Crônica leva leitor às lágrimas

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Comentário de Pedro Maia sobre a crônica “Minha Santarém”, de Helvécio Santos, publicada ontem (23) neste blog:

Caro Helvécio,

Tudo isso que vc. vivenciou, eu tive a graça de também saborear. Esses teus escritos encheram meus olhos de lágrimas.

Tempos maravilhosos, mas que fazem parte de um passado não tão distante, recheado de saudades. A frequência é menor que a sua, mas de 2 em 2 anos dou uma passada pela Pérola, só que reluto um pouco, haja vista que não encontro aquilo que gostaria. Fazer o quê?

Morei na S.Sebastião e trabalhei com meu pai no Mercado Municipal até os 23 anos. Saí de Santarém em 1979. Hoje, resido em Belém, mas com o coração em Santarém.

Estádio Elinaldo BarbosaEstádio Elinaldo Barbosa: o caldeirão

Graças a Deus vi você e os citados fazerem as tardes de domingo ferverem no caldeirão do Elinaldo Barbosa.

Uma lembrança que guardo com muito carinho: Seu Luciano (pai do Arara) colocando a placa do jogo, em frente ao Mercado Municipal, conclamando a torcida santarena a comparecer ao espetáculo. Tudo pintado em uma pequena placa (mais ou menos 2 m de altura por 1 de largura).

Grande Helvécio.
Saudações azulinas.


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4 Responses to Crônica leva leitor às lágrimas

  • Como moleques lisos, eu e meus irmãos subíamos pelos muros do Colégio São Francisco para assistir de “casquinha” os memoráveis “Rai- Frans” no nosso único mais querido estádio. E também os circos que se armavam dentro do estádio antes, Aderbal Caetano Corrêa, depois Elinaldo Barbosa…

  • Jeso, o repórter que está, de calça clara, em pé, pelo lado de dentro do alambrado, é o Eriberto ou o Bena, acertei? TAPAJOARAMENTE AZUL,

  • Como filho do Arara (como nós éramos e somos conhecidos), o juiz de quase todas as decisões por cerca de 30 anos (dizem que a maioria com vitória do São Francisco – pura maldade), tenho lembranças maravilhosas do tempo do Elinaldo Barbosa. Seu Domingos deixava que nós entrássemos porque éramos filhos do juiz – eu e mais trinta primos, amigos e todos que pudessem se passar por filho. Lá dentro era “cocrete” com refresco do Bráulio.
    Quase sempre ouvíamos um bocado por causa da atuação daquele árbitro “cabeça de pajurá”…
    Tempos de uma poesia futebolística perdida por conta da tão dolorosa modernidade.

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