população inteira e que pode influenciar todo um processo público, mostrar a seriedade e aplicabilidade do estudo é de suma importância.
Nossa, quero saber se o Oeste vai viver de Fundeb, e mais, será que alguém entendeu o cálculo desse cara? Eu não! EU VOTO NÃO A DIVISÃO DO ESTADO, e sou de Santarém!
Eu entendi e estou com o Evaldo. SIM ao novo estado do Tapajós!!!
Eu também entendi! E caso eu tenha dúvida posso pesquisar livremente em Bibliotecas, ou mesmo na internet, para contrapor ou contribuir com a matéria.
EU DIGO SIM AO ESTADO DO TAPAJÓS!
Andrei Fêlix,
Respeito seu voto, entretanto, sua falta de conhecimento cultural, político e econômico poderia ser mais aprimorada, no mínimo para entender melhor os argumentos dos eleitores do SIM.
Abçs,
Pró-Tapajós
O discurso do Sr. Evaldo está em um nível de inteligância perfeito! Segundo a visão dele é claro. Discutir um tema que deve ser discutido seriamente, chamando pessoas de grande capacidade intelectual e reconhecida por trabalhos sérios e importantes de portadores de necessidade especiais ( como se os portadores de necessidades especiais fossem menos capazes ou inteligentes que ele, ou tratar pessoas como o jornalista Manuel Dultra com a frase “Creio que o debate que ora se trava não tem absolutamente nenhuma relação com senilidade ou aspectos geriátricos de qualquer ordem” é um absurdo!
Se é neste tom que pretende se autonomear defensor do Estado do Tapajós e debater tal tema,por favor nos dê licença para não ser uma pedra em nosso caminho por excesso pretensão e nos matar de vergonha por se achar o donoda verdade.
Esse debate é para todos, dê uma aliviadano tom e reveja seus conceitos.
Ser DEMOCRÁTICO é isso! Todos, sem exceção tem o direito de expressar suas opiniões, se não for assim o debate perde a credibilidade.
Sim ao Estado do Tapajós! Mas com liberdade de expressão e respeito a todos!
Nelson, eu tenho certeza que tu não entendeste uma vírgula do texto colocado pelo Evaldo, assim como eu e tantos outros, mas pelo menos fica calado, já que tu não contribuis em nada para a criação do nosso estado. Alguém tem que contestar esse Boueri, que faz campanha contra a criação do Estado do Tapajós. É importante o posicionamento do Evaldo, porque mostra para a população que o Estado do Tapajós é viável. No fundo, no fundo tu queres votar no NÃO.
Viver só com o FPE, é viver da caridade alheia. É muita incoerência, alegar sustentabilidade com o FPE é condicionar a sobrevivência a doação de esmolas. O estado já nasce pedinte, o FPE sustenta a máquina a ser criada, e os investimentos virão de qual fonte? ah já sei!! o amor e o idealismo sustentará tudo.
meu amigo….espere a BR-163 sair pra você ver o boom que vai ter nessa região.
Alex está muito FacÍl; E o maestro iria gostar e aprovar , pois mesmo depois de uma decada de sua partida, ele estaria participando do processo.
Anota aí “SANTARÉM MEU JARDIM TAPAJÓS MEU BRASIL”
Eu acredito que se o congresso nacional deu favorável ao plebiscito é porque o Tapajós é viável, isso demonstra que eles só querem ter a certeza que o povo é a favor ou não. PARABÉNS ao Sr. Evaldo pelos esclarecimentos. Infelizmente tem pessoas que a qualquer preço querem continuar nos colonizando. INDEPENDÊNCIA OU MORTE! Disse “DOM PEDRO I'” e isso vale a nós agora, temos que trabalhar para mostrar que a divisão territorial não só do Pará mais da Amazônia em si é o melhor para o Brasil, ninguém agüenta mais essa distância continental pra resolver as coisas e esse abandono do poder que fica extremo do estado, mais precisamente na região nordeste, conhecida como região metropolitana de Belém.
Se o novo Estado for viver só do percentual do FPE, vai ser difícil a sustentabilidade.
O TAPAJÓS JÁ É!!
E NÃO NECESSARIAMENTE VAI SER COMANDADO POR CORONÉIS COMO O LIRA MAIA.
APESAR DE TAMBÉM SER DE DIREITA, O VICE GOVERNADOR TEM UMA FACHADA MAIS BONITA QUE O LIRA MAIA. TEM O ALEXANDRE PADILHA QUE QUEM SABE SE INTERESSA MAIS POR POLÍTICA, PELO MENOS POR AQUI. TEM A MARINOR QUE SE DEUS QUISER POR ESTA REGUIÃO NÃO SE ELEGE NEM VEREADORA EM ALENQUER, DE ONDE TAMBÉM SAIU O AQUINO.
E O JESO VAI SER DIRETOR DO MAIOR JORNAL DO ESTADO, QUE NEM EXISTE AINDA.
Prefiro continuar repórter. É mais emocionante, pelo menos vou poder me deliciar com comentários como os teus, MP. rsrsrs
E continuar criticando e jogando pedra na janela do vizinho, como é tipico do pessoal do PT.
E naõ assumir nem uma responsabilidae e continuar a escrever conforme as conveniência.
Então continue mesmo mano Jeso, a incomodar esses que se acham famílias de 400 anos e na verdade são moco´s e que preferem Santarém uma favela que só se anda de 4X4 e o interior um horizonte intangível que somente documentos grilados deixam usufruir
E quanto ao Jornal Nacional? vai ter réplica?
Parabéns, Evaldo!
Jeso, deixando os números de lado e mudando de assunto…
“Loucas, ao léu na onda azul.
Santarém, meu jardim, meu Pará, Meu Brasil.”
Isso é parte do hino de Santarém. Já que vamos SE-PARÁ, então teremos que mudar o hino da nossa cidade.
Segue, abaixo o novo hino:
“Loucas, ao léu na onda azul.
Santarém, meu jardim, Tapajós, Meu Brasil.”
Já tá mudado……
Pró-Tapajós
Jeso,
em referência aos artigos de Evaldo Viana e a interferência de Rogério Boueri, do IPEA, mando esta modesta contribuição, demonstrando que as justificativas econômicas ou fiscais são tão velhas quando a Serra Piroca. Neste link:
https://blogmanueldutra.blogspot.com/2011/06/topicos-plebiscitarios-13611.html
abraços, Manuel Dutra
Caro Manoel Dutra,
Creio que o debate que ora se trava não tem absolutamente nenhuma relação com senilidade ou aspectos geriátricos de qualquer ordem, mas sim com a sustentabilidade financeira da nova unidade federativa. Deslocar essa questão da posição de relevo que ocupa para uma outra de somenos importância denunciaria que queremos o novo Estado a qualquer preço, mesmo que este tenha de ser sustentado por não tapajônicos, o que não é e estar longe de ser o que pretendemos ao criar o Estado do Tapajós.
Cumpadi Evaldo, até agora estou em dúvida: quem está ganhando? Você ou o Boueri do Ipea? As informações estão muito emboladas, o cara de lá apresenta planilha e números que ninguém pode provar se é potoca ou não, você daqui rebate com a mesma coisa, pelo tempo que venho percebendo nessas figuras numerológicas, tudo é ficção, projeção do que pode ser ou poderia ser, me parece que neste momento, discutir isso é algo sem nenhuma relevância, pois foi aprovado na Câmara e no Senado um plebiscito para ver se o povo quer ou não quer o novo estado, só isso! Caso o povo decida pelo ‘SIM’, aí deve acontecer o momento propicio para essa discussão. Para mim a cronologia das coisas se dá assim:
1)_ Aprovação do plebiscito no âmbito legal pelo poder legislativo, representantes do povo;
2)_Consulta popular em todo o estado, ou só na parte interessa;
3)_Caso aprovado no plebiscito, começa a discussão sobre a ‘sustentabilidade financeira ‘;
4)_Identificado quem vai pagar a conta, começar a trabalhar a implantação do estado e ponto final.
Colocar a carroça na frente dos bois é uma maneira de fazer campanha contra a vontade popular, é tentar influenciar o povão a ficar com medo e por isso aderir o ‘NÃO’. Não dê confiança para o tal Boueri, pois ele deve estar fazendo o trabalho dele, que é confundir a cabeça dos menos esclarecidos.
Mostre seus números e sustente a verdade deles, mas não troque patela com o cara, ignore ele, os números dele tem tanta credibilidade quanto os seus.
Um abraço!
Nelson Vinencci
Vinencci,
Quem te disse que os números do Boueri tem credibilidade?
Pelo que o Evaldo demonstrou o Boueri não conhece a lei (legislação) que forma o cálculo do FPE?
Sds,
Pró-Tapajós
Caro Nélson, discordo de você no tocante a dados que ora o Sr. Evaldo apresenta: é de suma importância que isso aconteça. Mostra também uma auto-sustentabilidade que contrapõe a idéia de que seríamos um novo estado simplesmente sustentado por outras unidades da federação sem ter nada a oferecer. Se é de dados científicos e estudos que se precisa, a própria legislação já dá o embasamento inicial, e este precisa ser divulgado como algo que favorece à divisão. Não faze-lo logo, isso sim, para mim, é colocar a carroça na frente dos bois. Quanto a ignorar o sujeito, isso é tudo o que os anti-separatistas querem, pois neste caso, é mais fácil a adesão ao “NÃO”, pois quem quer o “SIM” está calado. Parabéns e obrigado, Sr. Evaldo Viana!
Seu menino, ‘CONSULTA POPULAR’ não significa necessariamente obrigatoriedade de se criar o estado, por isso essa discussão agora é prematura e desnecessária, deveríamos estar discutindo estratégias para identificar quem é contra e porque, para alcançarmos essas pessoas com algum poder de convencimento, mas longe dessas planilhas e esses números complicados que deixam qualquer um desconfiado.
Um abraço!