Ezequiel Castanha [foto] pediu a retirada, mas o juiz federal Paulo Anaisse, de Itaituba, disse não, e por isso o empresário de Novo Progresso considerado o maior devastador da Amazônia vai continuar usando tornozeleira eletrônica.
A vigilância 24h, via satélite e em tempo real, de todos os passos do grileiro continuará, com o aval inclusive do MPF (Ministério Público Federal).
Castanha é réu multiprocessado e responde em liberdade, com medidas restritivas, acusações como formação de quadrilha, crime ambiental, entre outros delitos graúdos.
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Caro Jeso, só uma pequena reflexão e contribuição se jugares útil, claro. Quando a manchete referesse a alguém que assaltou, com frequência leio em blogs inclusive neste uma manchete sobre o “assaltante”, quanto agrediu, o agressor, quando roubou, o ladrão. Mas no caso deste enclausurado, que utiliza tornozeleira eletrônica como alternativa à carceragem, acusado, indiciado, réu confesso, leio uma matéria que trata esse cidadão como impresário?
De certa forma é para externar que ladrões, assaltantes, agressores não são só os tradicionais PPP – Preto, Puta e Pobre. Há também ervas daninhas no meio de brancos, ricos e conservadores.