
por Sidney Canto
Dia 18 de junho de 1852
Depois de passar pela ponta de praia denominada Cajutuba, cujos únicos moradores era uma enorme quantidade de “formigas de fogo” aladas que estavam mortas na praia, Henry Walter Bates prossegue em sua viagem pelo rio Tapajós: “Às sete da noite achamo-nos na embocadura de um riacho que ia dar numa lagoa chamada Aramanaí, e como tivesse parado o vento, atracamos, guiados pelas luzes na praia, perto da casa de um colono por nome de Jerônimo, que eu já conhecia e que logo nos indicou uma pequena e acolhedora angra onde podíamos passar a noite em segurança”.
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