por Ednaldo Rodrigues (*)
O nosso primeiro manifesto é de agradecimentos a todos que participaram do vitorioso plebiscito para a criação do Estado do Tapajós e do Carajás, no dia 11 de dezembro de 2011, realizado no Pará.
Agradecimentos aos eleitores: um milhão, duzentos e três mil, quinhentos e setenta e quatro (1.203.574) pessoas que votaram SIM para a criação do Estado do Tapajós e um milhão, cento e oitenta e cinco mil, quinhentos e quarenta e seis (1.185.546) que votarem SIM para a criação do Estado do Carajás.
Ao mesmo tempo lamentamos pelos eleitores da capital/Belém por não terem se sensibilizado com o abandono e o sofrimento dos paraenses do interior do Estado. Votando contra o SIM, perderam a única oportunidade de demonstrar o mínimo de solidariedade pelos que vivem isolados e desassistidos pelo Estado do Pará.
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Agradecemos aos políticos que se envolveram em nossa campanha: deputados federais, deputados estaduais, as prefeituras através dos prefeitos e dos vice-prefeitos, as Câmaras Municipais através dos vereadores.
Agradecemos a sociedade civil organizada: os empresários, o movimento social, os partidos políticos, os sindicatos, as associações, diretores de escolas, professores, estudantes, desportistas, profissionais liberais, os internautas, os meios de comunicação, os segmentos culturais, a igreja católica, as igrejas evangélicas, a juventude enfim, todas as categorias que se mobilizaram por conta própria para fazer a campanha do SIM.
No final dessa primeira etapa saímos vencedores. Se dependesse dos resultados das urnas, no oeste e no sul do Pará, hoje estaríamos comemorando a criação dos Estados de Tapajós e de Carajás.
Somos vencedores porque lutamos contra a força política e econômica do nosso próprio Estado, contra a falta de uma interpretação coerente da Lei que normatizou a territorialidade do plebiscito, contra os interesses de imprensa regional e nacional. Até os símbolos do Pará foram usados contra nós, mesmo assim vencemos.
A votação expressiva e praticamente unânime em Tapajós e Carajás é o resultado dos anseios desse povo, da verdade de nossa gente que através do voto fez a grande revolução cidadã e se realmente houver justiça neste país, o resultado das urnas não serão esquecidos ou ignorados. Serão levados a sério e dentro de pouco tempo vamos comemorar a criação de dois novos estados na Amazônia.
Por outro lado, pedimos aos eleitores do SIM, que não se sintam forasteiros, esquartejadores, ladrões, indecentes, imorais como o grupo do Governador Jatene que representou o NÃO nos chamou durante a campanha do plebiscito.
Somos brasileiros, nativos dessa Amazônia e por isso, somos os mais paraenses de todos. O NÃO adiou os nossos sonhos e criou um fosso social maior do que já havia historicamente. Não fomos nós que criamos o estado de abandono, nem pedimos para vivermos isolados e excluídos das políticas públicas do “Parazinho”.
Com a campanha, o governador Simão Jatene nos distanciou ainda mais, permitindo que os símbolos do Pará fossem usados de forma sórdida e leviana contra nós e com isso, demonstrou a preferência dele pela Capital/Belém em detrimento do interior do Estado. Por isso, a união defendida pelo NÃO se tornou impossível, a não ser que não tenhamos amor próprio por nós mesmos, por nossas famílias, por nossos filhos e pelas futuras gerações.
Finalmente, agradeço a parabenizo a todos que participaram de uma grande causa. Alias, todo homem e toda mulher deveria incluir no currículo de suas vidas a efetiva participação em uma grande causa. Algo capaz de mudar para melhor a vida das pessoas, mesmo que não as conheçamos ou que jamais venhamos ver seus rostos.
Lutar pelos desafortunados, indefesos, abandonados, excluídos e marginalizados e foi isso que fizemos ao lutarmos pelo Estado do Tapajós. Vamos continuar lutando até que um dia sejamos compreendidos. A nossa geração deixa um grande legado: a auto-estima de nosso povo renovada e um capital político que vai fazer com que o Pará e o Brasil reavaliem o modelo de gestão e nos vejam com mais respeito.
Todos que participaram do plebiscito a favor do SIM estejam certos de que os nossos filhos jamais vão se envergonhar de contar a nossa história. Agora somos mais que cidadãos. Somos soldados e como tal vamos fiscalizar o movimento daqueles que impediram a felicidade de nossa gente e a partir de hoje o nosso Estado chama-se: ESTADO DO TAPAJÓS.
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* Santareno, é jornalista e professor universitário.
Os Tapajoaras não devem se preocupar com esses comentários absurdos, de pessoas despreparadas, sem nenhum conhecimento. Esse pessoal do parazinho, estão temerosos. Poque sabem muito bem, que o Tapajós e Carajás serão os verdadeiros estados abençoados, prósperos. Com uma economia jamais existente no atual Pará. O Tapajós e Carajás tem suas sobrevivências próprias, sem depender do parazinho, sem futuro por causa dos próprios políticos. Manaus estava muito atrás, porém hoje é considerada uma das cidades promissoras do Norte do País, ganhando Belém e vai avançar mais. É por isso que digo. Voces Tapajoaras, com um pouco mais vão ser vitoriosos, já são vitoriosos e estou torcendo que esse ESTADO seja criado, porque esse povo merece sua independência, pra avançar na economia, educação, saneamento Basico. Os políticos do parazinho estão sugado a economia do Oeste do Pará. Avante Tapajós e Carajás.
Quero parabenizar a todos que se empenharam em defender a bandeira do Estado do Tapajós, que assim já podemos considerar, e porque não comemorar a vitória. A luta deve continuar, porqanto são os anseios de longos anos. Se o Tapajós tivesse sido criado há 150 anos. O estado estaria muito aquém no seu desenvolvimento. Independente, o povo dessa região teria outra vida econômica. Portanto, vamos a luta. Não devemos perder tempo. O Estado do Tapajós não deve mais ficar dependendo das migalhas dos governantes e políticos corruptos do parazinho. Eu jamais citaria essa expressão, se eu e o povo deste Pará não soubessemos do que aconteceu na assembléia Paraense e outras corrupções.
Nelson,
A partir de 11/12/2011 99% da população de santarém bateu o martelo na criação do estado do Tapajós, se pra você está enterrado, está registrado.
Ainda bem que não tenho teu e-mail porque terias que me suportar com o meu sempre Tapajós e Carajás, mas estamos quites, porque em geral eu não suporto o que escreves.
Se quieseres e assim desejar, também posso atender o teu pedido e enterrar o teu canto, a tua apresentação no show “Canta Tapajós”, que foi sublime e feliz como o nosso sonho sobre a criação do Estado do Tapajós.
AS frases e nomes que usastes agora, como leseiras, peidados, quem escreve Carajás e Tapajós sempre não tem o que fazer com potocas….O Tapajós está enterrado…..presta atenção Nelson, que triste ler tudo isso…que triste e covarde com os nossos sonhos, que estarão para sempre vivos, isso não se faz.
Saudações Tapajônicas no teu coração.
Telma Amazonas – Carajás e Tapajós Sempre!
Estado do Tapajós NUNCA existiu, NÃO existe, e NUNCA vai existir.
ROBERTO VOCE É DOIDO E VARRIDO , UMA SÓ ANDORINHA NÃO FAZ VERÃO E NEM QUE A CAPITAL DO PARA E RMB E ALTAMIRA DISSESEM NÃO, NÓS DO OESTE COM MAS DE 98% SEMPRE VAI EXISTIR, EXISTIR E TAPAJÓS SEMPRE IRA EXISTIR NÃO PORQUE VOCE NÃO QUER QUE NÃO VAI EXISTIR VA TOMAR REMEDIO PARA SUA LOUCURA.
“Vitorioso plebiscito”, talvez eu tenha perdido a consciência, ou talvez , não estou mesmo entendendo a maneira como os diretamente envolvidos no plebiscito do Tapajós, diferenciam ‘derrota’ e ‘vitória’, por onde vejo alguém que estava na linha de frente da campanha do plebiscito do Tapajós, ouço e leio haver certa vitória do nosso povo.
Ednaldo, vamos parar de viagem, os tempos não comportam mais, essa leseira ilusória que apesar das urnas mostrarem que a separação morreu, ainda há uns peidados da cabeça que acreditam numa vitória dos separatistas.
Agora já passado a única chance que tivemos de libertação da miséria imposta ao nosso povo desde o início do Pará, é hora de abrir a caixa preta, dos que latiam como cães bravos, e mostrar o verdade do envolvimento deles com o rei do parazinho Simão Jatene.
Sabemos, e isso o povo não vai engolir, que existem SEPARATISTAS e ‘separatistas’. Porque a verdade é que Simão Jatene, minou todos os falastrões do movimento de criação do estado do Tapajós e venceu sim, que eu conferi os votos através da mídia.
Me desculpe irmão, ser tão duro, mas nós perdemos feio e não houve nenhuma vitória, nem mesmo um tantinho só de complacência da turma do parazinho que olha para você como um Zé de nada, entendeu?
Só haverá vitória, quando o povo nesta eleição de 2012, condenar a derrota todos os traidores do povo do oeste do Pará que se venderam para o Simão Jatene, pois sabiam que o plebicito era uma roubada e já estava garantido a vitória para a turma do parazinho.
Não estou mais suportando chegar em meu -e-mail potocas, de gente que parece não ter o que fazer, ficarem escrevendo em páginas de Tapajós e Carajás, vamos criar o PARÁ DO OESTE, TAPAJÓS MORREU E ESTÁ ENTERRADO!
Nelson Vinencci
Nelson, respeito a sua opinião, mas eu não me sinto derrotado. O processo para a criação de um Estado é muito complicado, caso contrário outras gerações já o teriam criado. Eu vou continuar acreditando, contribuindo de alguma forma e me expressando da forma que achar mais conveniente. Principalmente em prol dessa causa. Quando ao envolvimento de certas lideranças políticas da região com o Governador do Pará, nada tem haver com as pessoas que dedicaram seu tempo de forma filantrópica, durante 10 anos em prol do Estado do Tapajós. Essas pessoas não participaram de nenhuma negociação. Nem mesmo optaram pelos contratos das empresas que produziram a campanha do SIM. Por isso, não me sinto derrotado e nem pretendo desconsiderar os votos de mais 1.200.000 pessoas. Seja como for vou continuar lutando pelo novo estado e implorando pela participação das cabeças iluminadas, que só sabem apontar erros daqueles que tem a coragem de participar das causas de peito aberto e sem medo de errar.
Parente velho, tenho que recorrer as minhas verduengas, para fazer minha replica. Caboco, essa tua teimosia, em não reconhecer a nossa derrota, me leva agora a desconfiar que essa tua perrenga é parecido aquela que se apossou do Liara Maia, quando a Maria do Carmo deu uma rimpada nele com mais de 50% dos votos válidos em 2008 em Santarém. Emburrado e intransigente, usou de todos os seus poderes para tentar derrotá-la no tapetão. Desarticulou seu governo, humilhou a democracia, ignorando a vitória nas urnas da maioria do povo que votou na sua adversária, pois na cabeça dele, mesmo com a votação 50% inferior a sua adversária, se achava vencedor. Quero te dizer caboco, que eu sou a favor da democracia e vou defende-la sempre, quem vence é a maioria, e se tu não se sente derrotado, procura um médico que tu estás com a doença do Lira Maia, que para mim não passa de: ‘síndrome da arrogância de não admitir que alguém possa lhe vencer’ .
Essa doença é perigosa, pois põe em risco a democracia, esse sentimento de vencedor que tu sentes agora é perigoso, seja humilde a admita já, que tu pode ser derrotado sim, e que isso faz parte da vida e que é saudável para que possamos todos conviver em paz democraticamente.
Um abraço Nelson Vinencci.
NELSON, VÁ PROCURAR UM CENTRO DE REABILITAÇÃO SE´E QUE AE ONDE VOCE MORA EXISTE SE NÃO VA SE INTERNAR EM ALGUMA CLINICA, POR QUE O TAPAJÓS NÃO ESTA MORTO. MORTO OU MELHOR DIZENDO MORTA ESTA A SUA VIDA COM ESSE SEU COMENTÁRIO DE QUEM ESTA DESACREDITADO NÃO SÓ DA CRIAÇÃO DO NOVO ESTADO COMO QUEM ESTA DESACREDITADO DA VIDA.
TAPAJÓS SEMPRE!!!!!!.
… esqueceu de citar o nome do nosso vice-governador. Ele lutou tanto pelo SIM…
Cara,
Quem te credenciou para agradeceres apoios e para ofenderes os habitantes de Belém? Pra mim és um desconhecido que quer aparecer e, não demora muito, estará no palanque em busca de votos para mamar nas tetas da Câmara Municipal dessa terra maravilhosa que é Santarém. Deves sim, com veemência, dizer ao povo do Oeste do Pará para não votar em políticos safados, corruptos, desonestos – um deles é o teu ídolo Lira Maia.
Belenense, quem me credenciou foram a educação e a gentileza. Sobre suas inquetações vamos ponto a ponto: primeiro – não ofendi os belenenses, relatei apenas o resultado das urnas. Segundo – você tem razão quando diz que sou um desconhecido. É verdade, como a maioria dos brasileiro e dos paraenses do interior. Terceiro – não tenho aptidão política e nem jeito para ser candidato a algum cargo e por isso jamais alguém em palenques pedindo votos. Quarto – Santarém realmente é uma cidade maravilhosa, assim como é Belém e todas as cidades do Pará e do Brasil. Quinto – sobre a conscientização do voto em candidatos ficha limpa é um trabalho que faço há mais de duas décadas. Sexto – o meu ídolo é Deus. E para finalizar, solicito, gentilmente, que no príximo debate assine a mensagem com o seu nome. O expdiente que usou é sinômimo de covardia e de desonestidade. Siga meu exemplo. Debata o assunto de peito aberto. Mestre o rosto. Vivemos em um país civilizado, democrático e temos direito de nos expressar.
Saudações Tapajônicas.
FALOU TUDO EDNALDO SAIBA QUE JÁ ESTAMOS CONHECENDO VOCÊ E PARABÉNS CONTINUEMOS ASSIM LUTANDO PELOS NOSSOS INTERESES QUE É O DE DAR UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA NÃO SÓ PARA SANTARÉM PORQUE COM O RESULTADO DO PLEBISCITO VIMOS QUE NÃO É SÓ VONTADE DE SANTAREM, MAS VIMOS O QUANTO AS PESSOAS DE OUTRAS CIDADES DA REGIÃO OESTE, ESTAVAM E ESTÃO INTERESSADAS EM MUDAR DE VIDA EM MUDAR A SUA SITUAÇÃO DE ABANDONO E MISÉRIA EM QUE VIVEMOSL. ACREDITO QUE NÓS GRAÇAS A DEUS TEMOS SENSIBILIDADE PELAS PESSOAS TÃO CARENTES DA NOSSA REGIÃO. QUANTO AO COMENTÁRIO ACIMA DO SEU, SÃO APENAS INTRIGAS DEVEMOS RELEVAR AFINAL QUEM QUER O NOVO ESTADO É O POVO E DEVEMOS CONTINUAR LUTANDO POR ESSE DIREITO QUE É NOSSO AFINAL O “ÍDOLO DELES É O “DUCIOMAR COSTA”.
(…)
“Todos que participaram do plebiscito a favor do SIM estejam certos de que os nossos filhos jamais vão se envergonhar de contar a nossa história. Agora somos mais que cidadãos. Somos soldados e como tal vamos fiscalizar o movimento daqueles que impediram a felicidade de nossa gente e a partir de hoje o nosso Estado chama-se: ESTADO DO TAPAJÓS.”
(…)
Não sei se eu lamento, ou se ignoro, o inconformismo apresentado pelo articulista, hoje presidente da ALAS. Soldados?, nosso estado se chama Tapajos?, em que quimera se basea essa ilusão?.
Ha de se respeitar a vontade soberana do povo do Pará, e não se lamentar, que esse ou aquele foi o responsavel pela derrota do SIM, e a vitoria do NÃO. Esse processo do plebiscito foi legitimo, e seu resultado, como dizem, os “democratas de plantão”, tem de ser respeitado. Agora que temos profissionais mais qualificados para conduzir uma campanha regional dessa monta que o tal do Duda Mendonça, isso temos.
Falta os lideres do movimento, fazerem uma mea culpa, e dizerem, e admitirem, ONDE ERRAMOS.
Chega de lamurias, a vida continua, e EMBORA SEJAMOS TAPAJONICOS OU TAPAJOARAS, somos paraenses, sempre.
Lucas, se lamentar ou ignorar estarás de forma forma arrogante monosprezando os anseios de 1.200.000 eleitores que votaram SIM, sonhando com menos desigualdade e menos injustiça. Tem mais, se o plebiscito fosse realizado só no oeste do Pará, o Estado do Tapajós seria uma realidade, pois 98,64% da população votou SIM. Isso não é quimera.
Ah! A quimera se baseia na ilusão de que foram os publicitários de Belém que venceram o plebiscito. Pois digo que não. Qualquer um que estivesse a frente da campanha do NÃO sairia vencedor diante de todo o aparato institucional, imprensa, empresariado, tudo isso, somado ao preconceito que há com os paraenses do interior.
Sobre a meia culpa você tem razão. Houve muitos erros e um dos mais graves foi a inclusão, no projeto, dos municípios de Altamira, Porto de Moz, Vitória do Xingú e Senador José Porfírio.
E finalmente, também concordo que todos somos paraenses e jamais podemos mudar a nossa história. Podemos sim, mudar a história das futuras gerações, corrigindo os erros históricos da gestão pública brasileira e do Pará, cuja geopolítica é a herança maldita do latifúndio das Capitanias Hereditárias. Isso também não é quimera.
EDINALDO:
Não podemos esquecer os outros 3.000.000 que votaram no NÃO, e menosprezar ou ignorar o anseios daqueles eleitores, que insistiram e acreditaram na proposta de unidade, o resultado foi legitimo, acabou, chega de lamurias, é hora de rever conceitos e formatar novas ideias.
Não podemos esquecer que quando foi para emancipar Mojui dos Campos, a briga foi exatamene essa, “fazer o plebiscito em toda area atingida”, mesma regra aplicou-se a divisão do estado, logo e legitima. Há uma grande insatisfação da população local quanto ao governo cetral?, sim, existe, e não precisava de um plebscito para saber disso.
Não foram os publicitarios de Belem que venceram, e nem foi o poder estatal que fez a diferença, vcs se preocuparam em vender a ideia do tapajos, para os tapajonicos, e não para os paraenses, acomodaram-se, e não conseguem admitir que fizeram tudo errado.
Absurdo, voce consderar como erro grave a inclusão dos municipios do polo xingu, aquele povo deixou claro que não pensam como nós, mas isso não significa que eles estejam satisfeito com a forma administrativa atual, repito, FALTOU VENDER A IDEIA DO ESTADO DO TAPAJOS PARA, OS PARAENSES, incluindo o povo do xingu, erro foi trazer marqueteiro famoso, que não conhece as peculiaridades locais, e não saber vender uma ideia, que é mais que uma paixão.
Esse discurso das lutas politicas, fica para os estudantes de historia, voces não souberam vender o sonho, que tornou-se ao final, uma grande quimera. Lamentar, agora, não vai mudar, e dizer pras gerações futuras que voces sonhaam com a criação de um novo estado, e conversa fiada, a historia se encarregara de dizer isso.
PS: eu sempre questionei quem deu egitimidade pra voces falarem em nome dos tapajonicos?, vcs usurparam um momento historico, e com pseudas-lideranças, deram uma cara ao movimento que como bem disse Laurimar Lear, ja existia a 150 anos. Gostaria mesmo de saber, de onde vem essa legitimidade pra voces falarem em nome dos tapajonicos, que fez voces “usarem” essa representatividade?
Meu amigo, pare de colocar o povo de Belém na berlinda, isso já foi falado, colocado pelo próprio JN, mas vocês são cegos pelo visto, MESMO SE BELÉM NÃO VOTASSE, VOCÊS IAM PERDER! A surra seria menor (é verdade), mas a derrota era certa! Então, quem votou contra foi o ESTADO DO PARÁ, inclusive os paraenses de Altamira. Abraços e vamos deixar esse recalque de lado, afinal, até onde foi noticiado por aqui, foi uma universidade do Pará que te deu oportunidade de cursar um Mestrado. Reflita!
Não foi uma universidade do Pará, que qualificou o articulista, FOI UMA UNIVERSIDADE BRASILEIRA., maior que essa imbecilidade de ser paraense ou tapajonica, se aqui fosse o estado do tapajos, seria uma universidade do tapajos, então esse recalque, ja deu.
ANDREI MONTEIRO É VERDADE DEVEMOS DEIXAR O POVO DE BELÉM FORA DA BERLINDA AFINAL FOI OS POLITICOS DE BELÉM QUE SUFOCARAM OS NOSSOS SONHOS DE EMANCIPAÇÃO DA REGIÃO DO TAPAJÓS.
AGORA VOCE QUE LE MEU COMENTÁRIO RESPONDA:
1 – VOCÊ DE SANTARÉM ELEGEU CELSO SABINO COMO DEPUTADO ESTADUAL?
(SE DISSER QUE ELEGEU ESTÁ MENTINDO PORQUE CELSO SABINO SÓ ENTROU PARA A ALEPA, PORQUE UM DEPUTADO TEVE QUE IR PARA O GOVERNO JATENE E ELE ENTROU PORQUE SE NÃO ESSE CARA EESTARIA COMO NÓS OS TAPAJÔNICOS FICAMOS TENTANDO UMA OUTRA OPORTUNNIDADE PARA A EMANCIPAÇÃO.)
2 – JÁ QUE ELE(CELSO SABINO ) LUTOU PARA QUE O TAPAJÓS NÃO SE DESMEMBRA-SE DO ESTADO DO PARÁ ENTÃO ELE DEVERIA TER ALGUM PROJETO PARA REGIÃO TAPAJÔNICA DE DESENVOLVIMENTO. QUAL?
TAPAJÔNICOS É HORA DE COLOCAR ESSE CELSO SABINO PRA TRABALHAR POR NÓS OS TAPAJÔNICOS, AFINAL ELE É DEPUTADO EEEEEESSSSSSSSSSTTTTTTTTAAAAAADDDDDUUUUAAAAALLLLL(ESTADUAL) OU SEJA INFELISMENTE O TAPAJHOS AINDA PERTENCE AO PARÁ E AE?
O QUE FAMOS FAZER?
ELE LUTOU CONTRA A EMANCIPAÇÃO DA REGIÃO DO TAPAJÓS PORQUE CONCERTEZA DEVERIA TER ALGUM PROJETO PARA REGIÃO QUE ATÉ AGORA NÃO FOI APRESENTADO E SE É QUE ELE TEM ALGUM PROJETO
TAPAJòS VAMOS COBRAR ACORDEM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E OUTRA OS PARAENSES DE ALTAMIRA SÓ VOTARAM NÃO PELO MOMENTO EM QUE ELES ESTÃO VIVENDO COM A HIDRELETRICA SE NÃO….
DUVIDO QUE ELES IRIAM DIZER NÃO.
MAS OUTRA SE VOCÊ GOSTASSE MESMO DE SER PARAENSE CONTINUARIA FALANDO: ÉGUA, PAI DÉGUA, OLHA JÁ E DEIXARIA DE ESTAR IMITANDO AS GIRIAS DE OUTROS ESTADOS COMO POR EXEMPLO: RECALQUE TIPICAMENTE DOS SUBURBIOS CARIOCAS.
TAPAJÓS SEMPRE POLITICOS DE BELÉM E RMB NÃO!!!!!!!!!!!
Andrei, a população de Belém precisa conhecer melhor o interior do Pará. O Pará não se resume a capital/Belém. Reletar o resultado do plebiscito nada tem haver em colocar Belém na berlinda. Se os paraenses de Belém conhecessem melhor o inteior do Estado, certamente teria concordado com a redivão e contribuido para trazer mais recursos para a região.
Tem mais, você está desinformado, pois se o plebiscito fosse realizado só no oeste do Pará, o Estado do Tapajós seria uma realidade, pois 98,64% da população votou SIM, mesmo com o NÃO de Altamira, Porto de Moz, Vitória do Xingu e Senador José Porfírio. E não haveria surra como se você se refere. Por isso, não me sinto derrotado, mas como um cidadão que tem coragem de debater as mazelas anacrônicas de um Estado continental.
Sobre o mestrado não há nada a refletir. Não vejo isso como um favor, mas como um direito de todos nós. E tem mais, se busquei uma univerdiade na capital é por falta de oportunidade no interior do Estado. Alias, essa é uma das razões que nos move pela criação de um novo estado no oeste do Pará.