Do leitor que se assina Mário, sobre o post Terra Legal em Santarém tem novo nº 1:
Apesar de extremamente questionado por movimentos sociais e organizações ambientais, o Programa Terra Legal foi apresentado pelo governo federal como a principal ferramenta para por fim ao caos fundiário instituído na Amazônia.
Com a justificativa de regularizar a questão fundiária de pequenos proprietários de terras, o programa contém inconsistências que estão levando o Terra Legal a estender o benefício a proprietários de grandes extensões de terras e que ainda configuram como infratores da legislação ambiental brasileira, explorando irregularmente terras públicas.
A tendência é piorar muito com a politização do órgão em Santarém.
O INDICADOR É ESTE:
Veja em: https://www.prpa.mpf.mp.br/news/2013/tre-cassa-mandato-do-deputado-federal-claudio-puty
As três ações do MP Eleitoral pedindo a cassação de Puty se basearam em investigações da Polícia Federal sobre um esquema de corrupção que se instalou na Secretaria de Meio Ambiente do Pará, desarticulado durante a operação Alvorecer, em dezembro de 2010.
Várias provas, entre documentos e escutas telefônicas, demonstraram o envolvimento do então candidato no esquema. Planos de manejo madeireiro, aprovados irregularmente, eram usados pelo parlamentar como moeda de troca para apoio político e votos.
Em conversas telefônicas, vários investigados deixam explícito que os planos de manejo liberados irregularmente seriam usados como forma de obter votos. Outras provas demonstraram que o então Chefe da Casa Civil do Governo do Pará usava sua influência política para interferir diretamente na liberação das autorizações definitivas de exploração florestal. E existem ainda evidências na investigação de que grupos de fazendeiros, principalmente da região sul e sudeste do Pará, decidiram apoiar a candidatura do deputado em troca das liberações de exploração florestal.
Nos mesmos processos pelos quais Puty teve o mandato cassado, foram condenados José Cláudio Moreira Cunha, que era secretário adjunto de meio ambiente e Aníbal Picanço, Secretário de Meio Ambiente. Como não são detentores de mandatos eletivos, ambos foram multados.
O TERRA LEGAL a partir de agora tá mais para Terra ILEGAL!
isto mesmo concordo,o terra legal enquanto não for comandado por alguem do psol ou pstu, não anda,pois temos que titular é só até 50 has,pois isto reprenta 90 por cento das terras da amazonia onde favorece os nossos queridos ribeirinhos,o resto se vire
O MDA-INCRA – Terra Legal tem que ter comando técnico o comando politico quer seja PT,PSTU,PSOL sempre vai levar a irregularidades…
BOM DIA,OLHA VENDO,ESTE COMENTARIO ,ACHO QUE O MARIO ESTÁ MAL INFORMADO, ESTOU AQUI NO PARA, HÁ 25 ANOS, E NUNCA SAIU O TITULO DA MINHA TERRA, E PELO QUE SEI, NÃO SAIU NENHUM TITULO ACIMA DE 1125 HECTARES,COMO ESTABELECE A LEI, E ESTIVE DUAS VEZES EM SANTAREM E CONVERSEI COM O IVO LEDO, QUE DEIXOU O CARGO E ME PARECEU UMA PESSOA MUITO SÉRIA, ENTÃO SENHOR MARIO MUDE A LEI,POIS TENHO ACOMPANHADO AS NOTÍCIAS, E ATÉ ONDE SEI NÃO SAIU NENHUM TITULO COM ÁREA SUPERIOR HÁ 15 MÓDULOS FISCAIS,ALIÁS MINHA ÁREA FICA NO MUNICIPIO DE PLACAS, E VOU COBRAR O TITULO DA MESMA,POIS SEI QUE ESTOU DE ACORDO COM A LEI
O fracionamento é a artimanha usada para titular grandes áreas,para isso é preciso uma “bolinha” para o pessoal do INCRA ai pode ter até área embargada.
O perfil deste indicado faz lembrar o Pedro Aquino,candidato a vereador nunca eleito,soldado do partido…………………..tomara que a historia seja outra.
O oeste do Pará até hoje sofre as consequências das medidas tomadas pelo ex superintendente repleta de ilegalidades e cujo único objetivo era arrecadar para o partido.
O MPF(Ministério Publico Federal) deve acompanhar as ações deste soldado do PT.