É esse o “presente” que a Mello Eventos costuma dar aos pedestres que costumam utilizar a calçada em frente à empresa, na avenida Curuá-Una. No sábado (24), o leitor Bob Barbosa teve que desviar o caminho, e adentrar na rua, para não furar o túnel de balões ali erguidos pela casa de recepção.
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Temporario ou nao, a calcada nao pertence o estabelecimento comercial e sim ao uso comum da populacao! Cidade sem lei e sem regras. Tudo e uma desordem urbana.
Joao Renato presta atencao na tua comparacao sem nocao.!
Nao confunde o romantismo e a beleza de sentar na calcada com a falta de respeito ao direito de ir e vir.
Acho que não leste direito… Eu disse: “Do jeito que a coisa vai…”
Tantas coisas pra se preocuparem vcs vao postar sobre os baloes, qridos temos varios outros lugares q atrapalham com objetos nas calçadas.
Eu vejo isso como alguma historia mal resolvida com essa empresa!
Esse blog tao conceituado posta isso, caro amigo vamos posta algo q seja d maior beneficio p populaçao.
Do jeito que a coisa vai… daqui a pouco ninguém poderá colocar uma cadeira na calçada para conversar com o vizinho, para descarregar ou carregar uma mudança… Claro que os balões serão erguidos para “florear” a entrada, coisa de alguns minutos. Postagem repleta de despeito, esta.
Falta de assunto p blog , só pod !,!
Povo nervoso, não é mestre?
Concordo com vc o povo quer qualquer motivo para arrumar confusão. Dá pra ver claramente que é algo temporário.
E vizinhos brabos.
Achei que os balões estavam em vias de serem erguidos, assim como o nome da criminosa, e ficariam suspensos.
Ainda bem que, apesar de me conhecerem, não sabem quem eu sou.
Do outro lado dessa mesma rua, bem em frente a esse salão de festão, tem um salão de bebidas, um bodegão, ou melhor, o Casa Nova, que ocupa dois lados da calçada da esquina em que está localizado.
dobrando nesta avenida para a rua alvaro adolfo tem uma rural velha em cima da calçada na contra mão aq mais de um ano.breve mandarei a foto.
Caro amigo que se esconde no anonimato para expressar suas opiniões, o que é “algo temporário” para você? É o risco de ser atropelado pelos carros que descem a Curuá-Una? Imagine os cadeirantes, as crianças e idosos que por ali passam. Você, além de não ter nome, também não sabe o que é cidadania.
Não “colou”.
Dá a impressão de ser algo temporário, que quando concluído não vai atrapalhar. Aí também fala sério, é briga de vizinho.
Isso não é briga de vizinho. É uma questão de respeito, no caso, melhor dizendo, de desrespeito ao cidadão. O “inocente” enfeite atrapalha e atrapalha muito. Imagine se v. tem um parente cadeirante, muletante ou cego? Ele vai esperar acabar a festa para se locomover ou vai ter que andar na rua, no meio dos carros? Imagine uma mãe com um bebê na carrinho? O que fará? E se v. for o pai desse bebê? Ficará satisfeito? Levará o carrinho para a rua ou esperará a festa acabar e a calçada ser desobstruída? A área ocupada é pública. A empresa de eventos tem licença para ocupá-la? Santarém é um misto de falta de autoridade e povo que orienta seu dia a dia com o “sardinha pouca meu pirão primeiro”. TAPAJOARAMENTE AZUL,