Contraponto do professor doutor Manuel Dutra ao post Decadência total, da lavra de Luiz Aurélio Imbiriba:
Caro Luiz Aurélio Imbiriba,
Discordo inteiramente do que você afirma sobre Santarém. Não vejo uma “decadência total” na cidade. Os problemas que você aponta existem, como existem na maioria das cidades brasileiras.
A despeito dessas deficiências, vejo Santarém hoje como uma cidade cheia de vida e promessa de futuro em vários setores. Não sei onde você reside, porém deve ser numa cidade com todos os seus problemas resolvidos.
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Bem que você poderia retornar e contribuir para que a população aumente seu senso crítico. O pessimismo, aliado ao absenteísmo em nada contribue na construção de um futuro melhor.
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Leia AQUI a réplica do Luiz Aurélio Imbiriba.
eta povo bairrista…
SOU DAQUI E VIVO AQUI EM STM-PA e concordo c/ o LUIS AURÉLIO.
Todo respeito ao profissional MANUEL DUTRA , pois é um Dr. e ANTES disso é um ser humano, p/ acentuar é um Sr. de idade avançada.
Nossa cidade era para estar bem melhor se não fosse certas pessoas insistirem em só encher o bolso!
O governo municipal, DA PREFEITA, é o maior responsável por nossa cidade está largada imunda.
SO NÃO VÊ QM NÃO QUER.
Não Luiz Aurélio, não volte para Santarém. Já destes tua contribuição durante anos de dedicação a uma cidade que NUNCA RECONHECEU VERDADEIRAMENTE O TEU VALOR. Se conquistastes projeção fora (e isso poucos conseguem), segue teu caminho e continua a exercer teu direito de expor tuas opiniões e sentimentos. Volta só e quando quiseres, seja para morar ou apenas passear, pois isso ninguém ha de te impedir.
Com certeza Dr. Manoel Dutra, o Sr. quando vem a Santartém só anda de carro assim como o Sr. governador quando desloca da capital para alguma parte do estado só vai de avião. E, com certeza não consegue ver as pontes assassinas e as tremendas grutas existentes nas estradas. Não sei se moras em Santarém, caso não more, quando for lá desça na esquina da mendonça furtado ali em frente ao Hotel Barão e siga pelo lado direito daquela via até à esquina da igreja matriz e sinta o drama de uma cidade com 350 e tantos anos. Não é mau cheiro não. É merda mesmo escorrendo a céu aberto.
Não é so fezes de cachorro, tem de gente tbm ,e isso no centro agora imagine os bairros afastados, a periferia… tem tanto do lixo q/ certas ruas existem só no nome, já desapareceram pq o lixo e o matagal ja tomaram conta.
LIMPEZA É O BÁSICO DO BÁSICO E ESTÁ PRECÁRIA.
Pagamos IPTU e não temos o retorno nem NO MÍNIMO, q/ é a limpeza bem feita, CORRETA,
UMA VERGONHA
Dr. Dutra foi foi bastante contudente em sua analise . Temos cerca de 5 municipios brasileiros. com população acima de 300 mil cerca de . Os problemas comuns são drenagem, pavimenteção, saude, etc…… Rio de Janeiro , cidade onde o Sr. Luiz Aurelio Imbiriba mora alem desses problemas temos outros como trafico de drogas, de armas, prédios desmoronando, favelas, casas em areas de riscos. inundações, e outros mais que por aqui não temos e os que temos em comum se comparados são em indice muito menores.
Rio tem a beleza natural, que temos. RIo tem mais oportunidades de empregos formais???duvido. Informais com certeza. Enfim o comentario do Sr. Luiz Aurelio não cabe para quem vive em Santarem, dentro de uma pespectiva de evolução, crescimento sustentavel e desenvolvimento.
Agora se os sonhos são diferentes ele, assim como suas amigas vão buscar no Rio de Janeiro. Mas não falem de forma desrespeitosa de nossa Santarém.
Doutor Manoel Dutra foi no ponto.
Santarém evoluiu muito nos últimos anos.
Tenho de reconhecer isto.
Temos problemas como qualquer uma cidade de porte de Santarém.
Devemos refutar esta forma de pessimismo pregado por um santareno que parece que vive em oslo ou em toronto.
Meu caro Manoel Dutra,
Faço de suas palavras as minhas, se o Luis Aurélio mora num paraiso que informe o endereço e que não seja egoista em sua omissão..
Amigos, a decadência é da própria estrutura social naquilo que pertine as regras vigentes. Temos que admitir isso. Vivemos, infelizmente, a era dos estúpidos que imaginam serem “super-homens”, “super-heróis” e/ou “absolutos”, que tudo podem. É a decadência do próprio homem. É falecimento total do respeito mútuo.